·
Farmácia ·
Bioquímica
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Prefere sua atividade resolvida por um tutor especialista?
- Receba resolvida até o seu prazo
- Converse com o tutor pelo chat
- Garantia de 7 dias contra erros
Recomendado para você
46
Avaliação Teórica e Prática sobre Carboidratos - Prof. Dra. Paula Gabriele F. Quaresma Bergonsi
Bioquímica
UNIMEP
27
Equilíbrio Ácido-Base: Mecanismos de Regulação e Manutenção
Bioquímica
UNIMEP
19
Introdução à Gasometria: Conceitos e Interpretação
Bioquímica
UNIMEP
32
pH e Sistema Tampão
Bioquímica
UNIMEP
25
Estrutura e Função das Proteínas
Bioquímica
UNIMEP
18
Apostila de Aulas Práticas de Bioquímica: Normas de Segurança e Cuidados Especiais
Bioquímica
UNIMEP
57
Lipídios: Características e Funções
Bioquímica
UNIMEP
Texto de pré-visualização
DALTROF FUNÇÃO CARDÍACA Profa Ms Fabiana Daltro DALTROF Função Cardíaca Coração Músculo cardíaco Músculo atrial Músculo ventricular Fibras musculares condutoras e excitatórias DALTROF Função Cardíaca Ciclo cardíaco Final de uma contração ao início da próxima Diástole Sístole Energia para contração Química Glicose Ácidos graxos DALTROF CARDIOPATIAS E MARCADORES BIOQUÍMICOS DALTROF DISLIPIDEMIA Etiopatogenia Aumento sérico de lipídios Fator dietético e metabolismo individual COLESTEROL DESORDENS VLDL LDL HDL RISCO DE DOENÇA VASCULAR ATEROSCLERÓTICA DALTROF DISLIPIDEMIA QUADRO CLÍNICO Normalmente não há clínica Aterosclerose a LONGO PRAZO TRIGLICERÍDIOS 500mgdL PANCREATITE DALTROF DISLIPIDEMIA EXAMES LABORATORIAIS Exames preconizados para avaliação Colesterol total Colesterol HDL Colesterol VLDL Colesterol LDL Triglicerídeo DALTROF DISLIPIDEMIA EXAMES LABORATORIAIS INTERPRETAÇÃO Colesterol total Ideal até 200 mgdL Alerta de 201 a 239 mgdL Risco maior que 239 mgdL Colesterol VLDL Ideal menor que 30 mgdL Triglicerídeo Ideal até 150 mgdL DALTROF DISLIPIDEMIA EXAMES LABORATORIAIS Colesterol HDL Desejável homensmaior 55 mgdL mulheres maior que 65 mgdL Risco Moderado homens entre 35 e 55 mgdL mulheres entre 45 a 65 mgdL Alto Risco homens menor que 35 mgdL menor que 45 mgdL DALTROF DISLIPIDEMIA EXAMES LABORATORIAIS Colesterol LDL Mais alto risco maior que 160 mgdL Alto risco Entre 130 mgdL e 160 mgdL dois ou mais fatores associados Baixo risco Entre 100 mgdL e 130 mgdL Atenção paciente com cardiopatia coronariana DALTROF IMPORTANTE Elevação da fração LDL lipoproteína de baixa densidade Triglícerídeos Níveis altamente variáveis Rigorosa atenção Peso corporal atividade física ingestão de bebida alcoólica e composição da dieta DALTROF INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO IAM Etiopatogenia Substrato essencial placa de ateroma Rutura ou Hemorragia Exposição material trombogênico TROMBO DALTROF INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO IAM DALTROF IAM QUADRO CLÍNICO Sintomatologia Variável de acordo com a área afetada e grau de comprometimento Precordialgia constritiva prolongada 30 a 60 min retroesternal irradiação para a mão face ulnar membro superior esquerdo pescoço mandíbula e às vezes epigástrica Inquietude Náuseas vômitos Palpitações Síncope DALTROF IAM EXAMES LABORATORIAIS Utilização da dosagem de marcadores Aumento da de acordo com a lesão Fase inicial valores normais Elevações especificidade e tempo de cada ATENÇÃO Estreptoquinase ação sobre o trombo e reperfusão de tecidos circunvizinhos MAIOR LIBERAÇÃO DE MARCADORES PARA CIRCULAÇÃO