·
Ciência e Tecnologia ·
Mecânica dos Fluídos
· 2022/2
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Prefere sua atividade resolvida por um tutor especialista?
- Receba resolvida até o seu prazo
- Converse com o tutor pelo chat
- Garantia de 7 dias contra erros
Recomendado para você
43
Atividade 7-2022 2
Mecânica dos Fluídos
UFMA
3
P2-2022 1
Mecânica dos Fluídos
UFMA
9
Apostila Aula de Exercício 5 Escoamento Incompressível de Fluidos Não Viscosos-2022 2
Mecânica dos Fluídos
UFMA
2
Atividade 2-2023 1
Mecânica dos Fluídos
UFMA
3
P1 e P2-2021 2
Mecânica dos Fluídos
UFMA
12
Atividade 2-2022 2
Mecânica dos Fluídos
UFMA
9
P3-2022 2
Mecânica dos Fluídos
UFMA
10
Prova Final-2022 2
Mecânica dos Fluídos
UFMA
8
Atividade 3-2022 2
Mecânica dos Fluídos
UFMA
4
Avaliação Mecflu-2022 2
Mecânica dos Fluídos
UFMA
Texto de pré-visualização
AVALIAÇÃO 100 pts RESUMO CAP 5 MECÂNICA DOS FLUIDOS BRUNETTI 2008 Para a avaliação I Todas as avaliações devem ser entregues digitadas Manuscritas não serão consideradas CAPÍTULO 5 Equação da quantidade de movimento para regime permanente 51 Introdução Nos capítulos 3 e 4 foram realizados os balanços das massas e energias no escoamento de um fluido por meio das equações de continuidade e de energia respectivamente Em muitos problemas da engenharia é necessário determinar as forças que agem em estruturas sólidas fixas ou em movimento devidas a fluidos que se movem em contato com elas A análise que permitirá essa análise chamase equação da quantidade de movimento As forças determinadas serão denominadas dinâmicas em contraposição àquelas do Capítulo 2 que poderiam ser chamadas de estáticas já que causadas pela ação de um fluido em repouso 52 Equação da quantidade de movimento Essa equação nada mais é que a segunda lei de Newton da dinâmica modificada funcionalmente para o estudo da Mecânica dos Fluidos Segundo essa lei a aceleração de uma certa massa implica a existência de uma força resultante sobre ela que tem em cada instante a direção e o sentido da aceleração Acelerar uma massa significa modificar sua velocidade em módulo eou direção e por essa observação para que a velocidade de um fluido se modifique em cada módulo ou direção será necessário aplicar uma força provocada por algum agente externo em geral uma superfície sólida em contato com o escoamento 52 Equação da quantidade de movimento Como m é por definição a quantidade de movimento do sistema então podese dizer que a força resultante que age no sistema em estudo é igual à variação com o tempo da quantidade de movimento do sistema Esse é o teorema estabelecido na Mecânica e que deverá ser aproveitado para a determinação das forças dinâmicas em estudo A equação da quantidade de movimento será estabelecida inicialmente para um tubo de corrente e para a hipótese de regime permanente como já foi feito nas equações dos capítulos anteriores F Fx p1A1n1 p2A2n2 G 52 Equação da quantidade de movimento Adimintindo propriedades uniformes na seção no intervalo de tempo dt a massa de fluido que atravessa a seção com velocidade será dmr provocando um incremento da quantidade de movimento do fluido entre as seções 1 e 2 de dmi No mesmo intervalo de tempo através da seção 2 existe a saída de uma quantidade de movimento dm v2 dmi v1 Logo a variação da quantidade de movimento entre 1 e 2 será Pelo teorema da quantidade de movimento a força resultante que age no fluido entre as seções 1 e 2 será A Equação 56 não é aplicada na forma vetorial Normalmente adotamse eixos convenientes e para a solução do problema os vetores da equação são projetados na direção deles Figura 52 O fluido entre 1 e 2 está sujeito a forças de contato normais de pressão e tangenciais tensões de cisalhamento e à força de campo causada pelo campo de gravidade que é o peso G excluindose a existência de outros campos Nas seções 1 e 2 o fluido a montante e a jusante do tubo de corrente 12 aplica pressões nessas seções contra o fluido contido entre elas As forças devidas às pressões nas seções 1 e 2 são respectivamente p1A1 e p2A2 em módulo Para a determinação dos vetores das forças nessas duas seções adotamse versos normais a elas com sentido para fora do tubo de corrente por convenção Dessa forma as forças que agem no fluido nas seções 1 e 2 serão respectivamente p1A1 n1 e p2A2 n2 onde os sinais negativos devemse a convenção adotada para as normais como se observa na Figura 52 Fx Qmv1 v2 Equação da quantidade de movimento para regime permanente 127 Mecânica dos Fluidos 128
