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1 METODOLOGIA DA PESQUISA METODOLOGIA DA PESQUISA AUTORIA Josete Pertel Michele Teixeira Vinicius Santos Nunes 3 2 METODOLOGIA DA PESQUISA METODOLOGIA DA PESQUISA Pertel Josete Metodologia da pesquisa Josete Pertel Michele Teixeira Vinicius Santos Nunes Serra Multivix 2017 Bibliografia 1 Metodologia 2 Trabalhos científicos 3 Redação acadêmica I Teixeira Michele rev II Nunes Vinicius Santos rev IIITítulo CDD 00142 EDITORIAL Catalogação Biblioteca Central Anisio Teixeira Multivix 2017 Proibida a reprodução total ou parcial Os infratores serão processados na forma da lei As imagens e ilustrações utilizadas nesta apostila foram obtidas no site httpbrfreepikcom R E I T O R A Faculdade Multivix está presente de norte a sul do Estado do Espírito Santo com unidades em Cachoeiro de Itapemirim Cariacica Castelo Nova Venécia São Mateus Serra Vila Velha e Vitória Desde 1999 atua no mercado capixaba desta candose pela oferta de cursos de graduação técnico pósgraduação e extensão com quali dade nas quatro áreas do conhecimento Agrárias Exatas Humanas e Saúde sempre primando pela qualidade de seu ensino e pela formação de profissionais com consciência cidadã para o mercado de trabalho Atualmente a Multivix está entre o seleto grupo de Instituições de Ensino Superior que possuem conceito de excelência junto ao Ministério da Educação MEC Das 2109 instituições avaliadas no Brasil apenas 15 conquistaram notas 4 e 5 que são consideradas conceitos de excelência em ensino Estes resultados acadêmicos colocam todas as unidades da Multivix entre as melhores do Estado do Espírito Santo e entre as 50 melhores do país MISSÃO Formar profissionais com consciência cidadã para o mercado de trabalho com elevado padrão de qualidade sempre mantendo a credibilidade segurança e modernidade visando à satisfação dos clientes e colabora dores VISÃO Ser uma Instituição de Ensino Superior reconhecida nacionalmente como referên cia em qualidade educacional GRUPO MULTIVIX BIBLIOTECA MULTIVIX DADOS DE PUBLICAÇÃO NA FONTE FACULDADE MULTIVIX Diretor Executivo Tadeu Antônio de Oliveira Penina Diretora Acadêmica Eliene Maria Gava Ferrão Penina Diretor Administrativo Financeiro Fernando Bom Costalonga Conselho Editorial Eliene Maria Gava Ferrão Penina presidente do Conselho Editorial Kessya Penitente Fabiano Costalonga Carina Sabadim Veloso Patrícia de Oliveira Penina Roberta Caldas Simões Revisão Técnica Alexandra Oliveira Alessandro Ventorin Graziela Vieira Carneiro Design Editorial e Controle de Produção de Conteúdo Carina Sabadim Veloso Maico Pagani Roncatto Ednilson José Roncatto Aline Ximenes Fragoso Genivaldo Félix Soares Multivix Educação a Distância Gestão Acadêmica Coord Didático Pedagógico Gestão Acadêmica Coord Didático Semipresencial Gestão de Materiais Pedagógicos e Metodologia Direção EaD Coordenação Acadêmica EaD 5 4 METODOLOGIA DA PESQUISA METODOLOGIA DA PESQUISA CIÊNCIA E FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA 6 11 O PROPÓSITO DA DISCIPLINA METODOLOGIA DE PESQUISA 6 111 O CONHECIMENTO DO MUNDO E O CONHECIMENTO CIENTÍFICO 8 A CIÊNCIA E O SENSO COMUM 12 21 O PROBLEMA DO SENSO COMUM 13 22 A INTERPRETAÇÃO DO SENSO COMUM 13 23 O SENSO COMUM E A CRÍTICA 14 231 CARACTERÍSTICAS DO SENSO COMUM 15 PESQUISA CIENTÍFICA 18 31 PESQUISA CIENTÍFICA CONCEITOS E DEFINIÇÕES 18 311 FINALIDADES DA PESQUISA 18 312 TIPOLOGIA DA PESQUISA 19 32 PLANEJAMENTO DA PESQUISA 23 33 ETAPAS DA PESQUISA 23 34 FASES DA PESQUISA 24 35 COLETA DE DADOS 25 MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA 27 41 MÉTODOS DE ABORDAGEM 27 411 CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS DE ABORDAGEM 27 A CONSTRUÇÃO DA HIPÓTESE 29 51 CARACTERÍSTICAS DA HIPÓTESE 29 PESQUISA CIENTÍFICA PREPARAÇÃO FASES E EXECUÇÃO 30 REFERÊNCIAS 32 ANEXO 33 SUMÁRIO SUMÁRIO R E I T O R APRESENTAÇÃO DA DIREÇÃO EXECUTIVA Prof Tadeu Antônio de Oliveira Penina Diretor Executivo do Grupo Multivix Aluno a Multivix Estamos muito felizes por você agora fazer parte do maior grupo educacional de Ensino Superior do Espírito Santo e principalmente por ter escolhido a Multivix para fazer parte da sua trajetória profissional A Faculdade Multivix possui unidades em Cachoeiro de Itapemirim Cariacica Castelo Nova Venécia São Mateus Serra Vila Velha e Vitória Desde 1999 no mercado capixaba destacase pela oferta de cursos de graduação pósgraduação e extensão de quali dade nas quatro áreas do conhecimento Agrárias Exatas Humanas e Saúde tanto na modalidade presencial quanto a distância Além da qualidade de ensino já comprovada pelo MEC que coloca todas as unidades do Grupo Multivix como parte do seleto grupo das Institu ições de Ensino Superior de excelência no Brasil contando com sete unidades do Grupo entre as 100 melhores do País a Multivix preocupase bastante com o contexto da realidade local e com o desenvolvimento do país E para isso procura fazer a sua parte investindo em projetos sociais ambientais e na promoção de oportuni dades para os que sonham em fazer uma facul dade de qualidade mas que precisam superar alguns obstáculos Buscamos a cada dia cumprir nossa missão que é Formar profissionais com consciência cidadã para o mercado de trabalho com elevado padrão de qualidade sempre man tendo a credibilidade segurança e moderni dade visando à satisfação dos clientes e colaboradores Entendemos que a educação de qualidade sempre foi a melhor resposta para um país crescer Para a Multivix educar é mais que ensinar É transformar o mundo à sua volta Seja bemvindo SUMÁRIO 3 4 5 6 7 2 1 7 6 METODOLOGIA DA PESQUISA METODOLOGIA DA PESQUISA 1 CIÊNCIA E FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA 11 O PROPÓSITO DA DISCIPLINA METODOLOGIA DE PESQUISA A grosso modo podese definir a disciplina como o estudo dos métodos de pes quisa a serem empregados para conhecer uma determinada situação problema tanto nas ciências naturais quanto nas ciências sociais Tomando como exemplos ilustrativos duas fábulas a antiga fábula Hindu e a fábula sobre a observação das abelhas poderemos melhor dialogar sobre a complexidade que envolve o conhecimento científico e portanto requerem um compromisso ético e competência técnica no ato de se pesquisar os fenômenos A fábula Hindu narra o encontro de seis cegos que pediam esmola à beira da estrada com um elefante conduzido por um rico mercador O primeiro cego apalpando o dorso do animal concluiu ser ele semelhante a paredes largas o segundo passando a mão sobre as pressas concluiu ser o paquiderme igual a uma lança o terceiro com a mão na orelha considerouo somente uma ven tarola enquanto o quarto e o quinto pegando a cauda compararam o animal a uma cobra e a uma corda o sexto pegando numa das patas comparou o elefan te a uma palmeira A fábula sobre a observação das abelhas narra que uma abelha posada sobre uma flor picou uma criança A criança tem medo da abelha e diz que o objetivo dela é picar as pessoas O poeta admira a abelha que colhe o cálice da flor e diz que o objetivo da abelha é colher o aroma das flores Um apicultor que estudou de perto a vida do enxame diz que a abelha junta o pólen da flor para nutrir os novos rebentos para criar a rainha e que seu objetivo é a conservação da espécie O botânico nota que a abelha retira o pólen da flor dioica macho para a flor fêmea que a fecunda e vê nisso o objetivo das abelhas Se o interesse for pela propaga ção das plantas podese concluir que este é o objetivo das abelhas Entretanto a verdadeira finalidade das abelhas não se reduz nem ao primeiro nem ao segundo nem ao terceiro dos objetivos que o espírito se eleva na descoberta desses objeti vos tanto mais se dá claramente conta de que o fim derradeiro lhe é inacessível Pensando sobre a primeira fábula poderíamos dizer parafraseando Marx 1966 que se essência e aparência coincidissem plenamente qualquer investigação científica seria desnecessária Cada um como diz a moral da fábula poderia ficar com sua própria convicção Entretanto tal não se pressupõe e a ciência busca exatamente através da regularidade dos fenômenos explicar a operação pela qual eles se dão A segunda fábula nos coloca o desafio de pensar a infinidade e o mistério que envolve o mundo natural Muito embora pelos métodos científicos os homens tentam captar a essência dos fenômenos existem situações que ainda não lhe são acessíveis e desconhecidas Porém muitos avanços os homens têm conse guido por meio da ciência Mas o que é e como se faz pesquisa De acordo com Gil 2010 a pesquisa pode ser definida como Nesse caso para conhecer a situação problema é necessário adotar métodos técnicas e outros procedimentos para compreensão do problema com vistas à sua resolução Ainda segundo Gil 2010 se pesquisa por duas razões fundamentais Uma de ordem intelectual conhecer pelo puro prazer de conhecer e ou tra de ordem prática para fazer algo de maneira mais eficiente e eficaz o procedimento racional e sistemático que tem como obje tivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos A pesquisa é requerida quando não se dispõe de informação suficiente para responder ao problema ou então quando a in formação disponível se encontra em tal estado de desordem que não pode ser adequadamente relacionada ao problema Entenda a motivação de se fazer pesquisa Porém sustentamos que a verdadeira razão de se apropriar dos processos cientí ficos e de realizar pesquisa está no desafio de fazer o mundo um lugar mais digno 9 8 METODOLOGIA DA PESQUISA METODOLOGIA DA PESQUISA de ser vivido apontando caminhos para a verdadeira satisfação das necessidades humanas em harmonia com a mãe terra 111 O CONHECIMENTO DO MUNDO E O CONHECIMENTO CIENTÍFICO Conhecimento O que é Como adquirir Características Tipos Processo de pesquisa como produtos de conhecimento Método como forma de obter conhecimento Conhecimento Ciência O conhecimento é Uma capacidade é uma necessidade inerente ao ser humano Uma relação que supõe 3 elementos O sujeito Objeto A imagem da realidade Como adquirir conhecimento Através de várias fontes O Sensação percepção imaginação memória linguagem raciocínio e in tuição Papel da linguagem Fazendo PESQUISA IMPORTANTE Outros tipos de conhecimento Sensocomum Filosófico Religioso teológico Científico Conhecimento Empírico Também chamado de vulgar intuitivo de sensocomum ou ordinário Conhecimento dos fatos sem lhes inquirir as causas É superficial acontece por informação ou experiência casual É ametódico e assistemático Constitui a maior parte do conhecimento de um ser humano EMPIRISMO SENSO COMUM Se eu acreditasse em deus afirmaria que ele nos deu o sol para que aprendêsse mos a valorizar menos o senso comum e mais o pensamento científico Se obser varmos a posição do sol durante o dia veremos que ele se movimenta ao redor da Terra Isto é empírico Nasce de um lado movese durante o dia e se põe de outro lado Entretanto a ciência nos mostra que este movimento é aparente apenas uma ilusão O contrário é verdadeiro A Terra gira em torno do sol e isso é explicado pela lei da gravitação força atrativa que se exerce entre os astros universal Se encontrar uma barra de metal e uma barra de madeira expostas à uma tempe ratura ambiente de 15 graus e tocar em ambas o metal parecerá mais frio do que a madeira Concluise empiricamente que o metal está mais frio do que a madeira Mera ilusão Na verdade o metal é melhor condutor de calor que a madeira e por isso o fluxo de calor que sai de nossa mão é maior quando tocamos o metal Logo o equilíbrio térmico entre a mão e o metal acontecerá mais rápido e embora tudo indique que o ferro esfriou nossa mão na verdade foi nossa mão que aqueceu o ferro pela transferência de calor Isso é explicado pelo princípio da condutibilidade propriedade que os corpos têm de ser condutores de calor térmica Assim como o sol e a barra de ferro existe em nosso diaadia uma série de acon tecimentos que sugerem empiricamente uma explicação que não corresponde à 11 10 METODOLOGIA DA PESQUISA METODOLOGIA DA PESQUISA realidade ou seja aos princípios comprovados pela Ciência ou investigados por ela Nossos sentidos não são e nunca foram os melhores instrumentos para operar o desvio do concreto Para completálos ou suplementálos existe a ciência Conhecimento Científico Procura conhecer além do fenômeno suas causas e as leis que o regem Descobrir os princípios explicativos que servem de base para a compensação da organização classificação e ordenação da natureza Para Aristóteles o conhecimento só acontece quando sabemos qual a causa e o motivo dos fenômenos Definição é aquele voltado para a obtenção e comunicação de resultados desco nhecidos até o momento da publicação do livro ou artigo com fins de explicação do comportamento de certos fenômenos definição do autor Correlação entre Conhecimento PopularEmpírico CE e Conhecimento Cien tífico CC O CC é contingente O CC é crítico rigoroso objetivo O CC é verificável falível e aproximadamente exato O CE atinge um fato um fenômeno O CE gera certezas intuitivas O CE associa analogias globais Conhecimento filosófico fundamentase em procedimentos racionais especulati vos e oferecem uma explicação coerente quanto aos valores humanos Conhecimento religioso São crenças que falam de Deus vida após a morte deve res diante de Deus e do próximo dentre outros Para Appolinário 2015 o conhecimento religioso em seu sentido mais amplo re ferese