DALTROF IAM EXAMES LABORATORIAIS CK total Várias frações alterações aumentam CK total Específica para o coração CK MB SENSÍVEL PORÉM NÃO ESPECÍFICA Aumento em 4 a 8 horas Pico 16 horas Volta ao normal 3 ou 4 dias Reperfusão normalidade 12 horas DALTROF IAM EXAMES LABORATORIAIS CK MB Abundância significativa no miocárdio Diagnóstico de IAM CK MB corresponder a 5 a 10 CK total Aumentos menores lesão musculatura esquelética Dosagem a cada 3 ou 4 horas primeiras 12 Hs 50 necrose do miocárdio DALTROF IAM EXAMES LABORATORIAIS AST TGO Não é específica e relativamente insensível Valor limitado no IAM Aumento em 8 a 12 horas Pico 24 a 36 horas Volta ao normal 3 ou 4 dias DALTROF IAM EXAMES LABORATORIAIS Mioglobina Aumento em 90 min após inicio IAM Interpretação comprometida Presença nos músculos esqueléticos Falsopositivo lesão muscular insuficiência renal DALTROF IAM EXAMES LABORATORIAIS Troponina Marcador sensível do IAM Aumento mais precoce que CKtotal Alta sensibilidade Níveis elevados mesmo na Angina instável Aumento em 4 a 6 horas Pico 10 a 24 horas Permanece elevada 7 dias DALTROF IAM Dosagens dos marcadores Todo paciente com HD de insuficiência coronariana aguda Dosagem realizada a cada 8 horas DALTROF HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA HAS DALTROF HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA HAS Etiopatogenia Multifatorial Níveis elevados PA Alta morbimortalidade Principal risco Doenças cardiovasculares e encefálicas DALTROF HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA HAS Quadro Clínico Variação de pacientepaciente Oligoassintomáticos Manifestação precoce cefaléia indisposição cervicalgia e angina Quadro emergencial cuidados hospitalares DALTROF HAS EXAMES LABORATORIAIS DE ROTINA Finalidade Determinar a causa natureza do quadro hipertensivo EXAMES COMPLEMENTARES HISTÓRIA CLÍNICA EXAME FÍSICO DIAGNÓSTICO DALTROF HAS EXAMES LABORATORIAIS DE ROTINA Hemograma Avaliação anemia volume repercusões cardíacas Uréia Creatinina Avaliação função renal alteração hipertensão arterial sistêmica DALTROF HAS EXAMES LABORATORIAIS DE ROTINA SódioPotássio Espoliação ou acúmulo de íons devido a medicamentos diuréticos digitálicos diurético poupador de potássio DALTROF HAS EXAMES LABORATORIAIS DE ROTINA Aldosterona sanguíneaurinária Avaliação da hiperplasia ou tumor supra renal Avaliação criteriosa Interferência medicamentosa em uso Dosagem urinária mais sensível que sanguínea DALTROF HAS EXAMES LABORATORIAIS DE ROTINA Catecolaminas plasmáticaurinária Diagnóstico de feocromocitoma causador de hipertensão arterial sistêmica secundária urinária mais sensível que plasmática Feocromocitomas são tumores originários das células cromafins do eixo simpático adrenomedular caracterizados pela autonomia na produção de catecolaminas mais freqüentemente adrenalina eou noradrenalina A hipertensão arterial é a manifestação clínica mais comum do feocromocitoma acometendo mais de 90 dos pacientes geralmente resistente ao tratamento antihipertensivo convencional FaiçalS ShiotaD DALTROF HAS EXAMES LABORATORIAIS DE ROTINA Metanefrinas urinárias Metabolismo da adrenalina e noradrenalina Útil ao diagnóstico da feocromocitomia Avaliação criteriosa Interferência alfametildopa e cafeína ingerida 24 horas antes da coleta DALTROF Hipertensão acometimento cardíaco DALTROF Hipertensão acometimento cardíaco DALTROF Hipertensão acometimento cardíaco DALTROF OBRIGADO Aprender é descobrir aquilo que você já sabe Ensinar é lembrar aos outros que eles sabem tanto quanto você