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
43
Atividade 7-2022 2
Mecânica dos Fluídos
UFMA
3
P2-2022 1
Mecânica dos Fluídos
UFMA
9
Apostila Aula de Exercício 5 Escoamento Incompressível de Fluidos Não Viscosos-2022 2
Mecânica dos Fluídos
UFMA
2
Atividade 2-2023 1
Mecânica dos Fluídos
UFMA
3
P1 e P2-2021 2
Mecânica dos Fluídos
UFMA
12
Atividade 2-2022 2
Mecânica dos Fluídos
UFMA
9
P3-2022 2
Mecânica dos Fluídos
UFMA
10
Prova Final-2022 2
Mecânica dos Fluídos
UFMA
8
Atividade 3-2022 2
Mecânica dos Fluídos
UFMA
4
Avaliação Mecflu-2022 2
Mecânica dos Fluídos
UFMA
Texto de pré-visualização
AVALIAÇÃO 100 pts RESUMO CAP 5 MECÂNICA DOS FLUIDOS BRUNETTI 2008 Para a avaliação I Todas as avaliações devem ser entregues digitadas Manuscritas não serão consideradas CAPÍTULO 5 Equação da quantidade de movimento para regime permanente 51 Introdução Nos capítulos 3 e 4 foram realizados os balanços das massas e energias no escoamento de um fluido por meio das equações de continuidade e de energia respectivamente Em muitos problemas da engenharia é necessário determinar as forças que agem em estruturas sólidas fixas ou em movimento devidas a fluidos que se movem em contato com elas A análise que permitirá essa análise chamase equação da quantidade de movimento As forças determinadas serão denominadas dinâmicas em contraposição àquelas do Capítulo 2 que poderiam ser chamadas de estáticas já que causadas pela ação de um fluido em repouso 52 Equação da quantidade de movimento Essa equação nada mais é que a segunda lei de Newton da dinâmica modificada funcionalmente para o estudo da Mecânica dos Fluidos Segundo essa lei a aceleração de uma certa massa implica a existência de uma força resultante sobre ela que tem em cada instante a direção e o sentido da aceleração Acelerar uma massa significa modificar sua velocidade em módulo eou direção e por essa observação para que a velocidade de um fluido se modifique em cada módulo ou direção será necessário aplicar uma força provocada por algum agente externo em geral uma superfície sólida em contato com o escoamento 52 Equação da quantidade de movimento Como m é por definição a quantidade de movimento do sistema então podese dizer que a força resultante que age no sistema em estudo é igual à variação com o tempo da quantidade de movimento do sistema Esse é o teorema estabelecido na Mecânica e que deverá ser aproveitado para a determinação das forças dinâmicas em estudo A equação da quantidade de movimento será estabelecida inicialmente para um tubo de corrente e para a hipótese de regime permanente como já foi feito nas equações dos capítulos anteriores F Fx p1A1n1 p2A2n2 G 52 Equação da quantidade de movimento Adimintindo propriedades uniformes na seção no intervalo de tempo dt a massa de fluido que atravessa a seção com velocidade será dmr provocando um incremento da quantidade de movimento do fluido entre as seções 1 e 2 de dmi No mesmo intervalo de tempo através da seção 2 existe a saída de uma quantidade de movimento dm v2 dmi v1 Logo a variação da quantidade de movimento entre 1 e 2 será Pelo teorema da quantidade de movimento a força resultante que age no fluido entre as seções 1 e 2 será A Equação 56 não é aplicada na forma vetorial Normalmente adotamse eixos convenientes e para a solução do problema os vetores da equação são projetados na direção deles Figura 52 O fluido entre 1 e 2 está sujeito a forças de contato normais de pressão e tangenciais tensões de cisalhamento e à força de campo causada pelo campo de gravidade que é o peso G excluindose a existência de outros campos Nas seções 1 e 2 o fluido a montante e a jusante do tubo de corrente 12 aplica pressões nessas seções contra o fluido contido entre elas As forças devidas às pressões nas seções 1 e 2 são respectivamente p1A1 e p2A2 em módulo Para a determinação dos vetores das forças nessas duas seções adotamse versos normais a elas com sentido para fora do tubo de corrente por convenção Dessa forma as forças que agem no fluido nas seções 1 e 2 serão respectivamente p1A1 n1 e p2A2 n2 onde os sinais negativos devemse a convenção adotada para as normais como se observa na Figura 52 Fx Qmv1 v2 Equação da quantidade de movimento para regime permanente 127 Mecânica dos Fluidos 128