a qualquer conhecimento que não possa ser questionado ou testado adqui rido portanto um caráter dogmático Para que um conhecimento possa ser considerado científico tornase necessário identificar as operações mentais e técnicas que possibilitam a sua verificação isto é determinar o método que possibilitou chegar a esse conhecimento Podese considerar o método como o caminho para se chegar a determinado fim É através do método científico como um conjunto de procedimentos intelectuais e técnicas adotadas que se atinge o conhecimento Então podese considerar conhecimento científico como uma forma de conheci mento objetivo racional sistemático geral verificável e falível Objetivo Descreve a realidade independente da visão do pesquisador pro curando as estruturas universais das coisas investigadas Racional Usa a razão e não a impressão e sensação do pesquisador Sistemático Preocupase em construir sistemas de ideias entre o parcial e o total Geral Seu interesse é geral tentando explicar todos os fenômenos Verificável Possibilita demonstrar a veracidade das informações Falível Reconhece a sua capacidade de errar 13 12 METODOLOGIA DA PESQUISA METODOLOGIA DA PESQUISA 2 A CIÊNCIA E O SENSO COMUM O que é ciência A ciência é uma atividade reflexiva que procura compreender elucidar e alte rar o cotidiano a partir de um estudo sistemático e não simplesmente da adap tação à realidade A ciência é composta de um conjunto de conhecimentos sobre fatos ou aspectos da realidade objeto de estudo expresso por meio de uma linguagem precisa e rigorosa Esses conhecimentos devem ser obtidos de ma neira programada sistemática e controlada para que se permita a verificação de sua validade A ciência tem ainda uma característica fundamen tal ela aspira à objetividade Suas conclusões devem ser passíveis de verificação e isentas de emoção isto é buscase atingir a neutralidade para assim tornaremse válidas para todos ou seja poderem ser generalizadas em todas as si tuações Concluise que a ciência busca chegar à veracidade dos fatos o que torna o conhecimento distinto dos demais e que tem como característica fundamental a sua verificabilidade Objeto específico linguagem rigorosa métodos e técnicas específicos processo cumulativo do conhecimento e objetividade fazem da ciência uma forma de conhecimento que supera em muito o conhecimento es pontâneo do senso comum Esse conjunto de características é o que permite deno minarmos um conjunto de conhecimentos de científico Para Appolinário 2015 podese mencionar ainda que as ciências encontramse di vididas em ciências formais naturais e sociais Assim as ciências formais seriam as que lidam unicamente com abstrações ideias e estruturas conceituais não necessa riamente ligadas aos fatos como a matemática e a lógica As ciências naturais como a biologia a física e a química estudam os fenômenos naturais a vida o ambiente IMPORTANTE SABER Quando fazemos ciência afastamonos da realidade para compreendêla melhor transformandoa em objeto de investigação o que permite a construção do conhecimento científico sobre o real E por fim as ciências sociais que dedicamse à investigação dos fenômenos huma nos e sociais como a psicologia a sociologia e a economia 21 O PROBLEMA DO SENSO COMUM Diversos conceitos que temos sobre o mundo a vida o comportamento das pessoas estão baseados no senso comum Muitas vezes a linguagem do cotidiano apresenta uma argumentação semelhante para os mais diversos fenômenos É natural que isto ocorra Este é o comportamento natural Assim estas verdades bem estabe lecidas na sociedade mas baseadas apenas no senso comum se chocam inúmeras vezes com os resultados científicos e produzem uma grande perplexidade Existem inúmeros exemplos mas para ficar em apenas um as questões levantadas pela Teoria da Relatividade quanto ao tempo são vistas com desconfiança ou increduli dade mas deste conhecimento depende o funcionamento de instrumentos muito úteis hoje tais como o GPS 22 A INTERPRETAÇÃO DO SENSO COMUM Segundo Boaventura SANTOS1989 Para Chaui 2016 a raça é uma realidade natural ou biológica produzida pela diferença dos climas da alimentação da geografia e da reprodução sexual Quem duvidará disso se vemos que os africanos são negros os asiáticos são amarelos de olhos puxados os índios são vermelhos e os europeus brancos Se formos religiosos saberemos que os negros descendem de Cain marcado por Deus o filho desobediente de Noé O senso comum é superficial porque desdenha das estrutu ras que estão para além da consciência mas por isso mesmo é exímio em captar a profundidade horizontal das relações conscientes entre pessoas e entre pessoas e coisas O senso comum é indisciplinar e imetódico não resulta de uma prá tica especificamente orientada para o produzir reproduzse espontaneamente no suceder quotidiano da vida Por último o senso comum é retórico e metafórico não ensina persuade 15 14 METODOLOGIA DA PESQUISA METODOLOGIA DA PESQUISA Certezas como essas formam nossa vida e o senso comum de nossa sociedade transmitido de geração em geração e muitas vezes transformandose em crença religiosa em doutrina inquestionável 23 O SENSO COMUM E A CRÍTICA Segundo Chaui 2016 não são raros os casos em que as crenças do senso comum produziram comportamentos preconceituosos com base numa postura dogmá tica diante da compreensão dos fenômenos Durante muito tempo acreditouse que o Sol girava em torno da Terra que uma determinada raça fosse superior a outra na influência dos astros nas vidas das pessoas etc Não raro o radicalismo em torno dessas crenças levou à condenação de pessoas que foram perseguidas pelo simples fato de criticálas ou por se enquadrarem como hereges ou mem bros de uma etnia inferior Muitas guerras foram e ainda são travadas devido ao preconceito religioso e cultural As razões que fazem com que os filósofos critiquem o senso comum estão portan to relacionadas com a falta de tolerância e critérios rigorosos para fundamentação de qualquer tipo de conhecimento O senso comum constrói suas teses a partir de um método indutivo pelo qual a regularidade da ocorrência de certos fenômenos na natureza gera um hábito de se acreditar que se determinadas condições estão presentes logo se seguirá um evento a elas relacionado Por exemplo se o céu fica coberto de nuvens cinzentas é sinal que vai chover onde há fumaça há fogo etc A relação causal gerada por esse hábito é geralmente aceita pelo senso comum de modo acrítico como se fosse uma lei natural das coisas O senso comum não se preocupa em apresentar provas diretas que validem suas hipóteses segundo um método de verificação empírica tais como a falsificação da experiência exigida pelas teorias científicas contemporâneas Desse modo é pela persistência de um hábito e não pela validação de um conhe cimento seguro que o senso comum gera seus enunciados Esse hábito faz parte da constituição de cada um assim como os sentidos pelos quais as informações do meio ambiente chegam ao sistema nervoso central Por conta disso às vezes as informações que entram na mente humana são tão complexas que provocam um conflito de interpretações por parte do indivíduo No âmbito do conhecimento dos objetos a simples observação de uma torre ao lon ge não permite dizer com certeza se ela é de base quadrada triangular ou circular Apenas uma experiência mais apurada possibilitaria a confirmação da forma correta da edificação O senso comum não pretende que seu conhecimento seja exaustivo e nessa condição primária aceita sem mais esforços as primeiras explicações que lhe ocorrem segundo um modelo interno préestabelecido O questionamento des se modelo só pode ser feito por uma mudança de atitude típica da Filosofia Cabe à filosofia fazer a crítica dos modelos padrões do senso comum permitindo que uma investigação mais apropriada proporcione um conhecimento mais fide digno e que permita fazer previsões mais precisas Quanto ao conhecimento da natureza as experiências exaustivas e as contraprovas são práticas que fornecem elementos para constatação da verdade ou falsidade de uma proposição ainda que provisória Quanto ao conhecimento da melhor forma de ação a filosofia exige do senso comum a sustentação da validade de suas normas de acordo com parâme tros de universalização de aplicação da norma Nesse sentido o conhecimento deve avançar da simples aceitação de práticas estabelecidas pela tradição até a formu lação de regras de conduta que possam ser avaliadas a partir de um ponto de vista moral do qual os interesses de todos concernidos sejam levados em conta 231 CARACTERÍSTICAS DO SENSO COMUM Segundo Chaui 2016 diante dos nossos saberes cotidianos e do senso comum de nos sa sociedade revela que possuem algumas características que lhes são próprias como São subjetivos isto é exprimem sentimentos e opiniões individuais e de grupos variando de uma pessoa para outra ou de um grupo para outro de pendendo das condições em que vivemos Exemplo Se eu for artista verei a beleza da árvore se eu for marceneira a quali dade da madeira se estiver passeando sob o sol a sombra para descansar se for bóiafria os frutos que devo colher para ganhar o meu dia São qualitativos isto é as coisas são julgadas por nós como grandes ou peque nas doces ou azedas pesadas ou leves novas ou velhas belas ou feias etc 17 16 METODOLOGIA DA PESQUISA METODOLOGIA DA PESQUISA São heterogêneos isto é referemse a fatos que julgamos diferentes por que os percebemos como diversos entre si Exemplo Um corpo que cai em uma pena que flutua no ar são acontecimentos di ferentes sonhar com água é diferente de sonhar com uma escada etc São individualizadores por serem qualitativos e heterogêneos isto é cada coisa ou cada fato nos aparece como um indivíduo ou como um ser autônomo a seca é macia a pedra é rugosa o algodão é áspero o mel é doce o fogo é quente etc Mas também são generalizadores pois tendem a reunir numa só opinião ou numa só ideia coisas e fatos julgados semelhantes falamos dos ani mais das plantas dos seres humanos dos astros etc Em decorrência das generalizações tendem a estabelecer relações de causa e efeito entre as coisas ou entre os fatos onde há fumaça há fogo quem tudo quer tudo perde etc Não se surpreendem e nem se admiram com a regularidade constân cia repetição e diferença das coisas mas ao contrário a admiração e o espanto se dirigem para o que é imaginado como único extraordinário Justamente por isso em nossa sociedade a propaganda e a moda estão sempre inventando Pelo mesmo motivo e não compreenderem o que seja investigação cien tífica tendem a identificála com a magia considerando que ambas lidam com o misterioso o oculto Essa imagem da ciência como magia aparece por exemplo no cinema quando os filmes mostram os laboratórios cientí ficos repletos de objetos incompreensíveis Costumam projetar nas coisas do mundo sentimentos de angústia e de medo diante do desconhecido Por serem subjetivos generalizadores expressões de sentimentos de medo e angústia e de incompreensão quanto ao trabalho científico nos sas certezas cotidianas e o senso comum de nossa sociedade ou de nosso grupo social cristalizamse em preconceitos com os quais passamos a in terpretar toda a realidade que nos cerca e todos os acontecimentos IMPORTANTE LEMBRAR A ciência distinguese do senso comum porque é uma opinião baseada em hábitos preconceitos tradições cristalizadas enquanto a ciência baseiase em pesquisas investigações metódicas e sistemáticas e na exigência de que as teorias sejam internamente coerentes e digam a verdade sobre a realidade A ciência é conhecimento que resulta de um trabalho racional 19 18 METODOLOGIA DA PESQUISA METODOLOGIA DA PESQUISA pode ser considerada um procedimento formal de pen samento reflexivo que requer um tratamento científico e se constitui no caminho para se conhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais Significa muito mais do que ape nas procurar a verdade é encontrar respostas para questões propostas utilizando métodos científicos 3 PESQUISA CIENTÍFICA 31 PESQUISA CIENTÍFICA Conceitos e definições Neste tópico trataremos sobre a pesquisa cientifica seus conceitos suas finalida des suas características bem como os campos os tipos e as fases de sua realização Primeiramente buscamos alguns conceitos utilizados sobre o que vem a ser pesquisa De acordo com o Dicionário Brasileiro o Globo temos que pesquisa é Ato de pesqui sar indagação inquirição busca exame de laboratório Científica adjetivo que diz respeito à ciência que revela ciência que tem o rigor da ciência fundado na ciência De acordo com Andrade 2010 pesquisa científica é um conjunto de procedimen tos sistemáticos baseados no raciocínio lógico que tem por objetivo encontrar so luções para os problemas propostos mediante o emprego de métodos científicos Segundo Gil 2010 pesquisa é o procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos 311 FINALIDADES DA PESQUISA Explicar os fenômenos do mundo existencial Verificar como esses fenômenos ocorrem A função e estrutura do fenômeno As mudanças provocadas Por que e como esses fenômenos ocorrem Até onde esses fenômenos podem ser controlados e quais as influências que podem sofrer De acordo com Marconi e Lakatos 2012 312 TIPOLOGIA DA PESQUISA Na visão de Gil 2010 as pesquisas classificam com base em seus objetivos e com base nos procedimentos técnicos como segue Com base em seus objetivos PESQUISAS