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Bioquímica
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GLICÓLISE\n-via catabólica/metabólica, pois oxida glicose e no fim do processo há produção de energia (ATP);\n-se há uma pequena quantidade de ATP na célula a glicólise é ativada, pela necessidade que há da célula ter ATP e se há muito ATP na célula a via glicolítica é desativada;\n-ocorre no citosol de TODAS as células e têm papel central no metabolismo;\n-quando comparada com a oxidação de ácido graxo, se torna menos favorável, pois o ácido graxo oxidado forma MUITO MAIS ATP que a via glicolítica, contudo não é um processo tão livre para a célula em questão de estrutura;\n-GLUT: proteína de membrana que transporta por difusão facilitada a glicose;\n-GLUT 2: presente no fígado, ilhotas pancreáticas e intestino; remoção do excesso de glicose no sangue e no pâncreas ocorre a regulação da liberação de insulina\n-GLUT 4: presente nos músculos, coração e gordura; atividade aumentada pela insulina, ou seja, depende da insulina; está dentro de vesículas nas células, e assim precisa de um sinal para ir até a membrana para se ligar a glicose;\n-GLUT 5: intestino, testículo e rim; transporte principal de frutose;\n-no GLUT 4, é importante lembrar que a insulina NUNCA passa da membrana plasmática; e essa insulina ativa o GLUT 4, para que ele vá até a membrana e faça o transporte passivo da glicose;\n-como qualquer proteína, o GLUT 4 depois é degradado;\nLARISSA NIGULA | 1 INSULINA\n-produtivas no pâncreas, mais precisamente nas células beta-pancreáticas na porção endócrina;\n-a insulina é uma proteína com designação hormonal, armazenada em vesículas;\nQuando a insulina interage com seu receptor, vesículas movem para a superfície e fundem com a membrana plasmática, aumentando o número de transportadores de glicose na membrana plasmática.\nTransportadores de glicose \"armazenados\" dentro das células em vesículas membranosas;\nProporções de endossomo enriquecidas com transportadores de glicose dependem na forma de pequenas vesículas, prontas para retornar a evidência quando os níveis de insulina aumentam novamente;\nÀs vesículas menores se fundem com uma célula;\nLARISSA NIGULA | 2 -o GLUT 2 é a proteína que colocará a glicose dentro do pâncreas; assim que a glicose neutra entra na célula (em qualquer célula) precisa ser fosforilada para que não saia de dentro da célula; após isso ocorre o processo de fosforilação e aumenta a [ATP] intracelular; esse fato inibe/desativa o canal de potássio e isso aumenta a [K+] intracelular, o que despolariza a célula; nessa célula há canais de cálcio dependente de voltagem e essa despolarização causa um influxo de Ca2+ e o Ca2+ é um ativador intracelular que mobiliza vesículas contendo insulina e a secretam;\n-a glicólise acontece com ou sem oxigênio;\n-se houver O2, o piruvato formará ATP, se não houver o piruvato formará lactato;\nGLICÓLISE: 10 reações\n1ª FASE: investimento de energia\n1) enzima hexoquinase, tem a função de adicionar um fosfato no carbono 6 da glicose, e esse fosfato advém da hidrólise do ATP; formam um produto chamado Glicose-6-fosfato, essa reação é IRREVERSÍVEL;\n-a glicose é fosforilada para que ela se torne reativa e não saia da célula;\n*enzima com sufixo quinase, são aquelas que transferem atp às células\n2) a enzima fosfoglicose-isomerase realiza a isomerização no carbono 2 da aldose, transformando-a em cetose/frutose;\n3) enzima fosfofruto-quinase 1, adiciona um fosfato no carbono 1 da frutose(cetose) por meio de hidrólise do ATP; resulta IRREVERSÍVEL e super importante, pois é a enzima marcadora da via glicolítica, ela que determina a velocidade da via glicolítica;\n4) frutose-1,6-bisfosfato(C6H10O6) é quebrada em duas trioses(C3H6O3), por uma aldose;\nLARISSA NIGULA | 3 essas trioses (gliceraldeído e diidroxiacetona) são isômeros, uma é uma cetona e a outra um aldeído;\n\n2ª FASE: rendimento de energia\n\n6) glicerolaldeído-3-fosfato desidrogenase é uma enzima que tem como substrato os 2 glicerolaldeído-3-fosfato, e a enzima retira hidrogênio do substrato, o seu, oxida o glicerolaldeído; o NAD+ é reduzido, ou seja, ganha o hidrogênio do glicerolaldeído, e se transforma em NADH; o glicerolaldeído também recebe um fosfato inorgânico e se transforma em 1,3-bisfosfatoglicerato;\n\n7) enzima fosfoglicerato quinase retira um fosfato do 1,3 