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Filosofia do Direito

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Michael J. Sandel Justiça O que é fazer a coisa certa Tradução de Heloísa Matias e Maria Alice Máximo 6ª edição © CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA RIO DE JANEIRO 2012 Se você acredita em direitos humanos universais, provavelmente não é um utilitarista. Se todos os seres humanos são merecedores de respeito, não importa quem sejam ou em que vivam, então é errado tratá-los como meios marionetes da felicidade coletiva. Lembre-se: era justamente da criança malnutrida que era mantida em um porão que brota a "cidade da felicidade". Você poderia defender os direitos humanos baseando-se no fato de que, ou (passe paren), respeito (não maximiza a utilidade) que faze- mos ao respeito pas pessoal. Nesse caso, estaria trocando os direitos humanos com este baseado no respeito pelo indivíduo, mais sob no objetivo de tornar as pessoas para que possamos pensar de pessoas. Uma cidade é conhecida e cotzinhando em casos porque eles e a felicidade geral que considera o caminho = por nascimento é desidézivel, uma imaginação Se os direitos mais ou bem da felicidade às rinhas das pessoas, qual seria então sua base moral? Os utilitaristas têm uma resposta: as pessoas devem buscar seu satisfações, o prazer e a causa do bem-estar alheio, porque nossos indivíduos são centrais para o máximo. Minha vida, então, terá existindo no trabalho pouco importou como e animais. Não estou a me impor. Como já vimos, no estimulo a satisfação dos interesses parece, os, as aparelho de maneiras maiores do ponto de balé que desejam, lullização constitui porque podeiam argumentar ela pelo princípio de uma rede de segurança; ao máximo cada nós (os direitos humanos) das medidas para diminuir a alimentação considerável ocorreriam é uma celebração tão complexa de consentimento que permitia ao ser 135 CAPÍTULO 5 O que importa é o motivo / Immanuel Kant