EXPLORATÓRIAS Conforme Selltiz et al apud GIL 2010 Pesquisas exploratórias são desenvolvidas com o objetivo de proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a tornálo mais explícito ou a constituir hipóteses seu pla nejamento é portanto bastante flexível de modo que possi bilite a consideração dos mais variados aspectos relativos ao fato estudado Na maioria dos casos essas envolvem levan tamento bibliográfico entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado análise de exemplos que estimulem a compreensão PESQUISAS DESCRITIVAS Para Gil 2010 as pesquisas descritivas têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou então o estabele cimento de relações entre variáveis PESQUISAS EXPLICATIVAS Segundo Gil 2010 Essas pesquisas têm como preocupação central identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos Este é o tipo de pesquisa que mais aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a razão o porquê das coisas Por isso mesmo é o tipo mais complexo e delicado já que o risco de cometer erros aumenta consideravelmente 21 20 METODOLOGIA DA PESQUISA METODOLOGIA DA PESQUISA Com base nos procedimentos técnicos PESQUISA BIBLIOGRÁFICA Para Gil 2010 A pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em mate rial já elaborado constituído principalmente de livros e artigos científicos Embora quase em todos os estudos seja exigido algum tipo de trabalho dessa natureza há pesquisas desen volvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas PESQUISA DOCUMENTAL Para Gil 2010 a pesquisa documental valese de materiais que não receberam ainda um tratamento analítico ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os ob jetivos da pesquisa PESQUISA EXPERIMENTAL De acordo com Gil 2010 a pesquisa experimental consiste em determinar um objeto de estudo selecionar as variáveis que seriam capazes de influenciálo definir as for mas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto As pesquisas de levantamento caracterizamse pela interro gação direta das pessoas cujo comportamento se deseja co nhecer Basicamente procedese à solicitação de informações a um grupo significativo de pessoas acerca do problema estu dado para em seguida mediante análise quantitativa obte remse as conclusões correspondentes aos dados coletados PESQUISA EXPOST FACTO Pesquisa expost facto consiste em pesquisar o estudo realizado após a ocorrência de variações na variável dependente no curso natural dos acontecimentos GIL 2010 PESQUISA DE LEVANTAMENTO Para Gil 2010 PESQUISA DE CAMPO Gil 2010 conceitua pesquisa de campo como tipicamente o estudo de campo focaliza uma comunidade que não é necessariamente geográfica já que pode ser uma comunidade de trabalho de estudo de lazer ou voltada para qualquer outra atividade humana Basicamente a pesquisa é desenvolvida por meio da observação direta com a situação de estudo Também se exige do pesquisador que permaneça o maior tempo possível na comunidade pois somente com essa imersão na realidade é que se pode entender as regras os costumes e as convenções que regem o grupo estudado ESTUDO DE CASO Estudo de caso consiste no estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento tarefa praticamente impossível mediante outros delineamentos já considerados GIL 2010 um tipo de pesquisa social com base empírica que é conce bida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisa dores e participantes representativos da situação ou do pro blema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo PESQUISAAÇÃO Alicerçado na definição de pesquisaação formulada por Thiollent apud GIL 2010 temse Conforme Selltiz et al apud GIL 2010 23 22 METODOLOGIA DA PESQUISA METODOLOGIA DA PESQUISA É a pesquisa que caracterizase pela interação entre pesqui sadores e membros das situações investigadas mostrase bastante comprometida com a minimização da relação entre dirigentes e dirigidos e por essa razão temse voltado sobre tudo para a investigação junto a grupos desfavorecidos tais como os operários camponeses agricultores e índios Segundo Andrade 2010 a pesquisa pode se classificar quanto à forma de abor dagem em Pesquisa quantitativa Traduz em números as opiniões e informações para serem classificadas e analisadas Utilizamse de técnicas estatísticas Os dados quantitativos são os números como idade metros altura peso dentre outros Para Richardson 2007 A abordagem quantitativa caracterizase pelo emprego da quantificação tanto nas modalidades de coleta de informa ções quanto no tratamento delas por meio de técnicas es tatísticas desde as mais simples como percentual média desviopadrão às mais complexas como coeficiente de cor relação e análise de regressão PESQUISA PARTICIPANTE Para Gil 2010 As qualitativas são características não quantificáveis como cor dos olhos sexo aquelas perguntas com respostas múltiplas E mais uma variável qualitativa pode ter dados estatísticos quando tem um monte de respostas mas ela não deixa de ser qualitativa 32 PLANEJAMENTO DA PESQUISA De acordo com Andrade 2010 uma pesquisa não pode ser realizada sem um pla nejamento prévio detalhado de todas suas etapas O planejamento geral engloba a parte teórica e a coleta de dados ou execução da pesquisa De modo geral o esquema do planejamento de pesquisa iniciase pela parte teórica para depois elaborarse um plano da coleta de dados 33 ETAPAS DA PESQUISA 1 Escolha do tema 2 Delimitação do assunto 3 Levantamento bibliográfico ou revisão da bibliografia Pesquisa qualitativa É descritiva As informações obtidas não podem ser quantificáveis Os dados obtidos são analisados indutivamente A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa Para Richardson 2007 Dado qualitativo representa a intenção de garantir a precisão dos resultados evitar distorções de análise e interpretação possibilitando consequentemente uma margem de seguran ça quanto as inferências É frequentemente aplicado nos es tudos descritivos 25 24 METODOLOGIA DA PESQUISA METODOLOGIA DA PESQUISA 4 Formulação do problema 5 Construção das hipóteses 6 Indicação das variáveis 7 Delimitação do universo amostragem 8 Seleção dos métodos e técnicas 9 Construção dos instrumentos da pesquisa 10 Teste dos instrumentos e procedimentos metodológicos 34 FASES DA PESQUISA Escolha do Tema 1 Antes devese pesquisar a acessibilidade a uma bibliografia sobre o assunto pois todo trabalho baseiase principalmente na pesquisa bibliográfica a qual dá fundamentação teórica 2 Verificar a relevância a possibilidade de desenvolver bem o assunto dentro dos prazos estipulados 3 Escolhido o tema faz necessário delimitálo ou seja definir sua extensão e profundidade o tipo de abordagem Por exemplo se escolhido o tema Evasão escolar tornase necessário especificar Onde Estado determinada região escola Em que nível Na préescola no 1º grau etc Qual o enfoque Psicológico sociológico Escolha do problema de pesquisa Por que pesquisar Explicações conhecimento mais profundo Qual a importância do fenômeno a ser pesquisado Que pessoas ou grupos se beneficiarão com os seus resultados Algumas regras para a adequada formulação do problema 1 O problema deve ser formulado com uma pergunta 2 Ele deve ser delimitado a uma dimensão viável quanto mais focalizado o tema estiver será mais fácil pesquisar Fazer o tema ficar mais específico O objetivo não pode ser muito amplo para não fugir do tema 3 Deve ter clareza 4 Deve ser preciso 5 Apresentar referências empíricas 35 COLETA DE DADOS Com o tema definido devese procurar na biblioteca uma bibliografia sobre o assunto que fornecerá os dados essenciais para a elaboração do trabalho Selecio nadas as obras que poderão ser úteis para o desenvolvimento do assunto proce dese em seguida a localização das informações necessárias Localização das informações 1 Leitura prévia ou préleitura procurase no sumário os tópicos relevantes para o tema 2 Leitura seletiva objetiva selecionar as informações úteis para o desen volvimento do trabalho 3 Leitura críticaanalítica é a leitura que objetiva a intelecção do texto ou seja a análise e interpretação As coletas de dados poderão ser advindas também dos seguintes instrumentos 1 Observação Simples para fora Participante para dentro Sistemática plano de observação 2 Entrevista Informal focalizada por pautas pontos de interesse estruturada relação fixa de perguntas Ferrão 2003 define Entrevista como um encontro entre duas pessoas a fim de que uma delas obtenha informações a respeito de determi nado assunto mediante uma conversação de natureza pro fissional É um procedimento utilizado na investigação social para a coleta de dados ou para ajudar no diagnóstico ou no tratamento de um problema social 27 26 METODOLOGIA DA PESQUISA METODOLOGIA DA PESQUISA 3 Questionários Perguntas Abertas respondem com suas palavras Fechadas já contêm as possíveis respostas Duplas já contêm as possíveis respostas podendo responder mais que uma Segundo Ferrão 2003 Questionário é uma técnica de coleta de dados através de uma série ordenada de perguntas que devem ser respondidas por escrito sem a presença do entrevistador 4 MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA Segundo Andrade 2010 Quando o homem começou a interrogarse a respeito dos fatos do mundo exterior na cultura e na natureza surgiu a necessidade de uma metodologia da pesquisa científica A metodologia é o conjunto de métodos ou caminhos que são percorridos na busca do conhecimento 41 MÉTODOS DE ABORDAGEM Segundo Andrade 2010 é o conjunto de procedimentos utilizados na investigação de fenômenos ou no caminho para chegarse à verdade Conforme Cervo Ber vian apud ANDRADE 2010 Em seu sentido mais geral o método é a ordem que se deve impor aos diferentes processos necessários para atingir um fim dado ou um resultado desejado Nas ciências entendese por método o conjunto de processos que o espírito humano deve empregar na investigação e demonstração da verdade 411 CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS DE ABORDAGEM Para Andrade 2010 os métodos de abordagem classificamse em dedutivo in dutivo e dialético a Método dedutivo A dedução é o caminho das consequências pois uma cadeia de raciocínio em conexão descendente isto é do geral para o particular leva à conclusão Todo homem é mortal universal geral Pedro é homem particular Logo Pedro é mortal conclusão EXEMPLO 29 28 METODOLOGIA DA PESQUISA METODOLOGIA DA PESQUISA b Método indutivo Na indução percorrese o caminho inverso ao da dedução isto é a cadeia de raciocínio estabelece conexão ascendente do particular para o geral Neste caso as constatações particulares é que levam às teorias e leis gerais c Método dialético Não envolve apenas questões ideológicas geradoras de polê micas Tratase de um método de investigação da realidade pelo estudo de sua ação recíproca O sucesso no emprego desse método está relacionado à habilidade de efetuar as per guntas É muito utilizado em investigações policiais e na magistratura O calor dilata o ferro particular O calor dilata o bronze particular O calor dilata o cobre particular Logo o calor dilata todos os metais geral e universal EXEMPLO 5 A CONSTRUÇÃO DA HIPÓTESE A construção da hipótese deve ocorrer a partir do momento que o problema é selecionado para estudo e é a parte mais criativa da pesquisa Ela representa uma antecipação dos fatos Segundo Ferrão 2003 através da hipótese é que vão ser comprovados ou rejeitados os fatos levando a decidir sobre a verdade ou falsidade dos fatos que se pretende explicar Para Gil 2010 define hipótese é a proposição testável que pode vir a ser a solução do problema 51 CARACTERÍSTICAS DA HIPÓTESE Segundo Gil 2010 nem todas as hipóteses são testáveis Com frequência os pesqui sadores elaboram extensa relação de hipótese e depois de detida análise descartam a maior parte delas Para que uma hipótese possa ser considerada logicamente aceitável deve apresentar determinadas características Deve ser conceitualmente clara aquelas que indicam as operações particulares que possibilitam o esclarecimento do conceito Exemplo uma hipótese podese re ferir ao nível de religiosidade que será definido operacionalmente pela frequência aos cultos religiosos Deve ser específica que especificam o que de fato se pretende verificar Deve ter referências empíricas que envolvem julgamentos de valor não podem ser adequadamente testadas Palavras como bom mau deve e deveria não conduzem à verificação empírica e devem ser evitadas na construção de hipóteses A afirma ção Maus alunos não devem ingressar em faculdades de medicina pode ser tomada como exemplo de hipótese que não pode ser testada empiricamente Poderia ser o caso de se apresentála sob a forma Alunos com baixo nível de aproveitamento es colar apresentam maiores dificuldades para o exercício da profissão de médico Neste caso a hipótese envolve conceitos que podem ser verificados pela observação Deve ser parcimoniosa simples mas que tenha o mesmo poder explicativo não se devem economizar palavras porém não pode também ser complexa 31 30 METODOLOGIA DA PESQUISA METODOLOGIA DA PESQUISA 6 PESQUISA CIENTÍFICA PREPARAÇÃO FASES E EXECUÇÃO Capa Folha de rosto Sumário Introdução Problemajustificativa Referencial teórico Objetivos Hipóteses Metodologia Cronograma execução Orçamento Equipe Referência bibliográfica Por quê o quê Qual o embasamento teórico Para quê O que se espera Onde Como Quando Quanto vai custar Quem Qualidade