bisfosfatoglicerato e o adiciona no\n\nADP, formando ATP; e assim forma 3-fosfoglicerato;\n\n8) ocorre mudança de posição do grupo fosfato e do 2-3-bisfosfoglicerato para 2-fosfoglicerato;\n\n9) enzima enolase transforma o 2-fosfoglicerato em fosfoenolpiruvato (PEP), retirando H2O do carbono 3;\n\n10) fosfoenolpiruvato é transformado em piruvato pela enzima piruvato quinase, retira o grupo fosfato e o adiciona em um ADP, formando ATP; é IRREVERSÍVEL\n\nLARISSA NIGULA | 4 SALDO:\n\nGlicose + 2 NAD+ + 2 ADP + 2P → 2 Piruvato + 2 NADH + 2H+ + 2ATP + 2H2O\n\nFERMENTAÇÃO\n\n-metabolismo anaeróbio, sem oxigênio; destino do piruvato\n\n-os tecidos que ocorrem essa reação: eritrocitos (não tem mitocôndria), músculos;\n\n-o lactato é um produto da reoxidação do NADH, pois sem o NADH a via glicolítica é travada, então o NAD precisa ser reoxidado para entrar novamente na via;\n\n-vale lembrar que o NAD é limitado dentro da célula;\n\no infarto é causado pela falta de irrigação sanguínea em uma região do coração, supondo que esse müşher sanguíneo não chegue ao coração por meio da formação de uma placa de ateroma em uma ocasião dessas; a ausência de oxigênio na via glicolítica, o que impulsiona a fermentação a formação de lactato, diminuindo a síntese de ATP o acúmulo desse ácido lático causa acidoses, lise celular e extravasamento dessas partículas no sangue, o que permite o reconhecimento de infarto em um exame sanguíneo, pois esses marcadores: lactato/LDH desidrogenase estarão no meio\n\nREGULAÇÃO ALOSTÉRICA\n\n-são moléculas que se ligam em sítios alostéricos facilitando ou dificultando a catálise;\n\n-se forem positivos, facilitam; e negativos, dificultam;\n\n-as 3 enzimas principais supracitadas, atuam regulando a glicólise são considerados reguladores alostéricos;\n\n-HEXOQUINASE, é inibida pelo seu produto por “feedback negativo”, de forma que é gustada a produção de glicose-6-fosfato; nesse caso o regulador alostérico é o glicose-6-fosfato, e age como uma regulação negativa;\n\nLARISSA NIGULA | 5 -FOSFORFRUTOQUINASE-1 (PFK1), o AMP (adenosina monofosfato) é um regulador positivo da fosforfrutoquinase-1, ou seja, o AMP indica que a carga energética da via está baixa e induz o trabalho da fosforfrutoquinase, facilitando a produção do produto: frutose-1,6-bisfosfato; e o ATP é um regulador negativo, fazendo o contrário que o AMP;\n\no ATP também inibe a PIRUVATO-KINASE agindo como um regulador alostérico negativo, age como uma cascata;\n\nREGULAÇÃO ALOSTÉRICA NOS MÚSCULOS\n\nNO FÍGADO E CÉLULA BETA PANCREÁTICA\n\n-no fígado a glicoquinase (é uma isoforma da hexoquinase) que fosforila a glicose;\n\na glicoquinase tem a mesma função que a hexoquinase, mas é mais especializada que a hexoquinase;\n\n-baixo Km indica alta afinidade\n\n-em baixas concentrações de glicose a hexoquinase trabalha quase que na velocidade máxima; a hexoquinase tem 100X mais afinidade que a glicoquinase, e todas as células do corpo possuem hexoquinase, ou seja, mesmo em jejum essas células fazem oxidação da glicose; e se mantêm;\n\na glicoquinase é como um grande sensor de glicose, se há muita glicose no sangue ela libera a insulina e se há pouca ela não libera; a glicoquinase tem um Km elevado, possui menos afinidade pela glicose; 27/08/2020 | BCM II | Prof. Heloísa\n-glucagon e adrenalina NIBEM à glicólise hepática;\n-insulina ATIVA à glicólise hepática;\n-adrenalina ATIVA à glicólise no músculo cardíaco\nHomem, 36 anos, admitido por doenças infecciosas em MIE, sendo iniciado Clavulin. Evoluiu com queda dos parâmetros endócrinos associados, com predomínio da fração direita e sente e eu, retratando tanto em CTL, como do início cefálico e relacionado hemorrágico. Neste momento de internação, mantém hipóxi e anemia relacionada a hemoglobina; identificando através anemia hipercrômica e hemoglobina, hemorrágica.\nInvestigação de anemia envolvendo escrutínios evidenciou o surgimento da Frigilidade Osírica, hemoglobina paroxística e não ocorre estranha, por doses.\nHistória da febre em dezembro com anemia delicada, celeste e epistaxe e colesterol associando o que identificou o solo do pirulito.\nA DPK é uma doença hereditária causada por uma mutação do gen. Causando assim potássio dentro da célula, o que causa tumefação e lise celular;\n-quanto maior a disfunção enzimática mais a célula é prejudicada;\nLARISSA NIGULA | 7