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
46
Avaliação Teórica e Prática sobre Carboidratos - Prof. Dra. Paula Gabriele F. Quaresma Bergonsi
Bioquímica
UNIMEP
27
Equilíbrio Ácido-Base: Mecanismos de Regulação e Manutenção
Bioquímica
UNIMEP
19
Introdução à Gasometria: Conceitos e Interpretação
Bioquímica
UNIMEP
32
pH e Sistema Tampão
Bioquímica
UNIMEP
25
Estrutura e Função das Proteínas
Bioquímica
UNIMEP
18
Apostila de Aulas Práticas de Bioquímica: Normas de Segurança e Cuidados Especiais
Bioquímica
UNIMEP
57
Lipídios: Características e Funções
Bioquímica
UNIMEP
Texto de pré-visualização
DALTROF FUNÇÃO CARDÍACA Profa Ms Fabiana Daltro DALTROF Função Cardíaca Coração Músculo cardíaco Músculo atrial Músculo ventricular Fibras musculares condutoras e excitatórias DALTROF Função Cardíaca Ciclo cardíaco Final de uma contração ao início da próxima Diástole Sístole Energia para contração Química Glicose Ácidos graxos DALTROF CARDIOPATIAS E MARCADORES BIOQUÍMICOS DALTROF DISLIPIDEMIA Etiopatogenia Aumento sérico de lipídios Fator dietético e metabolismo individual COLESTEROL DESORDENS VLDL LDL HDL RISCO DE DOENÇA VASCULAR ATEROSCLERÓTICA DALTROF DISLIPIDEMIA QUADRO CLÍNICO Normalmente não há clínica Aterosclerose a LONGO PRAZO TRIGLICERÍDIOS 500mgdL PANCREATITE DALTROF DISLIPIDEMIA EXAMES LABORATORIAIS Exames preconizados para avaliação Colesterol total Colesterol HDL Colesterol VLDL Colesterol LDL Triglicerídeo DALTROF DISLIPIDEMIA EXAMES LABORATORIAIS INTERPRETAÇÃO Colesterol total Ideal até 200 mgdL Alerta de 201 a 239 mgdL Risco maior que 239 mgdL Colesterol VLDL Ideal menor que 30 mgdL Triglicerídeo Ideal até 150 mgdL DALTROF DISLIPIDEMIA EXAMES LABORATORIAIS Colesterol HDL Desejável homensmaior 55 mgdL mulheres maior que 65 mgdL Risco Moderado homens entre 35 e 55 mgdL mulheres entre 45 a 65 mgdL Alto Risco homens menor que 35 mgdL menor que 45 mgdL DALTROF DISLIPIDEMIA EXAMES LABORATORIAIS Colesterol LDL Mais alto risco maior que 160 mgdL Alto risco Entre 130 mgdL e 160 mgdL dois ou mais fatores associados Baixo risco Entre 100 mgdL e 130 mgdL Atenção paciente com cardiopatia coronariana DALTROF IMPORTANTE Elevação da fração LDL lipoproteína de baixa densidade Triglícerídeos Níveis altamente variáveis Rigorosa atenção Peso corporal atividade física ingestão de bebida alcoólica e composição da dieta DALTROF INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO IAM Etiopatogenia Substrato essencial placa de ateroma Rutura ou Hemorragia Exposição material trombogênico TROMBO DALTROF INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO IAM DALTROF IAM QUADRO CLÍNICO Sintomatologia Variável de acordo com a área afetada e grau de comprometimento Precordialgia constritiva prolongada 30 a 60 min retroesternal irradiação para a mão face ulnar membro superior esquerdo pescoço mandíbula e às vezes epigástrica Inquietude Náuseas vômitos Palpitações Síncope DALTROF IAM EXAMES LABORATORIAIS Utilização da dosagem de marcadores Aumento da de acordo com a lesão Fase inicial valores normais Elevações especificidade e tempo de cada ATENÇÃO Estreptoquinase ação sobre o trombo e reperfusão de tecidos circunvizinhos MAIOR LIBERAÇÃO DE MARCADORES PARA CIRCULAÇÃO DALTROF IAM EXAMES LABORATORIAIS CK total Várias frações alterações aumentam CK total Específica para o