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"Elaborar um artigo científico sobre enxerto ósseo e suas evoluções. -O que é um enxerto ósseo? -O que causa a perda óssea? -Qual a indicação para realizar um enxerto ósseo? -Quais são os tipos de enxertos ósseo? -Principais cuidados após a realização do enxerto ósseo O artigo precisa conter: resumo, introdução, revisão da literatura, discussão, conclusão e referências. NÃO PODE CONTER PLÁGIO" 3. A omissão do legislador quanto as regras de exceção para afastar o requisito da conciliação prévia em inúmeras hipóteses e 4. A cruel inversão da lógica, ao consagrar a eficácia liberatória independentemente de demanda a transação expressas. Além dos pontos destacados acima, Reginaldo Melhado revela outras desvantagens das Comissões de Conciliação Prévia, como: 1. Se houver multas conciliações a fazer, os empregados da comissão deixarão de trabalhar nas suas funções normais, o que diminuirá a produtividade e aumentará os custos da empresa, obrigada a pagar o tempo em que o empregado estiver participando da Comissão; 2. A eventual falta de experiência dos membros da Comissão poderá dificultar o alcance dos objetivos da conciliação; 3. O empregado, sem qualquer estabilidade, sentir-se-á constrangido em insurgir-se contra a empresa durante a relação de emprego; 4. Ainda que detenha estabilidade provisória, os representantes dos empregados poderão ficar temerosos em defender, na sessão de conciliação do Comissão da empresa, os interesses de seus colegas em detrimento dos interesses do empregador; 5. Submetida a demanda à Comissão e conciliados os interessados, pode ocorrer de a empresa não pagar. O empregado, de posse do título executivo extrajudicial, poderá reclamar judicialmente contra a empresa, mas somente o valor que acordou; 6. As Comissões serão pouco utilizadas, porque facultativas. 4) POLEMICAS ACERCA DAS CCP. Diversas são as polêmicas acerca das Comissões de Conciliação Prévia, dentre elas serão abordadas a obrigatoriedade de apreciação da demanda pela CCP, a violação ao Princípio do Acesso à Justiça, o questionamento se seria ou não uma condição da ação essa obrigatoriedade de apreciação, bem como o entendimento do Supremo Tribunal Federal. Um ponto sensível acerca da Comissão de Conciliação Prévia está na discussão acerca da obrigatoriedade ou não de submissão da demanda à CCP antes do ajuizamento de ação na Justiça do Trabalho. Neste interim, três são as correntes que discutem o tema. Para a primeira corrente esta obrigatoriedade de submissão à CCP se assemelharia a um pressuposto processual. Tal figura processual pode ser entendida como requisito para a constituição de uma relação processual. 1) FORMATAÇÃO. ✓ Fonte:Arial ou Times New Roman. ✓ Tamanho da fonte:14 para os títulos, 12 para o corpo do texto e 10 para as citações diretas. ✓ Espaçamento:1,5 para o texto e 1,0 para as citações. ✓ Recuo do parágrafo: 2cm. ✓ Recuo da Citação Direta: 4cm. ✓ Distância entre parágrafos:(1 Enter). ✓ Distância entre o texto e os subtítulos: (1 Enter). ✓ Margens:Esquerda e Superior 3cm – Direita e Inferior 2cm. 2) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. Regra: Autor. Título. Volume. Edição (a partir da 2ª). Cidade: Editora, ano de publicação. 2.1 - LIVRO COM 1 AUTOR: NOGUEIRA, Raul Pires.A saúde pelo avesso. Natal: Seminare, 2003. 2.2 - LIVRO COM ATÉ 3 AUTORES: BOGUS, Mauro; PAULINO, Yussef. Políticas de emprego, políticas de população e direitos sociais. São Paulo: EDUC, 1997. 2.3 - LIVRO COM MAIS DE 3 AUTORES: BARSTED, Lucas Paes. et al. Direitos sexuais e direitos reprodutivos naperspectiva dos direitos humanos. Rio de Janeiro: Advocaci, 2003. 