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PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL: VOCABULÁRIO TÉCNICO (4,0) Considerando o estudo dos capítulos 1 de KERBRAT-ORECCHIONI, Catherine. Análise da Conversação: princípios e métodos. São Paulo: Parábola Editorial, 2006, p. 7-15 e 1 de MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da Conversação. São Paulo: Ática, 2003, p. 5-8 faça um mini vocabulário técnico, para tanto, siga as instruções: (i) leia/estudo os capítulos indicados; (ii) destaque as informações mais importantes/relevantes sobre os termos; (iii) faça uma síntese parafrástica (paráfrase) das explicações dos termos e junte-as aos termos; (iv) coloque a página e o autor que fundamenta a informação dada, segue exemplo (Kerbrat-Orecchioni, 2003, p. 7). - ALOCUÇÃO: - CONVERSAÇÃO: - EMISSOR: - FALAR: - INTERAÇÃO: - INTERAÇÕES VERBAIS E NÃO VERBAIS: - INTERLOCUÇÃO: - NOÇÃO DE CONVERSAÇÃO: - PROCEDIMENTOS FÁTICOS: - RECEPTOR: - REGRAS CONVERSACIONAIS: - SINAIS REGULADORES: - SINCRONIZAÇÃO INTERACIONAL: - TURNO: Referências KERBRAT-ORECCHIONI, Catherine. Análise da Conversação: princípios e métodos. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da Conversação. São Paulo: Ática, 1986. VOCABULÁRIO TÉCNICO ALOCUÇÃO: ato de falar comunicando-se a um destinatário diferente do que aquele que emite a mensagem; falar a outro (Kerbrat-Orecchioni, 2006, p. 7). CONVERSAÇÃO: interação verbal simétrica, com número relativamente restrito de participantes sem papéis predeterminados e sem objetivo explícito; interação verbal de caráter familiar e improvisado, em que os temas, ritmos e duração são definidos de forma relativamente livre; constitui um tipo particular de interação verbal, sendo a mais comum no cotidiano da humanidade e a mais eficiente para o controle social imediato (Marcushi, 2003, p. 5); as regras da conversação são bastante flexíveis e sofrem bastante influência do contexto, da cultura, da característica dos participantes e, em geral, são aplicadas de forma inconsciente pelos participantes (Kerbrat-Orecchioni, 2006, p. 12-15). EMISSOR: aquele que fala; aquele que emite uma mensagem; aquele que se dirige a um destinatário para o qual direciona sinais verbais e não verbais que indicam a intenção de interação e buscam garantir a compreensão da mensagem emitida (Kerbrat-Orecchioni, 2006, pp. 8-9). FALAR: exprimir uma mensagem por meio de recursos verbais e não verbais (Marcuschi, 2003, p. 5). INTERAÇÃO: exercício de influências mútuas entre os participantes envolvidos em um exercício de fala em que há engajamento entre eles, atestado por procedimentos de validação interlocutória, como os cumprimentos e as palavras e gestos de confirmação (Kerbrat-Orecchioni, 2006, p. 8). INTERAÇÕES VERBAIS E NÃO VERBAIS: interações principalmente baseadas em recursos verbais ou em recursos não verbais, como gestos e movimentos corporais, respectivamente; as conversações são exemplos de interação verbal, enquanto as danças, os esportes coletivos e a circulação são exemplos de interação não verbal (Kerbrat- Orecchioni, 2006, p. 12). INTERLOCUÇÃO: diálogo; troca de palavras entre dois falantes que se alternam no papel de emissor e receptor, exprimindo-se um ao outro em turnos específicos (Kerbrat- Orecchioni, 2006, pp. 7-8). NOÇÃO DE CONVERSAÇÃO: no conjunto de interações sociais, insere-se como uma classe de interações verbais, caracterizada pela informalidade e por certo grau de improvisação e flexibilização de regras comunicativas (Kerbrat-Orecchioni, 2006, pp. 11- 15); é a mais comum das interações verbais no cotidiano do ser humano e, por isso mesmo, a mais eficiente para o controle social imediato (Marcushi, 2003, p. 5). PROCEDIMENTOS FÁTICOS: meios utilizados pelo emissor para assegurar a escuta da mensagem pelo receptor, tais como expressões verbais captadoras de atenção – “hein”, “né”, “nem te conto” – ou correções às falhas de escuta e compreensão (Kerbrat- Orecchioni, 2006, p. 9). RECEPTOR: aquele que ouve; aquele que recebe uma mensagem; aquele a quem se dirige um emissor para o qual direciona sinais verbais e não verbais que indicam a o recebimento e a eventual compreensão da mensagem emitida (Kerbrat-Orecchioni, 2006, pp. 8-9). REGRAS CONVERSACIONAIS: parâmetros aplicados de forma quase inconsciente e que tornam a conversação possível e eficiente em qualquer contexto; caracterizam-se, principalmente, por sua: (1) diversidade, (2) possibilidade de serem universais ou específicas, (3) solidariedade ao contexto, (4) variação sociocultural, (5) flexibilidade e (6) aquisição progressiva por parte dos indivíduos (Kerbrat-Orecchioni, 2006, pp. 14-15). SINAIS REGULADORES: fundamentais para o êxito da interação, são meios utilizados pelo receptor para confirmar ao emissor que a conexão entre ambos está estabelecida; podem ser verbais ou não verbais, como o franzimento de testa, e podem ter diversos significados, como a compreensão ou não, a recepção ou não, da mensagem emitida (Kerbrat-Orecchioni, 2006, p. 9). SINCRONIZAÇÃO INTERACIONAL: conjunto de mecanismos de ajuste que tornam a interação sincronizada entre os participantes, fazendo com que ela se produza de forma coparticipada, como, por exemplo, a distribuição dos turnos de fala, os gestos corporais ajustados e as negociações implícitas ou explícitas acerca dos temas, estilos e vocabulários utilizados (Kerbrat-Orecchioni, 2006, pp. 10-11). TURNO: período de tempo em que cada participante de uma interação assume determinado papel, como o de emissor; pode ser regulado por um agente moderador ou ter a sua alternância autogerida (Kerbrat-Orecchioni, 2006, pp. 8.11). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS KERBRAT-ORECCHIONI, Catherine. Análise da Conversação: princípios e métodos. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da Conversação. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2003. PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL: VOCABULÁRIO TÉCNICO (4,0) Considerando o estudo dos capítulos 1 de KERBRAT-ORECCHIONI, Catherine. Análise da Conversação: princípios e métodos. São Paulo: Parábola Editorial, 2006, p. 7-15 e 1 de MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da Conversação. São Paulo: Ática, 2003, p. 5-8 faça um mini vocabulário técnico, para tanto, siga as instruções: (i) leia/estudo os capítulos indicados; (ii) destaque as informações mais importantes/relevantes sobre os termos; (iii) faça uma síntese parafrástica (paráfrase) das explicações dos termos e junte- as aos termos; (iv) coloque a página e o autor que fundamenta a informação dada, segue exemplo (Kerbrat-Orecchioni, 2003, p. 7).