coração CK MB SENSÍVEL PORÉM NÃO ESPECÍFICA Aumento em 4 a 8 horas Pico 16 horas Volta ao normal 3 ou 4 dias Reperfusão normalidade 12 horas DALTROF IAM EXAMES LABORATORIAIS CK MB Abundância significativa no miocárdio Diagnóstico de IAM CK MB corresponder a 5 a 10 CK total Aumentos menores lesão musculatura esquelética Dosagem a cada 3 ou 4 horas primeiras 12 Hs 50 necrose do miocárdio DALTROF IAM EXAMES LABORATORIAIS AST TGO Não é específica e relativamente insensível Valor limitado no IAM Aumento em 8 a 12 horas Pico 24 a 36 horas Volta ao normal 3 ou 4 dias DALTROF IAM EXAMES LABORATORIAIS Mioglobina Aumento em 90 min após inicio IAM Interpretação comprometida Presença nos músculos esqueléticos Falsopositivo lesão muscular insuficiência renal DALTROF IAM EXAMES LABORATORIAIS Troponina Marcador sensível do IAM Aumento mais precoce que CKtotal Alta sensibilidade Níveis elevados mesmo na Angina instável Aumento em 4 a 6 horas Pico 10 a 24 horas Permanece elevada 7 dias DALTROF IAM Dosagens dos marcadores Todo paciente com HD de insuficiência coronariana aguda Dosagem realizada a cada 8 horas DALTROF HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA HAS DALTROF HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA HAS Etiopatogenia Multifatorial Níveis elevados PA Alta morbimortalidade Principal risco Doenças cardiovasculares e encefálicas DALTROF HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA HAS Quadro Clínico Variação de pacientepaciente Oligoassintomáticos Manifestação precoce cefaléia indisposição cervicalgia e angina Quadro emergencial cuidados hospitalares DALTROF HAS EXAMES LABORATORIAIS DE ROTINA Finalidade Determinar a causa natureza do quadro hipertensivo EXAMES COMPLEMENTARES HISTÓRIA CLÍNICA EXAME FÍSICO DIAGNÓSTICO DALTROF HAS EXAMES LABORATORIAIS DE ROTINA Hemograma Avaliação anemia volume repercusões cardíacas Uréia Creatinina Avaliação função renal alteração hipertensão arterial sistêmica DALTROF HAS EXAMES LABORATORIAIS DE ROTINA SódioPotássio Espoliação ou acúmulo de íons devido a medicamentos diuréticos digitálicos diurético poupador de potássio DALTROF HAS EXAMES LABORATORIAIS DE ROTINA Aldosterona sanguíneaurinária Avaliação da hiperplasia ou tumor supra renal Avaliação criteriosa Interferência medicamentosa em uso Dosagem urinária mais sensível que sanguínea DALTROF HAS EXAMES LABORATORIAIS DE ROTINA Catecolaminas plasmáticaurinária Diagnóstico de feocromocitoma causador de hipertensão arterial sistêmica secundária urinária mais sensível que plasmática Feocromocitomas são tumores originários das células cromafins do eixo simpático adrenomedular caracterizados pela autonomia na produção de catecolaminas mais freqüentemente adrenalina eou noradrenalina A hipertensão arterial é a manifestação clínica mais comum do feocromocitoma acometendo mais de 90 dos pacientes geralmente resistente ao tratamento antihipertensivo convencional FaiçalS ShiotaD DALTROF HAS EXAMES LABORATORIAIS DE ROTINA Metanefrinas urinárias Metabolismo da adrenalina e noradrenalina Útil ao diagnóstico da feocromocitomia Avaliação criteriosa Interferência alfametildopa e cafeína ingerida 24 horas antes da coleta DALTROF Hipertensão acometimento cardíaco DALTROF Hipertensão acometimento cardíaco DALTROF Hipertensão acometimento cardíaco DALTROF OBRIGADO Aprender é descobrir aquilo que você já sabe Ensinar é lembrar aos outros que eles sabem tanto quanto você