2.4 - LIVRO COM VOLUME: SANTOS FILHO, Luis Carlos dos. História geral da medicina brasileira. v. 2. 8ª ed. São Paulo: Hucitec, 1997. 2.5 - REVISTAS E PERIÓDICOS: Regra: Autor. Título do artigo. Título do periódico, cidade de publicação do periódico, volume, fascículo, paginação do artigo, mês e ano de publicação. ANDRADE, Alba Santos de et al. Population-based surveillance of pediatric pneumonia: use of spatial analysis in an urban area of Central Brazil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, p. 411-421, mar./abr. 2004. 2.6 - JORNAIS: Regra:Autor. Título da matéria ou artigo. Título do Jornal, cidade, dia, mês e ano. Seção (ou caderno) e paginação. LEITE, Maurício. Plos e Scielo dão o que falar. Folha de S. Paulo, São Paulo, 16 nov. 2003. Caderno Mais, p. 3. 2.7 - LEGISLAÇÃO: BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. 2.8 - ARTIGOS PUBLICADOS NA INTERNET: PILON, Alan Theodore. Educação ambiental em quatro dimensões de mundo: uma proposta ecossistêmica. São Paulo, 2002. Disponível em: <http://www.bvs- sp.fsp.usp.br/tecom/docs/2002/pil001.pdf>. Acesso em: 14 maio 2004. 3) ESPAÇAMENTO DAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. ✓ As referências devem ser organizadas por ordem alfabética. ✓ O espaçamento é simples nas referências. ✓ O espaçamento entre as referências é de 1,5cm. Exemplos: ANDRADE, Alba Santos de et al. Population-based surveillance of pediatric pneumonia: use of spatial analysis in an urban area of Central Brazil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, p. 411-421, mar./abr. 2004. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. LEITE, Maurício. Plos e Scielo dão o que falar. Folha de S. Paulo, São Paulo, 16 nov. 2003. Caderno Mais, p. 3. NOGUEIRA, Raul Pires.A saúde pelo avesso. Natal: Seminare, 2003. PILON, Alan Theodore. Educação ambiental em quatro dimensões de mundo: uma proposta ecossistêmica. São Paulo, 2002. Disponível em: <http://www.bvs- sp.fsp.usp.br/tecom/docs/2002/pil001.pdf>. Acesso em: 14 maio 2004. 4) MODELO DE ARTIGO CIENTÍFICO. Enxerto ósseo Resumo O presente artigo tem como tópico a ser abordado o enxerto ósseo e a sua necessidade, o enxerto ósseo se caracteriza por um processo cirúrgico que consiste em retirar um fragmento de osso de uma localização para o colocar no local que se pretende reparar. Situações como doenças periodontais e traumas bucais estão muito relacionadas ao processo da reabsorção alveolar que tem por consequência a perda óssea e isso ocorre tanto na espessura como na altura. Desse modo, principalmente a odontologia vem pesquisando substâncias naturais e sintéticas para substituição dos mesmos (MARCONE, 2020). Introdução O corpo humano possui 206 ossos, que são divididos em ossos da cabeça (crânio e face), ossos do pescoço, ossos do ouvido, ossos do tórax (costelas, vértebras, esterno), ossos do abdômen (vértebras lombares, sacro, cóccix), ossos dos membros inferiores (cintura pélvica, coxa, joelho, perna e pé) e ossos dos membros superiores (cintura escapular, braço, antebraço e mão) (KEET, 2022). Quanto às características dos ossos, dizemos que o osso é um tecido conjuntivo especializado, vascularizado e dinâmico que se modifica ao longo da vida do organismo. Quando lesado, possui uma capacidade única de regeneração e reparação sem a presença de cicatrizes, mas em algumas situações devido ao tamanho do defeito, o tecido ósseo não se regenera por completo (NETTO, 2008). A odontologia vem buscando a substituição de tecidos corpóreos perdidos, moles ou duros. Quando se trata da traumatologia bucomaxilofacial, o osso é o tecido mais comumente requerido nas cirurgias pré-protéticas, no tratamento de defeitos congênitos e deformidades dentofaciais, contribuindo para a