quantidade atualização do embasamento teórico ESQUEMA BÁSICO TEM QUE RESPONDER JUSTIFICATIVA O que será pesquisado Por que será pesquisado O que se espera com a pesquisa Qual é o problema Importância Delimitação Histórico Local Segmentos envolvidos Perdas ou prejuízos Literatura pesquisa bibliográfica Bibliografias no auxílio das definições de objetivos e hipóteses OBJETIVOS Para que realizar a pesquisa O que é pretendido com a pesquisa Quais os resultados conhecimento produto tecnologias HIPÓTESE O que se espera com a pesquisa Formulação VERDADEIRA aceita FALSA rejeitada Problema Justificativa Objetivo Referencial teórico Dada a complexidade de apresentar um esquema que indique todos os demais passos do processo de pesquisa utilizaremos o manual da MULTIVIX e transparência que con tenha todas as etapas do trabalho científico em que proporcionará o conhecimento e entendimento da estrutura 33 32 METODOLOGIA DA PESQUISA METODOLOGIA DA PESQUISA 7 REFERÊNCIAS ANDRADE Maria Margarida de Introdução à metodologia do trabalho científico 10 ed São Paulo Atlas 2010 APPOLINÁRIO Fábio Metodologia da ciência filosofia e prática de pesquisa 2 ed São Paulo Cengage Learning 2015 CHAUI Marilena Convite à filosofia São Paulo Ática 2016 FACULDADE BRASILEIRA MULTIVIX Manual de normalização de trabalhos acadêmicos e científicos da MULTIVIX Vitória ES MULTIVIX 2017 FERNANDES Francisco et al Dicionário brasileiro globo São Paulo Globo 2010 FERRÃO Romário Gava Metodologia Cientifica para iniciantes em pesquisa Linhares ES Incaper 2003 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed São Paulo Atlas 2010 MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia do trabalho científico 7 ed São Paulo Atlas 2012 MARX Karl O capital Civilização brasileira Rio de Janeiro 1966 RICHARDSON Roberto Jarry Colaboradores Pesquisa social métodos e técnicas São Paulo Atlas 2007 VERGARA Sylvia Constant Projetos e relatórios de pesquisa em administração 15 ed São Paulo Atlas 2016 SANTOS Boaventura de Sousa Um Discurso sobre as Ciências Porto Edições Afrontamento 1989 MANUAL DE NORMATIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E CIENTÍFICOS DA MULTIVIX ANEXO 0 MANUAL DE NORMATIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E CIENTÍFICOS DA MULTIVIX 2ª EDIÇÃO VITÓRIA ES 2017 1 DIRETOR Prof Tadeu Antônio de Oliveira Penina DIRETORA ACADÊMICA Profª Eliene Maria Gava Ferrão Penina COORDENADORA DE PÓSGRADUAÇÃO Profº Adriano Salvador COORDENADORA DA BIBLIOTECA Alexandra Barbosa de Oliveira TEXTO E REVISÃO TÉCNICA Michelle Moreira Adriano Salvador Eliene Maria Gava Ferrão Penina Patricia de Oliveira Penina Karine Lourezone de Araujo Dasilio REVISÃO DE TEXTO DA 1 EDIÇÃO Michelle Teixeira TEXTO E REVISÃO PARA A 2 EDIÇÃO Vinícius Santana Nunes Dados Internacionais de Catalogaçãonapublicação CIP Biblioteca da Faculdade Brasileira MULTIVIXVitória ES Brasil Faculdade Brasileira F143 Manual de normalização de trabalhos acadêmicos e científicos da MULTIVIXFaculdade Brasileira Vitória ES MULTIVIX 74 p il Bibliografia p 5354 ISBN 2 1 Normalização técnica 2 Trabalhos acadêmicos Normas 3 Redação técnica ITítulo CDD 00142 3 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO 8 2 ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS 9 21 CAPA 9 22 LOMBADA 10 23 FOLHA DE ROSTO 10 24 FOLHA DE APROVAÇÃO 10 25 PÁGINAS PRELIMINARES OPCIONAIS 10 26 RESUMO 11 27 LISTA DE ILUSTRAÇÕES DE TABELAS DE ABREVIATURAS DE SIGLAS EOU DE SÍMBOLOS 11 28 SUMÁRIO 11 29 ELEMENTOS TEXTUAIS 12 291 INTRODUÇÃO 12 292 DESENVOLVIMENTO 12 2921 MATERIAL E MÉTODOS 12 2922 DELINEAMENTO 13 2923 RESULTADOS 13 2924 DISCUSSÃO 13 293 CONCLUSÃO 14 210 REFERÊNCIAS 14 211 GLOSSÁRIO 14 212 APÊNDICE 14 213 ANEXO 15 214 ÍNDICE 15 3 FORMAS DE APRESENTAÇÃO GRÁFICA 16 31 PAPEL 16 32 FONTE 16 33 MARGEM 16 34 ESPAÇAMENTO 16 4 35 PARÁGRAFO 17 36 NOTAS DE RODAPÉ 17 37 INDICATIVOS DE SEÇÃO 17 38 TÍTULOS SEM INDICATIVOS DE SEÇÃO 17 39 PAGINAÇÃO 17 310 ENCADERNAÇÃO 18 311 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA 18 3111 DESCRIÇÃO DA DISPOSIÇÃO E FORMATAÇÃO DAS SEÇÕES 18 3112 DESCRIÇÃO DA DISPOSIÇÃO E FORMATAÇÃO DAS ALÍNEAS18 312 SIGLAS 19 313 EQUAÇÕES E FÓRMULAS 19 314 ILUSTRAÇÕES QUADROS E TABELA 19 4 USO DE CITAÇÕES 21 41 CITAÇÃO 21 411 CITAÇÃO DIRETA OU TEXTUAL 21 412 CITAÇÃO INDIRETA 22 413 CITAÇÃO EM RODAPÉ 23 414 CITAÇÃO DA CITAÇÃO 23 415 CITAÇÃO DE INFORMAÇÃO POR MEIO DE CANAIS INFORMAIS 23 416 CITAÇÃO DE DOCUMENTOS ONLINE 24 42 CHAMADA 24 421 SISTEMA ALFABÉTICO OU DE AUTORDATA 24 422 SISTEMA NUMÉRICO 25 43 REFERÊNCIAS 26 44 EXPRESSÕES LATINAS 26 441 IBIDEM OU IBID 26 442 IDEM OU ID 27 443 OP CIT 27 444 LOC CIT 28 445 ET SEQ 28 446 PASSIM 28 447 APUD 29 5 448 CF 29 449 SIC 30 4410 SÍNTESE DAS EXPRESSÕES LATINAS USUAIS 30 5 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS 31 51 AUTORIA 32 52 TÍTULO 32 53 EDIÇÃO 32 54 LOCAL 32 55 EDITORA 33 56 DATA ANO DE PUBLICAÇÃO 33 57 PÁGINAS E FOLHAS 33 58 EXEMPLO DE REFERÊNCIA ABNT 34 581 DOCUMENTOS IMPRESSOS 34 5811 LIVROS 34 5812 CAPÍTULO DE LIVRO 34 5813 LIVRO AINDA NO PRELO IN PRESS 34 5814 ARTIGO DE PERIÓDICO 35 5815 ARTIGO DE PERIÓDICO AINDA NO PRELO NO PRELO 35 5816 ARTIGO DE JORNAL 35 5817 TRABALHO ACADÊMICO 35 5818 LEGISLAÇÃO 36 5819 JURISPRUDÊNCIA DECISÕES JUDICIAIS 37 58110 TRABALHO PUBLICADO EM EVENTO 37 582 DOCUMENTOS EM MEIOS ELETRÔNICOS 37 5821 CDROM E DVD 37 5822 IMAGEM EM MOVIMENTO 38 5823 DOCUMENTO ICONOGRÁFICO 38 5824 DOCUMENTO CARTOGRÁFICO 39 5825 DOCUMENTO ONLINE WEB 39 58251 JORNAL 40 58252 LIVROS E RELATÓRIOS 40 58253 DOCUMENTOS EM ANAIS DE EVENTOS 40 6 58254 DOCUMENTO JURÍDICO 40 58255 MENSAGEM ELETRÔNICA PESSOAL 40 58256 ENTREVISTA NÃO PUBLICADA 41 58257 FILME 41 583 DOCUMENTO TRIDIMENSIONAL 41 6 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA 42 7 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA 43 8 PROCEDIMENTOS PARA ENTREGA DEFINTIVA DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 44 81 APRESENTAÇÃO DO TRABALHO 44 82 CORREÇÕES DO TRABALHO 44 83 ENTREGA DA VERSÃO FINAL DO TRABALHO 44 9 REFERÊNCIAS 46 APÊNDICES 47 APÊNDICE A1 MODELO DE PROJETO DE PESQUISA 48 APÊNDICE A2 MODELO DE RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA 51 APÊNDICE A3 MODELO DE CAPA 53 APÊNDICE AA3 EXEMPLO DE CABEÇALHO DA PÓSGRADUAÇÃO 54 APÊNDICE A4 MODELO DE LOMBADA 55 APÊNDICE A5 MODELO DA FOLHA DE ROSTO 56 APÊNDICE A6 EXEMPLOS NOTAS DE TRABALHOS ACADÊMICOS 57 APÊNDICE A7 MODELO DA FOLHA DE APROVAÇÃO 58 APÊNDICE A8 ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE DEDICATÓRIA 59 APÊNDICE A9 ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO AGRADECIMENTO 60 APÊNDICE A10 ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE EPÍGRAFE 61 APÊNDICE A11 MODELO DE RESUMO 62 7 APÊNDICE A12 MODELO DA LISTA DE ILUSTRAÇÕES E TABELAS 63 APÊNDICE A13 MODELO DE SUMÁRIO 64 APÊNDICE A14 MODELO DE TABELA 65 APÊNDICE A15 MODELO DE QUADRO 66 8 1 APRESENTAÇÃO A confecção deste manual teve suporte de uma comissão formada por professores de diversas áreas da instituição saúde humana e tecnológica com a finalidade de criarse um material cujo o conteúdo direcione e oriente a comunidade Multivix na formatação de trabalhos acadêmicos e científicos É importante ressaltar que este manual contempla a interdisciplinaridade que compõe o quadro de cursos acadêmicos da instituição e a aceitação da primeira edição tanto pelos docentes quanto pelos discentes permitiu a produção dessa segunda edição desta normatização a qual foram feitas comparações principalmente às normas ABNT NBR 6021 9 2 ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS Os trabalhos acadêmicocientíficos desenvolvidos devem seguir a estrutura indicada e as orientações expressas no decorrer do manual Os trabalhos a serem desenvolvidos internamente e que objetivem a apresentação em outros espaços deverão ser analisados pelos orientadores os quais indicarão os itens que poderão ser suprimidos ou inseridos durante a formatação Estrutura Elemento Prétextual Capa obrigatório Lombada opcional Folha de rosto obrigatório Folha de aprovação obrigatório para trabalho de conclusão de curso Dedicatória opcional Agradecimento opcional Epígrafe opcional Resumo obrigatório Lista de ilustrações opcional Lista de tabelas opcional Lista de abreviaturas opcional Lista de símbolos opcional Sumário obrigatório Textual Introdução Desenvolvimento Conclusão Póstextual Referências obrigatório Glossário opcional Apêndice opcional Anexo opcional Índice opcional 21 CAPA Elemento obrigatório do trabalho Não é permitida a utilização de recursos visuais que visem ao embelezamento do trabalho tais como cores letras inclinadas imagens etc Deve conter Apêndices A e Aa a nome da instituição b título c subtítulo se houver 10 d nome do autor e local cidade Estado e f ano de depósito da entrega 22 LOMBADA É um elemento opcional no qual as seguintes informações devem ser impressas de acordo com a Normalização Brasileira de Referência NBR 12225 Apêndice B a Nome do autor impresso longitudinalmente e de forma legível do alto para o pé da lombada e b título do trabalho impresso da mesma forma que o nome do autor A lombada é utilizada em trabalhos impressos com mais de 40 páginas e que são indicados para o acervo do curso 23 FOLHA DE ROSTO Além dos elementos obrigatórios nome da instituição nome do autor do trabalho título do trabalho local e data incluir de forma explicativa o objetivo do trabalho conforme Apêndices C e Ca 24 FOLHA DE APROVAÇÃO Elemento obrigatório exceto para os trabalhos acadêmicos exigidos em disciplinas módulos estudos independentes dentre outros inserido logo após a folha de rosto e constituído pelo nome do autor do trabalho título do trabalho e subtítulo quando houver nome da instituição a que é submetido área de concentração data de aprovação nome titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem Apêndice D A Folha de Aprovação não será necessária quando o trabalho for entregue em meio digital cabendo ao curso utilizar um documento que comprove a entrega e nota correspondentes 25 PÁGINAS PRELIMINARES OPCIONAIS 11 Elementos opcionais inseridos após a folha de aprovação dedicatória agradecimento e epígrafe conforme Apêndices E F e G 26 RESUMO É uma síntese dos pontos mais importantes do trabalho cuja redação deve ser feita em um único parágrafo O resumo deve ressaltar o objetivo o método os resultados e as conclusões do trabalho A primeira frase deve ser significativa explicando o tema principal do documento Devese usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular O resumo deve ser redigido com até 500 palavras O padrão da entrelinha no resumo deve ser 15 Apêndice H As palavraschave devem ficar logo abaixo do resumo antecedidas da expressão Palavraschave separadas entre si por ponto e finalizadas por ponto mínimo de três e máximo de cinco palavras Observação Essa regra é válida para trabalhos acadêmicos tais como Trabalho de conclusão de curso TCC Dissertação Tese proposta de projetos científicos porém é muito importante enfatizar que no caso de artigos científicos as revistas científicas seguem as próprias regras e a estrutura eou número de palavras para compor o resumo podem variam e serem diferentes das regras descritas acima 27 LISTA DE ILUSTRAÇÕES DE TABELAS DE ABREVIATURAS DE SIGLAS EOU DE SÍMBOLOS Elementos opcionais os quais devem ser elaborados de acordo com a ordem apresentada no texto conforme sua tipologia e acompanhados do respectivo número de página As listas devem ser criadas sempre que o número de itens por tipologia for superior a 5 Apêndice I 28 SUMÁRIO Elemento obrigatório Deve apresentar a relação dos capítulos e as divisões sequenciais em que está organizado o trabalho indicandose a página correspondente Apêndice J 12 29 ELEMENTOS TEXTUAIS É a parte do trabalho em que o assunto é apresentado e desenvolvido é constituído de três partes fundamentais Introdução Desenvolvimento e Conclusão 291 INTRODUÇÃO Parte inicial do texto onde devem constar a delimitação e a ideia geral do assunto tratado Para isso um levantamento bibliográfico é necessário para a confecção dessa introdução que deve fornecer ao leitor informações embasadas em publicações confiáveis e que garantam nas entrelinhas o motivo a importância e a justificativa para a apresentação do tema proposto ou desenvolvido no trabalho acadêmico Além disso a introdução pode ser apresentada em seções e subseções ou pode ser apresentada em texto contínuo dependendo de quão extenso é o conteúdo ou dependendo da abordagem e organização da área em que o mesmo está inserido 292 DESENVOLVIMENTO Parte principal do texto que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto O texto deverá conter os meios de como será desenvolvido e quais as perspectivas no caso de propostas de trabalhos ou como foi desenvolvido e quais as conclusões dos resultados obtidos em caso de trabalhos concluídos Esta apresentação pode ser dividida em seções e subseções que variam em função do tema e da abordagem do método Nesse contexto a organização do texto será determinada pela natureza do trabalho monográfico e respeitará a tradição da área em que o mesmo se insere Apresentarseão nessa ordem as seguintes partes do texto i no caso de propostas serão as subseções material e métodos delineamento do estudo propostoresultados preliminares caso houver e perspectivas e ii para trabalhos concluídos serão as subseções