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Agronomia ·
Estatística Experimental
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Experimentação Agrícola Hildeu Ferreira da Assunção PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL Variabilidade natural Tratamentos controlados Erro experimental Revisão bibliográfica Planejamento Qual delineamento experimental usar Quantas repetições serão necessárias Como deverão ser feitas as medidas Qual o método de amostragem Ensaio Experimento planejado Com controle local ou sem controle local Elementos experimentais Parcela ou unidade experimental local onde se conduz um único tratamento 5 ou mais metros de comprimento 3 ou mais linhas de cultivo incluindo as bordaduras Bordadura fileiras adicionais com a função de minimizar efeitos adversos ou casuais sobre as parcelas úteis 2 ou mais linhas laterais da parcela incluindo 1 ou mais metros nas extremidades cabeceiras Tratamento unidade de controle cuja resposta procurase medir ou comparar Resposta reação de um indicador animal planta solo etc em resposta a um estímulo controlado Altura produção peso de 1000 sementes etc Reação química teor de umidade etc PRINCÍPIOS BÁSICOS DA EXPERIMENTAÇÃO Casualização sorteio aleatório da locação dos tratamentos Repetição ampliação do espaço amostral número de observações controladas Controle local homogeneização das condições garantia da igualdade na condução do experimento Casualização Assegurar uma estimativa válida ou sem vícios do erro experimental para as médias dos tratamentos e para as diferenças entre as médias Pode ser feita por qualquer técnica de sorteio Repetição 1 Fornecer uma estimativa do erro experimental para aplicação dos testes de hipóteses e construção das alternativas para o intervalo de confiança 2 Aumentar a precisão do experimento pela redução do erro padrão de uma média de tratamento 3 Aumentar o objetivo da inferência do experimento Experimentos são repetidos sobre um período de anos repetições no tempo ou em ambientes distintos repetição no espaço Controle local Restrição imposta na casualização que tem por objetivo diminuir o erro experimental Pode ser feito em uma única direção bloco longitudinal ou em duas direções blocos longitudinais e transversais O controle local consiste em distribuir os tratamentos nos blocos de tal forma que exista a máxima homogeneidade ambiental possível dentro dos blocos podendo haver variação de um bloco para outro A finalidade do bloco é quebrar um ambiente tido como heterogêneo para condição do ensaio em subambientes homogêneos Delineamento experimental Os delineamentos experimentais são classificados segundo o uso ou não do controle local em 1 Delineamento inteiramente ao acaso sem controle local 2 Delineamento em blocos ao acaso com controle local em uma única direção 3 Delineamento em quadrado Latino com controle local em duas direções Análise da variância Análise da variância é uma técnica desenvolvida por Fischer que revolucionou o estudo da experimentação ela consiste na decomposição da variação total existente em um material experimental dados observados em partes atribuídas a causas conhecidas e independentes controle e uma quantidade residual de origem desconhecida ao casual resíduo ou erro experimental Simbologia estatística ANOVA análise de variância N número de parcelas J número de repetições ou r I número de tratamentos ou t GL graus de liberdade SQT soma de quadrados totais SQt soma de quadrado dos tratamentos SQe soma de quadrado dos erros experimentais QMt quadrado médio dos tratamentos s²t QMe quadrado médio do erro experimental s²e F s²ts²e QMtQMe valorp valor da prova PFFαgltgle dns valorpα Exercícios em planilha Delineamento Inteiramente Casualizado DIC Balanceado ou completo Não balanceado ou com parcelas perdidas Testes de discriminação de médias Tukey Duncan Scheffé
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