função e a estética do paciente (FARDIN et al., 2010). A falta de osso nos rebordos alveolares tem sido um grande problema na recuperação estético-funcional em pacientes que tenham sofrido traumatismos dento alveolares, extrações dentárias traumáticas, ausência dentária congênita, patologias que envolvam maxila e mandíbula, além de infecções. A perda óssea pode ocorrer também por doença periodontal, cirurgias traumáticas, ou até mesmo por razões fisiológicas devido à falta de função do rebordo ou carga protética inadequada (MIRANDA; KALLIL; ROSA, 2021). Revisão da Literatura É crescente o número de pesquisas que abordam acerca dos implantes dentários osseointegrados e isso têm influenciado na popularização do seu uso e ao aumento da procura por procedimentos para reconstrução do osso alveolar. Pesquisas apontam que aproximadamente cerca de 50% dos sítios para instalação de implantes não apresentam volume ósseo suficiente para realização do procedimento, ou seja, para que a instalação dos implantes funcionais e esteticamente bem sucedidos se faz necessário para que se consiga chegar a resultados satisfatórios a utilização de técnicas de regeneração óssea (LOPES; ALMEIDA; YAMASHITA, 2022). Dentre as opções disponíveis para a reconstrução óssea, se têm: enxertos ósseo autógeno, onde o doador é o próprio indivíduo, o alógeno proveniente de indivíduos da mesma espécie, porém geneticamente diferentes e o xenógeno, que deriva de outra espécie e os biomateriais produzidos de forma sintética em laboratórios, os chamados enxertos aloplástico (MARQUES, 2021). O osso autógeno é o único substituído ósseo que apresenta as propriedades ideais de um biomaterial, sendo elas a osteogênese, osteocondução e osteoindução. A osteogênese compreende a formação óssea por meio de células osteoprogenitoras que se diferenciam em osteoblastos levando a produção ativa de osso (SILVA; CUNHA; GABRIELLI, 2019). O processo de osteoindução induz células tronco mesenquimais a se diferenciarem em células de linhagem osteogênicas por influência de proteínas indutoras ou morfogênicas do osso, fatores de crescimento ou citocinas. Já para que haja osteocondução é necessário um arcabouço para que seja desenvolvido um novo tecido ósseo, sendo a matriz reabsorvida e substituída por osso (ANJOS et al., 2020). Mesmo o osso autógeno sendo considerado a melhor opção ao levar em consideração suas propriedades biológicas, as técnicas cirúrgicas necessárias para captação desse tipo de enxerto aumentam a morbidade do procedimento e expõem o paciente a complicações como infecção, perda sanguínea, lesão nervosa, deficiência funcional e dor no pós-operatório .Outras desvantagens desse tipo de técnica são a necessidade de abordar os dois sítios cirúrgicos, oferta limitada de osso, altos custos e maior índice de reabsorção (FUSATO et al., 2022). Os materiais para enxerto ósseo podem ser classificados como osteogênicos, osteoindutores e osteocondutores. Os osteogênicos referem-se a materiais orgânicos capazes de estimular a formação de osso diretamente a partir de osteoblastos. Os osteoindutores são aqueles capazes de induzir a diferenciação de células mesenquimais indiferenciadas em osteoblastos ou condroblastos, aumentando a formação óssea no local ou mesmo estimular a formação de osso em um sítio heterotópico (GARCIA, 2007). Os materiais osteocondutores permitem a aposição de um novo tecido ósseo na sua superfície, necessitando a presença de tecido ósseo pré-existente como fonte de células osteoprogenitoras. A seguir mostra-se os requisitos ideais que um enxerto deve obedecer: fornecimento ilimitado sem comprometer a área doadora, promover a osteogênese, não apresentar resposta imunológica do