material e métodos resultados e discussão Lembrando que todos os autores citados nesses tópicos devem constar nas referências 2921 MATERIAL E MÉTODOS 13 A seção de Material e métodos destinase a expor os meios dos quais o autor se valeu para a execução do trabalho Pode ser redigida em corpo único ou dividida em subseções As subseções mais comuns são Sujeitos Material Procedimentos Se houver preferência por redigir em corpo único a cada produto material ou equipamento citado no texto corresponderá uma nota de rodapé na qual constará no mínimo o tipo e a origem do meio empregado 2922 DELINEAMENTO DA PROPOSTA DE PESQUISA Em casos de propostas esta seção será composta de um planejamento da pesquisa em uma dimensão mais ampla do que o Material e métodos Portanto esta etapa envolve a previsão de análises e principalmente de interpretação dos métodos O foco passa de teoria e lógica para preocupações de problemas mais práticos e de verificação dos procedimentos ou seja exposição de estratégias e plano geral determinando as operações necessárias para executar a proposta de pesquisa 2923 RESULTADOS No caso de trabalhos concluídos nesta seção o autor irá expor o obtido em suas observações Os resultados poderão estar expressos em quadros gráficos tabelas fotografias ou outros meios que demonstrem o que o trabalho permitiu verificar Os dados expressos não devem ser repetidos em mais de um tipo de ilustração 2924 DISCUSSÃO A discussão constitui uma seção com maior liberdade Nessa fase o autor ao tempo que justifica os meios que usou para a obtenção dos resultados pode contrastar esses com os constantes da literatura pertinente A liberdade dessa seção se expressa na possibilidade de constarem deduções capazes de conduzir o leitor naturalmente às conclusões Na discussão dos resultados o autor deve cumprir as seguintes etapas a estabelecer relações entre causas e efeitos b apontar as generalizações e os princípios básicos que tenham comprovações nas observações experimentais c esclarecer as exceções modificações e contradições das hipóteses teorias e 14 princípios diretamente relacionados com o trabalho realizado d indicar as aplicações teóricas ou práticas dos resultados obtidos bem como suas limitações e elaborar quando possível uma teoria para explicar certas observações ou resultados obtidos f sugerir quando for o caso novas pesquisas tendo em vista a experiência adquirida no desenvolvimento do trabalho e visando a sua complementação httpenfermagemalagoasblogspotcombr201202normasabntparatrabalhos academicoshtml 293 CONCLUSÃO Corresponde a uma síntese final do trabalho na qual se apresentam conclusões relacionadas aos objetivos É opcional apresentar os desdobramentos relativos a importância síntese e projeção repercussão encaminhamento e outros Mesmo que se tenham várias conclusões devese usar sempre o termo no singular pois se trata da conclusão do trabalho em si e não um mero enunciado das conclusões a que oa autora chegou 210 REFERÊNCIAS Elemento obrigatório elaborado conforma a NBR 60232002 o qual corresponde à listagem de todas as obras mencionadas no trabalho Para detalhamento vide item 43 211 GLOSSÁRIO Elemento opcional elaborado com palavras empregadas no texto e acompanhadas das respectivas definições dispostas em ordem alfabética 212 APÊNDICE Elemento opcional identificado por letras maiúsculas consecutivas travessão e pelo respectivo título É um texto ou documento elaborado pelo autor do trabalho a fim de complementar sua argumentação Quando esgotadas as 26 letras do alfabeto utilizamse letras dobradas na sua identificação 15 Exemplo APÊNDICE A Título escrito normalmente 213 ANEXO Elemento opcional identificado por letras maiúsculas consecutivas travessão e pelo respectivo título É um texto ou documento NÃO elaborado pelo autor do trabalho a fim de complementar sua argumentação Quando esgotadas as 26 letras do alfabeto utilizamse letras dobradas na sua identificação Exemplo ANEXO A Título escrito normalmente 214 ÍNDICE Elemento opcional elaborado conforme a NBR 6034 Devemse extrair informações do documento inclusive material expressivo contido nas notas de rodapé O título do índice deve definir sua função Exemplo índice de assuntos índice cronológico índice onomástico etc Quando as subdivisões do cabeçalho se estenderem para outra página um cabeçalho deve ser repetido e acrescido da palavra continuação entre parênteses ou em itálico 16 3 FORMAS DE APRESENTAÇÃO GRÁFICA É natural que as pessoas queiram personalizar os trabalhos por elas desenvolvidos mas a apresentação é um fator que facilita a leitura e entendimento do trabalho em questão Para tal destacamos a seguir os elementos essenciais à apresentação gráfica destes trabalhos 31 PAPEL Os trabalhos devem ser apresentados em papel branco ou papel reciclado claro formato A4 21 cm x 297 cm digitados em tinta preta em apenas um dos lados da folha 32 FONTE Para a digitação do trabalho devese utilizar fonte Arial tamanhos 12 doze para digitação do texto 10 dez para digitação de citações diretas com mais de três linhas notas de rodapé paginação e legendas das ilustrações e tabelas e 14 quatorze para titulação das seções 33 MARGEM Utilizamse 3cm nas margens superior e esquerda e 2cm nas margens inferior e direita 34 ESPAÇAMENTO O texto deve ser digitado contendo espaçamento ou 15 entre as linhas As citações diretas longas o resumo as referências as notas de rodapé as legendas das ilustrações e tabelas e também a ficha catalográfica devem ser digitados em espaçamento simples 17 35 PARÁGRAFO Devem ser incluídos os espaços de recuo em todo o texto Os títulos das seções e subseções devem ser separados do texto e separados entre si por espaçamento de 12 pontos 36 NOTAS DE RODAPÉ Devem ser digitadas dentro das margens ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por um filete a partir da margem esquerda 37 INDICATIVOS DE SEÇÃO Os elementos textuais obrigatórios devem obter o indicativo numérico de uma seção com seu título alinhado à esquerda e separado por um espaço de caractere com um ponto Exemplo 1 INTRODUÇÃO 38 TÍTULOS SEM INDICATIVO NUMÉRICO Os elementos pré e póstextuais não obrigatórios por não serem numerados devem ser centralizados Exemplo AGRADECIMENTO 39 PAGINAÇÃO A partir da folha de rosto as folhas de trabalho devem ser contadas sequencialmente mas não numeradas A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte 18 textual em algarismos arábicos no canto superior direito da folha a 2 cm da borda superior A numeração das folhas dos apêndices ou anexos é sequencial à do texto 310 ENCADERNAÇÃO A encadernação utilizada depende da natureza do trabalho acadêmico A utilização de encadernações em espiral ou em capa dura seguirá a indicação do curso Caso a opção seja pela capa dura a lombada tornase um item obrigatório 311 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA As partes do texto devem ser numeradas progressivamente de acordo com a NBR 60242003 da ABNT subdividindose o texto no máximo até a seção quinaria Deve ser mantida a mesma forma de grafia dos títulos das seções no sumário e no texto 3111 DESCRIÇÃO DA DISPOSIÇÃO E FORMATAÇÃO DAS SEÇÕES a seção primária divisão principal do texto todas maiúsculas em negrito Devem ser iniciadas em folhas distintas b seção secundária constituída pelas subdivisões da seção a que pertence Todas as letras maiúsculas e sem negrito c seção terciária constituída pelas partes que subdividem a seção secundária Primeiras letras das palavras maiúsculas e em negrito d seção quaternária constituída pelas partes que subdividem a seção terciária Primeiras letras das palavras maiúsculas e sem negrito e e seção quinária 3112 DESCRIÇÃO DA DISPOSIÇÃO E FORMATAÇÃO DAS ALÍNEAS Exemplo 1 SEÇÃO PRIMÁRIA 11 SEÇÃO SECUNDÁRIA 111 Seção Terciária a alínea 19 subalínea b alínea e c alínea 1111 Seção Quaternária 11111 Seção Quinária 312 SIGLAS Quando aparece pela primeira vez no texto a forma completa do nome precede a sigla colocada entre parênteses Exemplo Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT 313 EQUAÇÕES E FÓRMULAS Aparecem destacadas no texto Quando destacadas do parágrafo são centralizadas quando fragmentadas em mais de uma linha por falta de espaço devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois do sinal de adição subtração multiplicação e divisão Na necessidade de numerálas o indicativo numérico deve ser em algarismos arábicos entre parênteses e alinhado na margem direita Exemplo x2 y2 z2 1 x2 y2 5 n 2 314 ILUSTRAÇÕES QUADROS E TABELAS São elementos opcionais porém quando o número de itens por tipologia for superior a cinco devese listálos Esses elementos devem aparecer primeiro citadas no texto sua identificação pode vir entre parênteses ou inserida no mesmo Exemplo 20 Os dados coletados Quadro 1 demonstram que os alunos abandonaram a universidade e não o curso que escolheram Apêndice L Na Tabela 1 estão os dados que demostram que os alunos abandonaram a universidade e não o curso que escolheram A identificação das ilustrações e quadros aparece na parte inferior precedida da palavra designada seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos arábicos Já a identificação das tabelas aparece na parte superior precedida da palavra designada seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos arábicos Apêndice K 21 4 USO DE CITAÇÕES De acordo com Arrabal 2006 e Ventura 2009 nos textos técnicos e científicos ao relatar os conteúdos de uma pesquisa também se devem registrar adequadamente os documentos e as fontes utilizadas possibilitando assim que outros pesquisadores possam acessar essas publicações contribuindo portanto para o processo evolutivo do conhecimento Assim é importante informar as regras utilizadas para a indicação de fontes em trabalhos acadêmicos disciplinadas no Brasil pela ABNT na normatização sobre apresentação de citações NBR10520 e na normatização a respeito de referências NBR 6023 É necessário compreender claramente a distinção funcional entre citação chamada e referência As três são recursos metodológicos formais que apresentam forte vínculo com o conteúdo material de qualquer trabalho acadêmico e científico Imprecisões terminológicas podem levar a uma consequente dificuldade no emprego adequado desses recursos prejudicando sobremaneira a credibilidade e a qualidade do trabalho ARRABAL 2006 41 CITAÇÃO É a transcrição literal ou não de uma ideia ou informação obtida em uma fonte externa considerada importante para sustentar esclarecer ou ilustrar o texto que se escreve Podem figurar incluídas no texto em notas de rodapé ou remetendo às referências no final do texto As citações podem ser diretas ou indiretas As citações diretas apresentamse com até três linhas ou mais de três linhas Já as citações indiretas apresentamse em forma de paráfrase ou condensação 411 CITAÇÃO DIRETA OU TEXTUAL É a transcrição literal de um texto ou de parte dele conservandose a grafia pontuação uso de maiúsculas e do idioma original da publicação consultada É usada somente quando um pensamento significativo for particularmente bem expresso ou quando for absolutamente necessário e essencial transcrever as palavras de um 22 autor a Citação de até três linhas deve ser inserida no parágrafo entre aspas Ex Neste sentido é possível afirmar que a epidemiologia da doença está associada a uma atividade no meio rural pela qual o homem é infectado pelo vírus Nas citações diretas com até 3 linhas devese observar o ponto final quando ele estiver presente no texto original da citação deve ser registrado antes das aspas Ex A pesquisa microbiológica pretende distinguirse via de regra pelo seu método e também pelo seu objeto VENTURA 2007 p 10 No entanto quando no texto original da citação não existir ponto final este deve ser registrado após as aspas de acordo com a redação do autor Se no texto original já existirem palavras com aspas estas deverão ser substituídas por aspas simples na citação b Citação com mais de três linhas neste caso deve aparecer em parágrafo distinto com recuo de 4 cm da margem esquerda Deve ser escrita sem aspas preferencialmente em espaço simples menor que o espaço destinado aos parágrafos e com fonte menor que a do texto tamanho 10 Podese suprimir parte do conteúdo da citação quando isso não alterar o sentido do texto São indicadas pelo uso de reticências Exemplo No mundo moderno a tecnologia está tão avançada que podemos dispor de um computador para resolver nossos problemas caseiros CORTEZ 1985 p40 412 CITAÇÃO INDIRETA A citação indireta é redigida com base em ideias de outro autor ou autores É 23 importante destacar que no registro de uma ideia obtida em qualquer fonte de informação consultada esta deve ser sempre citada Na citação indireta utilizamos a paráfrase que é a expressão da ideia do outro com palavras próprias 413 CITAÇÃO EM RODAPÉ É a citação que será incluída em nota de rodapé e deve vir sempre entre aspas independentemente de sua extensão 414 CITAÇÃO DA CITAÇÃO É quando se faz menção de informações ou conceitos de um documento ao qual não se teve acesso mas que se tomou conhecimento apenas por citação em outro trabalho que foi consultado Só se recomenda o seu uso na total impossibilidade de acessar o documento original citado pelo autor consultado uma vez que existe o risco de escrevermos falsas interpretações ou incorreções A indicação é feita pelo nome do autor original seguido da expressão citado por ou apud e do nome do autor da obra consultada Somente o autor da obra consultada deve ser mencionado nas referências Ex Para Costa citado por Silva 2007 p 85 cada conídio do fungo tem dimensões próprias que são utilizadas na taxonomia da espécie Silva 2000 citado por Costa e Matos 2008 apresenta a estrutura da proteína selecionada Silva 2000 apud COSTA MATOS 2008 415 CITAÇÃO DE INFORMAÇÃO OBTIDA POR MEIO DE CANAIS INFORMAIS Uma informação originária de palestras debates conferências entrevistas ou mesmo de correspondência pessoal ou de anotações de aula só deve ser usada quando for 24 possível comprovála informando o autor forma de comunicação local e data Ex Teixeira em palestra proferida em 10 de abril 2009 no auditório do Hotel SENAC em Vitória cujo tema era Controle de infecções hospitalares alegava que o uso de antibióticos 416 CITAÇÃO DE DOCUMENTOS ONLINE No corpo do texto após a indicação de autoria acrescentase a expressão acesso em seguida da data de acesso ao documento Ex Segundo Kopits Jimenez e Manoel acesso em 10 de jun2006 a responsabilidade fiscal passou a ser preocupação entre os governos da Argentina e do Brasil A responsabilidade fiscal passou a ser preocupação entre os governos da Argentina e do Brasil KOPITS JIMENEZ MANOEL acesso em 10 de jun2006 42 CHAMADAS A informação que é utilizada para fazer a citação é conhecida por Chamada a qual permite ao leitor identificar a referência na qual foi obtida a informação que escreveu no seu texto As chamadas podem ser feitas por autor e ano sistema alfabético ou por número sistema numérico Em um texto técnico ou científico uma vez escolhido o sistema este deve ser usado sistematicamente até o final 421 SISTEMA ALFABÉTICO OU DE AUTORDATA No sistema alfabético ou de autordata acompanham a citação o registro do sobrenome do autor ou a instituição responsável pela obra ou o título nessa ordem de preferência seguido da data de publicação do documento citado e no caso de citações diretas a página ou seção de onde foi retirada a informação entre 25 parênteses Havendo dois autores com o mesmo sobrenome e a mesma data de publicação acrescentamse as iniciais de seus prenomes Ex SILVA J C 2008 SILVA M R 2008 No caso de existirem várias obras de um mesmo autor essas são diferenciadas pelas datas de publicação Quando houver coincidência de datas devese acrescentar ao ano letras minúsculas em ordem alfabética Ex SILVA 2008a SILVA 2008b Havendo mais de três autores a citação é indicada pelo sobrenome do primeiro autor seguido da expressão et al EX Silva et al 2008 afirmam que ou SILVA et al 2008 422 SISTEMA NUMÉRICO Neste sistema os documentos consultados são indicados por números arábicos e em ordem crescente à medida que são citados no texto A indicação no texto geralmente é feita na forma sobrescrita à linha do texto Ex o fungo foi isolado nos pacientes que sofreram trauma2 O documento citado várias vezes no mesmo texto deve ser representado pelo mesmo número que lhe foi atribuído na primeira citação a No sistema numérico a fonte pode ser indicada em nota de rodapé A utilização de 26 notas de rodapé não dispensa a apresentação de lista de referências bibliográficas ao final do trabalho b As citações são numeradas no texto em ordem crescente e consecutivamente em todo o documento ou por capítulo Os números no rodapé correspondem à fonte citada no texto c As notas são transcritas no rodapé iniciando com o indicativo numérico d Em um mesmo capítulo a primeira menção a um trabalho é indicada pela referência completa e Na segunda menção e subsequentes indicase apenas o sobrenome do autor seguido do título da obra ou artigo e do número da página citada 43 REFERÊNCIA A Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT é o órgão responsável pela normalização técnica no Brasil fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico Com as normas é possível trabalhar com um padrão tecnológico pois elas permitem que haja consenso Isso facilita o intercâmbio comercial e aumenta a produtividade e as vendas não só no mercado interno como também no mercado externo ABNT 2009 44 EXPRESSÕES LATINAS Utilizadas com certa frequência em trabalhos científicos as expressões latinas em citações bibliográficas destinamse principalmente para uso em notas de rodapé exceto os termos apud e et al ou et alii As expressões latinas podem ser usadas para evitar repetições constantes de fontes citadas anteriormente A primeira citação de uma obra deve apresentar sua referência completa e as subsequentes podem aparecer sob forma abreviada O uso inadequado das expressões latinas ocasiona dificuldades no entendimento para um leitor menos atento Diante disso é importante destacar que devem ser usadas apenas quando a referência estiver na mesma página Destaque para as expressões latinas mais utilizadas Ibidem ou Ibid Idem ou Id Op cit Loc Cit Et seq Passim Apud e Cf 441 IBIDEM OU IBID 27 É utilizada quando a citação for feita apenas para variação de página ou seja na mesma obra e deve ser transcrita logo após a primeira referência Exemplo 1 MARCONI M de A LAKATOS E M Fundamentos de metodologia científica São Paulo Atlas 2007 2 Ibid p 293 1 OLIVEIRA NETTO A A de Metodologia da pesquisa científica guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos Florianópolis Visual Books 2006 2 Ibid p 103 442 IDEM OU ID É utilizada quando referenciamoscitamos obras diferentes porém equivalentes ao mesmo autor Exemplo 1 FRANÇA A C L Comportamento organizacional conceitos e práticas São Paulo Saraiva 2006 2 Id Psicologia do trabalho psicossomática valores e práticas organizacionais São Paulo Saraiva 2008 1 SILVA A B da Como os gerentes aprendem São Paulo Saraiva 2009 2 Ibid Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais São Paulo Saraiva 2008 443 OP CIT Referese à obra já citada na mesma página que se intercala com obras de outros autores A expressão aparece após o nome do autor ou título caso não tenha autor devendo logo após indicar a página da citação e a nota em que foi apresentada Exemplo 1 NUNES R Manual da monografia jurídica como se faz uma monografia uma dissertação uma tese 7 ed São Paulo Saraiva 2009 2 SILVA A D da Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais São Paulo Saraiva 2008 28 3 NUNES op cit p44 nota 1 13 VIEIRA M V Administração estratégica do capital de giro 2 ed São Paulo Atlas 2008 14 SANTOS E O dos Administração financeira da pequena e média empresa São Paulo Atlas 2001 15 VIEIRA op cit p78 nota 13 444 LOC CIT Utilizado quando é mencionada a mesma página de uma obra já citada havendo intercalação com outras obras Exemplo 1 GIL A C Didática do ensino superior São Paulo Atlas 2006 2 MARTINS J do P Administração escolar 2 ed São Paulo Atlas 1999 3 Gil loc cit 1 ROCHA L M Cálculo 1 11 ed São Paulo Atlas 1994 2 POLO E F Engenharia das operações financeiras 2 ed São Paulo Atlas 2000 3 ROCHA loc cit 445 ET SEQ Usado quando não se tem interesse em citar todas as páginas da obra referenciada Exemplo 1 GUSTIN M BS DIAS M T F Repensando a pesquisa jurídica 2 ed veramp atual Belo Horizonte DelRey 2006 p87 et seq 22 REIS G G Avaliação 360 graus 2 ed São Paulo Atlas 2003 p57 et seq 446 PASSIM É utilizada para indicar que as informações extraídas do textoobra foram retiradas de 29 várias páginas podendo apresentar a página inicial e final representando o intervalo de conceitos pesquisados Exemplo 45 SILVA A B da Como os gerentes aprendem São Paulo Saraiva 2009 p 22 27 passim 55 MARTINS J do P Administração escolar 2 Ed São Paulo Atlas 1999 p 51 74 passim 447 APUD Expressão utilizada para transcrever citaçõesideias de uma obra consultada diretamente as quais representam ideias de um segundo autor De modo simples é quando o autor cita outro autor em sua obra O termo apud é uma expressão que também pode aparecer no corpo do texto Exemplo 1 NEGRÂO 1997 apud NUNES R Manual de monografia jurídica como se faz uma monografia uma dissertação uma tese 7 ed São Paulo Saraiva 2009 p 35 16 SALOMON 1999 apud MARCONI M de A LAKATOS E M Fundamentos de metodologia científica São Paulo Atlas 2007 p293 448 CF É a expressão de recomendação para que o leitor confira outros trabalhos outros autores ou até mesmo nota do próprio autor Exemplo 16 Cf DUARTE J Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia teoria e técnica 2 ed São Paulo Atlas 2003 p 2425 17 Cf nota 16 deste capítulo 23 Cf ANDRADE M M de Dicionário de termos gramaticais São Paulo Atlas 2009 p 67 30 24 Cf nota 23 deste capítulo 449 SIC É utilizada quando se deseja mostrar ao leitor que o texto escrito originalmente contém incorreções gramaticais ou incoerência desse modo fazse a transcrição seguida da expressão entre colchetes sic que significa assim mesmo no texto original Exemplo a ética é uma característica inerente da ação humana e por esta rasão sic é um elemento vital na realidade social MATIAS 2001 p34 O crescimento da demanda juricial sic marca o poder judiciário que contribuem para a deficiência desse órgão do estado RENAULT 2005 p145 4410 SÍNTESE DAS PRINCIPAIS EXPRESSÕES LATINAS USUAIS Ibidem ou Ibid na mesma obra Idem ou Id do mesmo autor Op Cit obra citada Loc Cit no lugar citado et seq seguinte ou que se segue et al ou et alii e outros ed cit obra com mais de uma edição inf ou infra abaixo infracitado supra acima supracitado ad tempora citação feita de memória Passim aqui e ali Apud citado por obra citada de acordo Cf conferir ou confrontar Sic estava assim mesmo no original 31 5 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS É o conjunto de informações necessárias e suficientes para a identificação precisa do documento no todo ou em parte utilizado na pesquisa e citado no texto Devem ser escritas alinhadas à esquerda e digitadas utilizando espaço simples entre as linhas mas entre uma referência e outra devese adotar o espaço duplo 51 AUTORIA Deve ser feita pelo sobrenome do autor em letras maiúsculas ABNT seguido de seus prenomes abreviados ou não Em caso de autoria ou responsabilidade desconhecida entrase pelo título O termo anônimo não deve ser usado para o nome do autor desconhecido A primeira palavra do título com exceção de artigo é transcrita em maiúsculas ABNT Quando a obra tiver dois autores a entrada é feita pelo sobrenome do primeiro autor mencionado de seus prenomes abreviados ou não seguido de ponto e vírgula ABNT e do sobrenome do segundo autor e seus prenomes abreviados ou não Quando a obra tem até três autores mencionamse todos na entrada na ordem em que aparecem na publicação separados por ponto e vírgula ABNT Se há mais de três autores mencionamse o sobrenome do primeiro autor e seus prenomes abreviados ou não seguido da expressão latina abreviada et al Quando temos o mesmo autor em mais de uma referência na segunda ou mais ocorrências subsequentes ele pode ser substituído por um travessão de cinco 5 espaços Sociedades organizações instituições podem ser autores tendo seus nomes escritos em maiúsculas ABNT Ex ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS 32 Órgãos governamentais de função executiva legislativa e judiciária entram pelo nome do local de sua jurisdição Ex BRASIL Ministério da Saúde ABNT Brasil Ministério da Saúde Estilo Vancouver 52 TÍTULO O título é reproduzido tal como figura na obra referenciada Letras maiúsculas só são usadas na inicial da primeira palavra e em nomes próprios O subtítulo deve ser transcrito após o título quando necessário para esclarecer e completar o título sem grifo ou negrito precedido de dois pontos e espaço 53 EDIÇÃO O número da edição quando existir deve ser indicado em algarismos arábicos seguido de ponto e da abreviatura da palavra edição na língua da publicação referenciada Só se deve indicar a edição quando estiver mencionada na publicação consultada Pela ABNT o número da edição deve ser escrito com algarismo arábico seguido de ponto e da abreviatura de edição ed 54 LOCAL O local de publicação cidade deve ser transcrito no idioma da publicação de forma completa e por extenso Ex São Paulo New York London e não S Paulo Nova York ou Londres No caso de homônimos de cidades acrescentase o nome do estado Ex ViçosaAl e ViçosaMG Quando não for possível determinar o local utilizase a expressão Sine loco 33 abreviada entre colchetes Sl 55 EDITORA O nome da editora deve ser transcrito como aparece na publicação referenciada escrito logo após o local e precedido por dois pontos e espaço No caso de editoras com nomes pessoais indicamse os prenomes por iniciais maiúsculas seguidas de ponto Suprimemse os elementos que designam a natureza jurídica ou comercial desde que dispensáveis à sua identificação Quando a editora não é identificada devese indicar a expressão sine nomine abreviada entre colchetes sn 56 DATA ANO DA PUBLICAÇÃO Escrevese sempre o ano da publicação em algarismos arábicos precedido de vírgula e espaço Não sendo possível determinar a data de publicação distribuição copyright ou impressão devese registrar a data aproximada entre colchetes Ex 1981 ou 197 57 PÁGINAS E FOLHAS Quando se tratar de referência da obra no todo devese indicar o número total de páginas seguido da abreviatura p para os documentos nos quais a impressão é feita no anverso e verso das folhas ou com a abreviatura f para os documentos em que a impressão é feita apenas no anverso das folhas como no caso de monografias dissertações e teses Ex Vitória Multivix 2008 120 p ABNT Quando se referir à parte de uma publicação devese sempre indicar as páginas inicial e final 34 Ex Vitória Multivix 2008 p1231 ABNT 58 EXEMPLO DE REFERÊNCIA ABNT Na ordenação e apresentação das referências a relação de referências deve ser apresentada ao final do trabalho e entendemos que esta orientação aplicase também ao sistema numérico No caso de ordem numérica as referências seguem rigorosamente a sequência das citações apresentadas no corpo do documento Já no caso de referências de autordata estas seguem a ordem alfabética Em relação às margens a orientação da ABNT é que as referências devem ser alinhadas somente à margem esquerda sem qualquer recuo a partir da segunda linha A referência deve obedecer a uma sequencia específica 581 DOCUMENTOS IMPRESSOS 5811 LIVROS SOBRENOME DO AUTOR Prenomes Título da obra subtítulo Edição se houver Local editora ano Páginas opcional SILVA D MURAD JA Bioquímica 8ed Rio de Janeiro Guanabara 2006 356p SOUZA JL et al Agricultura orgânica Tecnologias para a produção de alimentos saudáveis Vitória INCAPER 2005 256p 5812 CAPÍTULO DE LIVRO Autores título da parte seguidos da expressão In e da referência completa do livro No final da referência devese informar a paginação ou outra forma de individualizar a parte referenciada SILVA D MURAD JA Bioquímica da célula In TEIXEIRA JB MURAD JA Bioquímica 8ed Rio de Janeiro Guanabara 2006 p 325336 5813 LIVRO AINDA NO PRELO IN PRESS 35 BELLACK AS BENNETT ME GEARON JS Behavioral treatment for substance abuse in people with serious and persistent mental illness a handbook for mental health professionals New York Routledge 2007 Forthcoming 5814 ARTIGO DE PERIÓDICO SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO Prenomes Título do artigo Título do periódico local de publicação número do volume v ou ano fascículo ou número n página inicial e final do artigo ano de publicação YOU CH LEE KY Electrogastrophic study of patients with unexplained nausea bloating and vomiting Gastroenterology Philadelphia v79 n5 p311314 1980 5815 ARTIGO DE PERIÓDICO AINDA NO PRELO NO PRELO LOUDON RP SILVER LD YEE HF Jr GALLO G RhoAkinase and myosin II are required for the maintenance of growth cone polarity and guidance by nerve growth factor J Neurobiol Forthcoming 2006 5816 ARTIGO DE JORNAL Incluem comunicações editoriais entrevistas recensões reportagens resenhas e outros SOBRENOME DO AUTOR Prenomes Título do artigo Título do jornal local de publicação data de publicação Seção caderno paginação correspondente Quando não houver seção caderno ou parte a paginação da matéria precede a data NAVES P Lagos andinos dão banho de beleza Folha de São Paulo São Paulo 28 jun 1999 Folha Turismo Caderno 8 p 13 PAIVA Anabela Trincheira musical músico dá lições de cidadania em forma de samba para crianças e adolescentes Jornal do Brasil Rio de Janeiro p 2 12 jan 2002 5817 TRABALHO ACADÊMICO Incluem os TCCs monografias dissertações e teses tipo de trabalho e o grau do trabalho graduação especialização mestrado ou doutorado 36 SOBRENOME DO AUTOR Nomes Título subtítulo se houver Tipo de trabalho tese monografia ou trabalho acadêmico grau e área de concentração Unidade de Ensino Instituição onde foi apresentado Local e ano de defesa TRAJMAN A Estudo das células produtoras de IgA e IgM da mucosa jejual em 52 pacientes infectados pelo HIV alterações qualitativas e quantitativas Dissertação Mestrado em Gastrologia Faculdade de Medicina Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 1992 63p 5818 LEGISLAÇÃO Incluem legislação jurisprudência decisões judiciais e doutrina interpretação dos textos legais LOCAL DE JURISDIÇÃO ou cabeçalho da entidade no caso de se tratar de normas Título ou Indicação da espécie número e data da publicação Ementa Dados da publicação No caso de Constituições e suas emendas entre o nome da jurisdição e o título acrescentase a palavra Constituição seguida do ano de promulgação entre parênteses BRASIL Código civil 46 ed São Paulo Saraiva 1995 BRASIL Medida provisória no 15699 de 11 de dezembro de 1997 Diário Oficial da República Federativa do Brasil Poder Executivo Brasília DF 14 dez 1997 Seção 1 p 295 BRASIL Decretolei nº 2423 de 7 de abril de 1988 Estabelece critérios para pagamento de gratificações e vantagens pecuniárias aos titulares de cargos e empregos na Administração Federal direta e autárquica e dá outras providências Diário Oficial da República Federativa do Brasil Brasília v 126 n 66 p 6009 8 abr 1988 BRASIL Congresso Senado Resolução nº 17 de 1991 Coleção de Leis da República Federativa do Brasil Brasília DF v 183 p11561157 maiojun 1991 SÃO PAULO Estado Decreto no 42822 de 20 de janeiro de 1998 Dispõe sobre a desativação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do Estado e dá providências correlatas Lex coletânea de legislação e jurisprudência São Paulo v 62 n 3 p 217220 1998 SÃO PAULO Estado Decreto no 42822 de 20 de janeiro de 1998 Lex coletânea de legislação e jurisprudência São Paulo v 62 n 3 p 217220 1998 37 5819 JURISPRUDÊNCIA DECISÕES JUDICIAIS LOCAL DE JURISDIÇÃO Nome da corte ou órgão judiciário competente Título natureza da decisão ou ementa Tipo e número do recurso Partes envolvidas se houver Relator nome Local da publicação Data Dados da publicação BRASIL Supremo Tribunal Federal Súmula nº 14 In Súmulas São Paulo Associação dos Advogados do Brasil 1994 p16 BRASIL Tribunal Regional Federal 5 Região Apelação cível no 42441PE 9405016296 Apelante Edilemos Mamede dos Santos e outros Apelada Escola Técnica Federal de Pernambuco Relator Juiz Nereu Santos Recife 4 de março de 1997 Lex jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais São Paulo v 10 n 103 p 558562 mar 1998 58110 TRABALHO PUBLICADO EM EVENTO AUTORES título do trabalho apresentado seguido da expressão In nome do evento letras maiúsculas numeração do evento se houver ano e local cidade de realização título do documento em negrito anais atas tópico temático etc local precedido de editora data de publicação e página inicial e final da parte referenciada BRAYNER A R A MEDEIROS C B Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos In SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS 1994 São Paulo Anais São Paulo USP 1994 p1629 MARTIN NETO L BAYER C MIELNICZUK J Alterações qualitativas da matéria orgânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelhoescuro em diferentes sistemas de manejo In CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO 26 1997 Rio de Janeiro Resumos Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Ciência do Solo 1997 p 443 ref 6141 582 DOCUMENTOS EM MEIOS ELETRÔNICOS 5821 CDROM E DVD SOBRENOME DO AUTOR Prenomes Título da obra subtítulo se houver In Título da obra principal Local editora data CDROM Sistema Operacional Notas adicionais se necessário 38 OLIVEIRA Olga Maria Boschi Aguiar de Monografia jurídica orientações metodológicas para o trabalho de conclusão de curso In UniSíntese a evolução no estudo do direito Porto Alegre Síntese 1999 1 CDROM Windows 31 5822 IMAGEM EM MOVIMENTO Incluem filmes videocassetes DVD entre outros Título diretor produtor local produtora data e especificação do suporte em unidades físicas Quando necessário acrescentamse elementos complementares à referência para melhor identificar o documento OS PERIGOS do uso de tóxicos Produção de Jorge Ramos de Andrade São Paulo CERAVI 1983 1 videocassete OS PERIGOS do uso de tóxicos Produção de Jorge Ramos de Andrade Coordenação de Maria Izabel Azevedo São Paulo CERAVI 1983 1 videocassete 30 min VHS son color CENTRAL do Brasil Direção Walter Salles Júnior Produção Martire de Clermont Tonnerre e Arthur Cohn Intérpretes Fernanda Montenegro Marilia Pera Vinicius de Oliveira Sônia Lira Othon Bastos Matheus Nachtergaele e outros Roteiro Marcos Bernstein João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior Sl Le Studio Canal Riofilme MACT Productions 1998 1 bobina cinematográfica 106 min son color 35 mm 5823 DOCUMENTO ICONOGRÁFICO Incluem pintura gravura ilustração fotografia desenho técnico diapositivo diafilme material estereográfico transparência cartaz entre outros Autor título quando não existir devese atribuir uma denominação ou a indicação Sem título entre colchetes data e especificação do suporte Quando necessário acrescentamse elementos complementares à referência para melhor identificar o 39 documento KOBAYASHI K Doença dos xavantes 1980 1 fotografia KOBAYASHI K Doença dos xavantes 1980 1 fotografia color 16 cm x 56 cm O DESCOBRIMENTO do Brasil Fotografia de Carmem Souza Gravação de Marcos Lourenço São Paulo CERAVI 1985 31diapositivos color 1 cassete sonoro 15 min mono 5824 DOCUMENTO CARTOGRÁFICO Inclui atlas mapa globo fotografia aérea entre outros As referências devem obedecer aos padrões indicados para outros tipos de documentos quando necessário Autores título local editora data de publicação designação específica e escala BRASIL e parte da América do Sul mapa político escolar rodoviário turístico e regional São Paulo Michalany 1981 1 mapa color 79 cm x 95 cm Escala 1600000 INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO São Paulo SP Regiões de governo do Estado de São Paulo São Paulo 1994 1atlas Escala 12000 5825 DOCUMENTO ONLINE WEB SOBRENOME DO AUTOR Prenomes Título do documento subtítulo se houver Título do trabalho site no qual está inserido Local quando disponível mês e ano da última atualização quando disponível Disponível em endereço URL completo Acesso em data FIGUEIRA José Evaristo O direito adquirido e o mundo jurídico Mapa Jurídico jan 2000 Disponível emhttpwwwmapajuridicocomartigos direitohtm Acesso em 25 jun 1998 No caso de periódicos online as referências devem obedecer aos padrões indicados para artigo impresso acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico 40 5 8251 JORNAL SILVA Ives Gandra da Pena de morte para o nascituro O Estado de São Paulo São Paulo 19 set 1998 Disponível em httpwwwprovidafamiliaorg penamortenasciturohtm Acesso em 19 set 1998 ARRANJO tributário Diário do Nordeste online Fortaleza 27 nov 1998 Disponível em httpwwwdiariodonordestecombr Acesso em 28 nov 1998 58252 LIVROS E RELATÓRIOS BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Leishmaniose visceral grave normas e condutas Brasília DF Ministério da Saúde 2006 60 p Série A Normas e Manuais Técnicos Disponível em httpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf060072Mpdf Acesso em 03 jun 2008 58253 DOCUMENTOS EM ANAIS DE EVENTOS SILVA R N OLIVEIRA R Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação In CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe 4 1996 Recife Anais eletrônicos Recife UFPe 1996 Disponível em httpwww propesq ufpebr anaisanaiseducce04htm Acesso em 21 jan 1997 58254 DOCUMENTO JURÍDICO BRASIL Lei no 9887 de 7 de dezembro de 1999 Altera a legislação tributária federal Diário Oficial da República Federativa do Brasil Brasília DF 8 dez 1999 Disponível em httpwwwingovbrmpleisleistextoasp ldLEI209887 Acesso em 22 dez 1999 58255 MENSAGEM ELETRÔNICA PESSOAL SOBRENOME DO REMETENTE prenomes Título do assunto ou mensagem mensagem pessoal Mensagem recebida por endereço eletrônico do destinatário em data SILVA Gustavo Princípios de microbiologia mensagem pessoal Mensagem recebida por fulanogmailcom em 10 jan 2009 41 58256 ENTREVISTA NÃO PUBLICADA NOME DO ENTREVISTADO prenomes Conteúdo da entrevista eou especificação do entrevistado Estado Cidade data COSTA H Entrevista concedida pelo Chefe do Laboratório do Instituto Paulista São Paulo Campinas 2008 58257 FILME TÍTULO Diretor Produtor Local Produtora data Especificação do suporte OS PERIGOS do uso de tóxicos Produção de Jorge Ramos de Andrade São Paulo CERAVI 1983 vídeo VHS 583 DOCUMENTO TRIDIMENSIONAL Inclui esculturas maquetes objetos e suas representações fósseis esqueletos objetos de museu animais empalhados monumentos entre outros Autores quando for possível identificar o criador artístico do objeto título quando não existir devese atribuir uma denominação ou a indicação Sem título entre colchetes Data mês e ano e especificação do objeto estudo de massa representação de estudo preliminar outros Indicação de escala SILVA Maria Maquete de aeroporto Maquete em papel paraná pintada de branca Janeiro 2009 Estudo de massa escala 1500 42 6 MODELO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA Seguir o padrão do modelo no Apêndice A1 43 7 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA A apresentação do relatório de pesquisa seguirá o modelo padrão do Apêndice A2 Artigo publicado com resultados da pesquisa em revista científica será aceito como relatório final da pesquisa Os Anexos e Apêndices são elementos opcionais elaborados de acordo com a especificidade ou complexidade dos resultados obtidos 44 8 PROCEDIMENTOS PARA ENTREGA DEFINTIVA DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Para ser aprovado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso o aluno deve seguir os procedimentos descritos abaixo 81 APRESENTAÇÃO DO TRABALHO O aluno apresentará seu trabalho perante banca avaliadora para considerações e aprovação na disciplina O tipo de trabalho a ser apresentado depende da especificidade de cada curso e será descrito pelo professor orientador Após as considerações feitas pela banca caso o trabalho seja aprovado o professor orientador encaminha ao aluno o que deve ser corrigido 82 CORREÇÕES DO TRABALHO O aluno faz as correções indicadas pelo orientador após considerações da banca É de responsabilidade do aluno a correção ortográfica do trabalho bem como as correções indicadas após a apresentação 83 ENTREGA DA VERSÃO FINAL DO TRABALHO O aluno providenciará uma cópia digital do trabalho para entregar ao curso Para entregar o trabalho o aluno deve seguir os procedimentos abaixo O trabalho deve ser entregue em CD no formato PDF A capa do CD e o CD devem conter as informações e o formato descrito no apêndice A A cópia do CD será entregue à coordenação de curso Cabe ao orientador verificar se foram feitas as devidas correções no trabalho e se o CD está com o trabalho completo Cabe ao orientador entregar a Ata de Aprovação e o CD à coordenação para os devidos processos de arquivamento 45 Após a entrega do trabalho em CD o aluno receberá a nota correspondente à disciplina cursada Caso o aluno não entregue a cópia digital ou não efetue as correções solicitadas pela banca ficará sem a nota correspondente sob pena de reprovação A entrega do trabalho será feita até o último dia letivo do semestre conforme Calendário Acadêmico Os casos omissos não indicados neste manual serão tratados pelo Colegiado do Curso 46 9 REFERÊNCIAS ABNT Disponível em wwwcreapacombrservicosABNTabnthtm Acesso em 16 set 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6023 informação e documentação referências elaboração Rio de Janeiro 2002ª NBR 10520 informação e documentação citações em documentos apresentação Rio de Janeiro 2002b NBR 14724 informação e documentação apresentação Rio de Janeiro 2002c NBR 15287 informação e documentação apresentação Rio de Janeiro 2006 ABNT ARRABAL AK Teoria e Prática da Pesquisa Científica 2ed São Paulo Diretiva 2006 1 CDROM Windows VENTURA JA Citações bibliográficas no texto Vitória Multivix 2009 12p Série cadernos Didáticos Informação e documentação Referências Vitória Multivix 2009 13p Série cadernos Didáticos 47 APÊNDICES 48 APÊNDICE A1 MODELO DE PROJETO DE PESQUISA 1 DADOS DOS EXECUTORES DA PESQUISA 11 DADOS DO PROPONETE ORIENTADOR NOME CURSO TELEFONE EMAIL LINK DO CURRÍCULO LATTES 12 DADOS DO COORIENTADOR caso necessário NOME CURSO TELEFONE EMAIL LINK DO CURRÍCULO LATTES 13 DADOS DOS ALUNOS VOLUNTÁRIOS inserir linhas caso necessário NOME CURSO TELEFONE EMAIL LINK DO CURRÍCULO LATTES NOME CURSO TELEFONE EMAIL LINK DO CURRÍCULO LATTES 2 IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DE PESQUISA Título do Projeto Palavras Chaves máximo de 3 palavras Área do Conhecimento da Proposta marcar somente uma Ciências Agrárias Linguística Letras e Artes Engenharias Ciências da Saúde Ciências Exatas e da Terra Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Ciências da Vida 3 RESUMO DO PROJETO máximo de 250 palavras Utilizar o número de linhas necessárias 4 INTRODUÇÃO 49 Apresentar o problema científico baseado em bibliografias científicas atualizadas Utilizar o número de linhas necessárias 5 OBJETIVO DA PROPOSTA DE PESQUISA Descrever os objetivos da pesquisa geral e específicos 6 METAS Apresentar as metas a serem atingidas para cumprimento do objetivo da proposta Utilizar o número de linhas necessárias 7 METODOLOGIA Apresentar a metodologia correspondente ao cumprimento das metas propostas Utilizar o número de linhas necessárias 8 RESULTADOS ESPERADOS Apresentar os resultados esperados de acordo com os objetivos propostos Utilizar o número de linhas necessárias 9 SOLICITAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO DA MULTIVIXVitória Definir início e final do período de utilização dos serviços dos Laboratórios bem como dias e horários as atividades no setor Utilizar o número de linhas necessárias 10 DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS DE CONSUMO E PERMANETES NECESSÁRIOS PARA A REALIZAÇÃO DA PROPOSTA Descrição detalhada os custos dos materiais de consumo e permanentes Os valores devem ser em reais e referenciados em preço do mercado nacional inserir linhas se necessário 50 ELEMENTOS DE DEPESA VALOR R 11 CRONOGRAMA Marcar com um X inserir linhas se necessário Atividades Meses 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 12 REFERÊNCIAS Apresentar os a bibliografia citada nos itens anteriores Utilizar o número de linhas necessárias 13 DECLARAÇÃO DO PROPONENTE ORIENTADOR Declaro que Tenho conhecimento do modo como esta proposta será avaliada Tenho conhecimento de que é de minha total responsabilidade a obtenção de recursos financeiros de licenças e permissões junto aos órgãos pertinentes para realização da presente pesquisa As informações aqui prestadas e as constantes em meu currículo para fins de submissão desta proposta foram por mim revisadas e estão corretas Estou ciente de que as informações incorretas aqui prestadas poderão prejudicar a análise e eventual concessão desta solicitação Local Data Assinatura do proponente 51 APÊNDICE A2 MODELO DE RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA 1 DADOS DOS EXECUTORES DA PESQUISA 11 DADOS DO PROPONETE ORIENTADOR NOME CURSO TELEFONE EMAIL LINK DO CURRÍCULO LATTES 12 DADOS DO COORIENTADOR caso necessário NOME CURSO TELEFONE EMAIL LINK DO CURRÍCULO LATTES 13 DADOS DOS ALUNOS VOLUNTÁRIOS inserir linhas caso necessário NOME CURSO TELEFONE EMAIL LINK DO CURRÍCULO LATTES NOME CURSO TELEFONE EMAIL LINK DO CURRÍCULO LATTES 2 IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DE PESQUISA Título do Projeto Palavras Chaves máximo de 3 palavras Área do Conhecimento da Proposta marcar somente uma Ciências Agrárias Linguística Letras e Artes Engenharias Ciências da Saúde Ciências Exatas e da Terra Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Ciências da Vida 3 RESUMO DO PROJETO máximo de 250 palavras Utilizar o número de linhas necessárias 4 INTRODUÇÃO 52 Apresentar o problema científico baseado em bibliografias científicas atualizadas Utilizar o número de linhas necessárias 5 OBJETIVO DA PROPOSTA DE PESQUISA Descrever os objetivos da pesquisa geral e específicos 6 METODOLOGIA Apresentar a metodologia correspondente ao cumprimento das metas propostas Utilizar o número de linhas necessárias 7 RESULTADOS Apresentar os resultados esperados de acordo com os objetivos propostos Utilizar o número de linhas necessárias 8 REFERÊNCIAS Apresentar os a bibliografia citada nos itens anteriores Utilizar o número de linhas necessárias 53 APÊNDICE A3 MODELO DE CAPA FACULDADE BRASILEIRA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA arial 14 negrito centralizado escrito na primeira linha TÍTULO DO TRABALHO arial 16 negrito centralizado NOME DO AUTOR arial 14 negrito ordem alfabética arial 14 negrito centralizado escrito na última linha VITÓRIA ES Ano 54 APÊNDICE AA3 EXEMPLO DE CABEÇALHO DE TRABALHOS DA PÓS GRADUAÇÃO FACULDADE BRASILEIRA CURSO DE PÓSGRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA arial 14 negrito centralizado escrito na primeira linha 55 APÊNDICE A4 MODELO DE LOMBADA NOME DO AUTOR TÍTULO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 56 APÊNDICE A5 MODELO DA FOLHA DE ROSTO DE TRABALHO ACADÊMICO TÍTULO DO TRABALHO arial 16 negrito centralizado NOME DO AUTOR arial 14 negrito centralizado Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em apresentado à Faculdade Brasileira MULTIVIX como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Orientador xxxxx arial 12 sem negrito espaçamento simples arial 14 negrito centralizado VITÓRIA ES Ano 57 APÊNDICE A6 EXEMPLOS DE NOTAS DE TRABALHOS ACADÊMICOS Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso ou Monografia de Graduação em apresentado à Faculdade Brasileira MULTIVIX como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Orientador xxxxx Trabalho Disciplinar Trabalho apresentado à disciplina Processos Cognitivos do Curso de Graduação em Psicologia da Faculdade Brasileira MULTIVIX como requisito para avaliação Orientador xxxxx Projeto de pesquisa Projeto de pesquisa do Curso de Graduação em apresentado à Faculdade Brasileira MULTIVIX como requisito parcial para avaliação Orientador xxxxx 58 APÊNDICE A7 MODELO DA FOLHA DE APROVAÇÃO TÍTULO DO TRABALHO arial 16 negrito centralizado alinhar os títulos nas diversas páginas NOME DO AUTOR arial 14 negrito centralizado Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Engenharia Elétrica apresentado à Faculdade Brasileira MULTIVIX como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Aprovada em de de COMISSÃO EXAMINADORA Titulação e nome do Profº Faculdade Brasileira MULTIVIX Orientador Titulação e nome do Profº Faculdade Brasileira MULTIVIX Examinador Titulação e nome do Profº Faculdade Brasileira MULTIVIX Examinador 59 APÊNDICE A8 ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE DEDICATÓRIA DEDICATÓRIA centralizado 14 negrito Aqui deve ser apresentado em poucas palavras a quem se dedica o trabalho ou a quem se presta a homenagem Não tem indicação específica da ABNT mas deve levar em consideração as margens e fontes adotadas pela instituição 60 APÊNDICE A9 ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO AGRADECIMENTO AGRADECIMENTOS centralizado 14 negrito Os agradecimentos devem ser feitos a pessoas ou instituições que contribuíram de alguma forma para a realização do trabalho e a dedicatória na página seguinte é onde o autor dedica a obra ou presta homenagem a alguém num texto curto 61 APÊNDICE A10 ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE EPÍGRAFE Frase ou texto de um autor que tenha relação com o trabalho ou com o autor deste Nome do autor 62 APÊNDICE A11 MODELO DE RESUMO RESUMO O Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental NEPA em parceria com o Curso de Direito da Faculdade Brasileira MULTIVIX VITÓRIA ES estruturou e aplicou uma pesquisa de percepção ambiental a 1028 cidadãos da Grande Vitória e alguns municípios do interior do estado A pesquisa teve como base a metodologia desenvolvida pelo NEPA que já serviu de base para aplicação em várias outras pesquisas Dessa forma estruturouse uma equipe de pesquisadores a partir dos alunos do Curso de Direito para aplicação dos questionários Neste trabalho são apresentados os resultados da pesquisa realizada A pesquisa permite identificar e quantificar os primeiros indicadores sobre o nível de conhecimento ambiental da sociedade o que irá permitir aos educadores ambientais um importante banco de dados por meio do qual poderão definir intervenções preventivas e corretivas por meio de programas estruturados de Educação Ambiental Esse trabalho pode ser considerado como inédito no Espírito Santo uma vez que não há registro de nenhuma pesquisa anterior voltada especificamente à análise da percepção ambiental da sociedade frente à legislação ambiental básica Tal banco de dados que os autores pretendem ampliar com dados de outros estados propicia a discussão de não conformidades do conhecimento ambiental da sociedade aspecto diretamente ligado ao perfil de cidadania ambiental da mesma1 Palavraschave percepção ambiental legislação ambiental cidadania 1 Resumo extraído do artigo científico Avaliação da Percepção Ambiental da Sociedade Frente ao Conhecimento da Legislação Ambiental Básica publicado pelos professores da MULTIVIX Profº Roosevelt Fernandes Profº Debora Guerra Maia Coelho Dia Profª Alessandra Albuquerque e Profª Gina Straush Serafim 63 APÊNDICE A12 MODELO DE LISTA DE ILUSTRAÇÕES TABELAS ABREVIATURAS DE SIGLAS EOU SÍMBOLOS LISTA DE FIGURAS Figura 1 Nome da figura 00 Figura 2 Nome da figura 00 Figura 3 Nome da figura 00 Figura 4 Nome da figura 00 Figura 5 Nome da figura 00 Figura 6 Nome da figura 00 Figura 7 Nome da figura 00 Figura 8 Nome da figura 00 Figura 9 Nome da figura 00 Figura 10 Nome da figura 00 Figura 11 Nome da figura 00 Figura 12 Nome da figura 00 Também utilizada para tabela quadros etc Apenas em lista de siglas não se deve utilizar número de página e relacionar por ordem alfabética Recomendase o uso de listas por tipologia quando o número for superior a cinco 64 APÊNDICE A13 MODELO DE SUMÁRIO SUMÁRIO centralizado 14 negrito 1 INTRODUÇÃO 00 2 COMO ESTRUTURAR UM TRABALHO CIENTÍFICO 00 21 CAPA 00 22 LOMBADA 00 23 ELEMENTOS TEXTUAIS 00 231 Introdução 00 232 Desenvolvimento 00 233 Conclusão 00 3 FORMAS DE APRESENTAÇÃO GRÁFICA 00 31 PAPEL 00 32 FORMATO 00 33 MARGEM 00 34 ESPAÇAMENTO 00 35 PARÁGRAFO 00 36 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA 00 361 Alínea 00 362 Indicativo de seção 00 363 Seção 00 364 Seção primária 00 365 Seção secundária 00 366 Seção terciária 00 3661 Seção quaternária 00 4 CONCLUSÃO 00 5 REFERÊNCIAS 00 ANEXOS 00 ANEXO A Modelo de capa 00 ANEXO B Modelo da folha de rosto 00 65 APÊNDICE A14 MODELO DE TABELA Tabela 1 Motivos que justificam a escolha do curso arial 12 alinhado à esquerda Motivos Frequência Absoluta Frequência Relativa Livre escolha Facilidade de ingresso TOTAL 20 16 206 25 25 100 Fonte IBGE 1999 arial 10 alinhamento à esquerda 66 APÊNDICE A15 MODELO DE QUADRO Especificações do equipamento PC 486 DX2 Tipo e modelo do computador 66 Mhz Velocidade do computador 8 Mb RAM Quantidade de memória RAM 840 Mb HD Capacidade de armazenamento do computador 1 CD CD Disk Driver para apenas uma entrada de disquete Kit multimídia 8x Kit com placa de som caixas microfone CDROM com velocidade 8x e títulos Quadro 1 Relação número de alunos por curso arial 10 Fonte BARBOSA 1999 FACULDADE MULTIVIX