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transporte principal de frutose;\n-no GLUT 4, é importante lembrar que a insulina NUNCA passa da membrana plasmática; e essa insulina ativa o GLUT 4, para que ele vá até a membrana e faça o transporte passivo da glicose;\n-como qualquer proteína, o GLUT 4 depois é degradado;\nLARISSA NIGULA | 1 INSULINA\n-produtivas no pâncreas, mais precisamente nas células beta-pancreáticas na porção endócrina;\n-a insulina é uma proteína com designação hormonal, armazenada em vesículas;\nQuando a insulina interage com seu receptor, vesículas movem para a superfície e fundem com a membrana plasmática, aumentando o número de transportadores de glicose na membrana plasmática.\nTransportadores de glicose \"armazenados\" dentro das células em vesículas membranosas;\nProporções de endossomo enriquecidas com transportadores de glicose dependem na forma de pequenas vesículas, prontas para retornar a evidência quando os níveis de insulina aumentam novamente;\nÀs vesículas menores se fundem com uma célula;\nLARISSA NIGULA | 2 -o GLUT 2 é a proteína que colocará a glicose dentro do pâncreas; assim que a glicose neutra entra na célula (em qualquer célula) precisa ser fosforilada para que não saia de dentro da célula; após isso ocorre o processo de fosforilação e aumenta a [ATP] intracelular; esse fato inibe/desativa o canal de potássio e isso aumenta a [K+] intracelular, o que despolariza a célula; nessa célula há canais de cálcio dependente de voltagem e essa despolarização causa um influxo de Ca2+ e o Ca2+ é um ativador intracelular que mobiliza vesículas contendo insulina e a secretam;\n-a glicólise acontece com ou sem oxigênio;\n-se houver O2, o piruvato formará ATP, se não houver o piruvato formará lactato;\nGLICÓLISE: 10 reações\n1ª FASE: investimento de energia\n1) enzima hexoquinase, tem a função de adicionar um fosfato no carbono 6 da glicose, e esse fosfato advém da hidrólise do ATP; formam um produto chamado Glicose-6-fosfato, essa reação é IRREVERSÍVEL;\n-a glicose é fosforilada para que ela se torne reativa e não saia da célula;\n*enzima com sufixo quinase, são aquelas que transferem atp às células\n2) a enzima fosfoglicose-isomerase realiza a isomerização no carbono 2 da aldose, transformando-a em cetose/frutose;\n3) enzima fosfofruto-quinase 1, adiciona um fosfato no carbono 1 da frutose(cetose) por meio de hidrólise do ATP; resulta IRREVERSÍVEL e super importante, pois é a enzima marcadora da via glicolítica, ela que determina a velocidade da via glicolítica;\n4) frutose-1,6-bisfosfato(C6H10O6) é quebrada em duas trioses(C3H6O3), por uma aldose;\nLARISSA NIGULA | 3 essas trioses (gliceraldeído e diidroxiacetona) são isômeros, uma é uma cetona e a outra um aldeído;\n\n2ª FASE: rendimento de energia\n\n6) glicerolaldeído-3-fosfato desidrogenase é uma enzima que tem como substrato os 2 glicerolaldeído-3-fosfato, e a enzima retira hidrogênio do substrato, o seu, oxida o glicerolaldeído; o NAD+ é reduzido, ou seja, ganha o hidrogênio do glicerolaldeído, e se transforma em NADH; o glicerolaldeído também recebe um fosfato inorgânico e se transforma em 1,3-bisfosfatoglicerato;\n\n7) enzima fosfoglicerato quinase retira um fosfato do 1,3 bisfosfatoglicerato e o adiciona no\n\nADP, formando ATP; e assim forma 3-fosfoglicerato;\n\n8) ocorre mudança de posição do grupo fosfato e do 2-3-bisfosfoglicerato para 2-fosfoglicerato;\n\n9) enzima enolase transforma o 2-fosfoglicerato em fosfoenolpiruvato (PEP), retirando H2O do carbono 3;\n\n10) fosfoenolpiruvato é transformado em piruvato pela enzima piruvato quinase, retira o grupo fosfato e o adiciona em um ADP, formando ATP; 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a hexoquinase tem 100X mais afinidade que a glicoquinase, e todas as células do corpo possuem hexoquinase, ou seja, mesmo em jejum essas células fazem oxidação da glicose; e se mantêm;\n\na glicoquinase é como um grande sensor de glicose, se há muita glicose no sangue ela libera a insulina e se há pouca ela não libera; a glicoquinase tem um Km elevado, possui menos afinidade pela glicose; 27/08/2020 | BCM II | Prof. Heloísa\n-glucagon e adrenalina NIBEM à glicólise hepática;\n-insulina ATIVA à glicólise hepática;\n-adrenalina ATIVA à glicólise no músculo cardíaco\nHomem, 36 anos, admitido por doenças infecciosas em MIE, sendo iniciado Clavulin. 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