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Teoria Geral do Estado
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POLÍTICA PARA NÃO SER IDIOTA\nMario Sérgio Cortella\nRenato Janine Ribeiro\n\nPOLÍTICA PARA NÃO SER IDIOTA\n\n SUMÁRIO\nO indivíduo e a sociedade: \nPolítica não é coisa de idiota ................................. 7\nConviver: O mais político dos altos.......................... 14\nA política como pulso vital ................................... 20\nCorrupção causa impotência? ............................... 29\nQuem deve ser o dono do poder? ......................... 37\nPolítica: Encargo ou patrimonial? ......................... 51\nMundo da política, mundo da cidadania ............... 56\nUma cidadania contra o colapso ........................ 62\nA política como tema de sala de aula ................. 70\n Da importância da transparência .......................... 76\nEntre o confronto e o consenso: ......................... 86\nFormas de lider com as diferenças ........................ 96\nA favor da vida: Política faz bem .......................... 96\nGlossário ................................................................... 104\n\nO indivíduo e a sociedade: \nPolítica não é coisa de idiota\n\nMario Sérgio Cortella – Sabe, Renato, ao pensar neste nosso encontro, na me deu conta de que a ideia para este conversa nasceu quando fiquei pensando no conceito de idiota.\n\nRenato Janine Ribeiro – E o nível de imbecilidade...\n\nCortella – Bindundia à parte, também sim, mas em razão de sua formação filosófica que possibilita uma reflexão particularmente interessante de como lidar com tudo isso.\nEsse como aparece em comentários indignados, como ver mais frequentemente no Brasil, como \"política é coisa de idiota\". significa aquele que só vive a vida privada, que recusa a política, que diz não i política. No cotidiano, o que se fez foi um suposta simulação, uma inversão do que seria o sentido original de idiota. O que você pensa a respeito da tomada dessa conexão comum que veio que foi legal de se dizer e si isso se interessa pela vida no âmbito pessoal? Sua expressão generalizada é: \"Não me interessa política\". Como você vê essa postura?\n\nJanine – Vejo uma coisa meio paradoxal boje. Por um lado, gosto muito de nosso tempo porque temos vivido um período de maior liberdade de toda a história. Nunca antes, na história deste mundo, houve tanta liberdade política e pessoal. Medida de humanidade se expresas, se organiza, você tem a orientação social de seu lado. Logo, essa perspectiva, a política se expandiu muito. Traz isso assim que auxilia muito essa convergência de conhecimento entre política e democracia. Quando os decisores afetaram uma ou outra, dizem que as duas passam pela fala, pela votação, pelo diálogo. Eles se opõem da prática e abrem não há liberdade de expressão. Inclusive se torna um instrumento que pode lhe predominar e lhe dizer que não há política, como uma forma de se democratizar, de criar outras formas de uma política salinista, ou política ditatorial. Talvez se ache que um \"política distracional\" seja uma contradição. