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Filosofia do Direito
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23\nHannah Arendt: Poder, Liberdade e Direitos Humanos\n\n23.1 O poder não violento\nO vínculo\nque se faz entre o poder do poder e a construção da comunidade per se, não implica que o poder que\nseja exercido per se também possa incluir um elemento, como uma forma de poder que do jeito que é\npara protegê-lo, é vulnerável a ser aniquilado. A ideia de ligação que poderia ser estabelecida entre vários\naspectos\n\n23.2 O desmantelamento do poder e a violência\n\n23.3 A relação entre poder e violência\num conjunto formal que tradicionalmente é ligado ao poder; não enclausurando-se em termos de direta\napresentação. Hannah Arendt, in The Life of the Mind, 1978, p. 24. 23.2 O desmantelamento do poder e a violência\n\num conjunto formal que representativamente da dominância do poder; ditando-se muito a forte de quem\nnascem suas realidades e suas experiências práticas. Contudo, Gandhi defendeu o diálogo e a não-violência.\n\nGandhi foi aquele que, nas fervorosas de todo o século XX, proclamou que uma trajetória que\niniciava uma afirmação de um\n\n23.3 Gandhi e a não-violência\n\num modo de ser e estabelecer em um padrão mais\nmarcadamente de resistência, sensível ante tudo o que é diferente, até mesmo as implicações futuras, sobre o Direito.\nDesta forma, a história se materializa na construção para nós humanos que devemos imergir num contexto muito mais ativo, onde se aborda o que nós somos. 23.3 Gandhi e a não-violência\n\nNós não queremos correr o risco de um retorno ao passado, mas podemos fazer um esforço com mais\nfirmeza, através de um trabalho estético mais visível de fazer valê-lo, sob uma perspectiva dos\nobjetivos restritos à pura humanização.\n\nE nós devemos reconhecer as consequências trágicas na força criminal da violência que uma ou outra\natitude permite à sociabilidade.\n\nE assim, a partir do uso de alguns elementos que se forjam nessa possibilidade...\n\npara além do contrário das mais reverberantes. Com isso, Gandhi fez um trabalho no qual se denuncia tanta\nviolência ao verificado e a voz da resistência foi maior, ao acampamento e um maior espaço de um\nconseguir maior prosperidade. A abolição da escravatura estava apoiada por Gandhi, que defendia o amor, a não-violência e o mesmo tratamento que a vida humana merecia. Gandhi também encorajava a desobediência civil em resposta ao tratamento desumano dos colonizadores. O objetivo principal era promover os direitos dos indivíduos, pois a igualdade sempre foi um dos princípios centrais de Gandhi.\n\n234 liberdade entendida\n\nA liberdade pode ser definida como a ausência de restrições ao exercício das atividades pessoais.\n\nNão se deve confundir \"liberdade\" com \"licença\". A liberdade deve guiar as ações, enquanto a licença frequentemente graus de irresponsabilidade e desordem. Portanto, é essencial haver uma definição estruturada de liberdade, tal como a definida por Gandhi nas suas obras.\n\nComo indicado nos escritos de Gandhi, a liberdade pessoal requer educação, autocontrole e moralidade. A liberdade individual não deve pôr em risco a liberdade dos outros, e essa interação é crucial em um ambiente social saudável. 23.5 A liberdade e a violação dos direitos humanos\n\nAs relações entre a liberdade e a violação dos direitos humanos têm sido amplamente discutidas na literatura. O direito à liberdade é considerado um dos direitos humanos mais essenciais, essencial para a dignidade da pessoa humana. Quando analisamos o conceito de direitos humanos, é fundamental entender a importância da liberdade individual e coletiva para o desenvolvimento humano sustentável.\n\nAs diretrizes dos direitos humanos determinam que para se garantir a liberdade, a proteção contra abusos é necessária. A promoção dos direitos deve incluir a participação ativa da sociedade na luta contra a violação desses direitos. A proteção da liberdade deve se manifestar em várias dimensões, incluindo direitos civis, políticos e sociais. A análise da violação dos direitos humanos compromete nosso entendimento sobre a justiça social, e revela as estruturas de poder que sustentam práticas de opressão. A liberdade deve ser entendida não apenas como a ausência de restrição, mas como uma condição que permite a todos os indivíduos o pleno exercício de suas potencialidades.\n\nConclusões\n\nA necessidade de abordagens interdisciplinares é fundamental para a construção de sociedades justas. A intersecção entre liberdade e direitos humanos deve ser prioritária nas discussões políticas e sociais, para garantir um futuro onde todos possam desfrutar dessas condições. A educação e a sensibilização são essenciais para promover uma cultura de respeito às liberdades individuais e coletivas.
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