hospedeiro, revascularizar rapidamente, estimular a osteoindução, promover a osteocondução, ser substituído completamente por osso em quantidade e qualidade semelhante ao do hospedeiro. Não existe o material para enxertia dito ideal, mas o osso autógeno é considerado pela literatura como aquele que consegue reunir características mais próximas do ideal (REIS et al., 2012; MARCONE, 2020). Discussão Tendo em vista que a perda óssea dentária é um problema que diminui a disponibilidade de osso ao redor dos dentes, a mesma pode ser considerada uma disfunção do tecido ósseo bucal o que irá prejudicar a saúde dentária do paciente e também com relação a estética do sorriso. Num geral, com o avanço da doença periodontal poderá causar infecções e inflamações gengivais, e em um estágio mais avançado poderá causar danos irreversíveis como a perda dos dentes. Diante do exposto, percebe-se a necessidade de uma higiene bucal correta, feita ao menos três vezes ao dia, além de visitas periódicas ao dentista, são formas de evitar a perda óssea dentária (MOURA, 2018). Conclusão Nas últimas décadas, os implantes osseointegrados têm sido amplamente utilizados como alternativa às restaurações estéticas funcionais da cavidade oral. O processo de perda de tecido ósseo pode ocorrer por diversos fatores, causando no paciente problemas funcionais, estéticos e psicológicos. Os enxertos de origem autógena apresentam uma melhor previsibilidade em procedimentos reconstrutivos devido às suas propriedades osteogênicas, osteocondutoras e osteoindutoras. Condutas de boa higiene e visitas frequentes ao dentista podem evitar problemas que levam a perda óssea. Referências: FARDIN, Angélica Cristiane et al. Enxerto ósseo em odontologia: revisão de literatura. Innovations Implant Journal, v. 5, n. 3, p. 48-52, 2010. FUSATO, Nádia Meneghel et al. Avaliação comparativa entre Endobon associado ao i-PRF e enxerto de osso autógeno em seio maxilar humano: análise histomorfométrica. Revista de Odontologia da UNESP, v. 50, n. Especial, p. 0-0, 2022. GARCIA, Roberta Dias. Estudo do processo evolutivo do reparo ósseo frente ao implante de osso bovino inorgânico e de hidroxiapatita BTCP: análise microscópica em avéolos dentários de ratos. 2007. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. KEET, Louise. A bíblia da reflexologia. Editora Pensamento, 2022. LOPES, Matheus; ALMEIDA, Maria Clarados ; YAMASHITA, Ricardo Kiyoshi. Implante dentário imediato com enxerto ósseo: uma revisão de literatura. Research, Society and Development, v. 11, n. 13, p. e515111335778-e515111335778, 2022. MARCONE, Eduardo et al. Enxertos e Membranas na Odontologia: Revisão da Literatura. Revista de Odontologia da Braz Cubas, v. 10, n. 1, p. 6-14, 2020. MARQUES, Pedro Tomás Veloso Martinho. Enxertos em bloco: indicações, técnicas existentes e aplicabilidade. 2021. Tese de Doutorado. MIRANDA, Bruno Pires; KALIL, Marcos; ROSA, Aristides. Regeneração óssea guiada de alveolos de extração dentária-uma revisão. CEP, v. 24, p. 350, 2021. MOURA, Iasmim Magalhães et al. A Ortodontia como tratamento coadjuvante para paciente com perda óssea generalizada: Relato de caso. Revista Pró-UniverSUS, v. 9, n. 2, p. 103-108, 2018. NETTO, Arlindo Ugulino. FI SI OLOGI AIII. Netto AU. Neurofisiologia. São Paulo, 2008. REIS, Emily CC et al. Desenvolvimento e caracterização de membranas rígidas, osteocondutoras e reabsorvíveis de polihidroxibutirato e hidroxiapatita para regeneração periodontal. Polímeros, v. 22, p. 73-79, 2012. SILVA, Igor Pacheco; CUNHA, Giovanni; GABRIELLI, Marisa Aparecida Cabrini. Reconstrução óssea com osso autógeno/xenógeno e malha de titânio. Revista de Odontologia da UNESP, v. 47, n. Especial, p. 0-0, 2019.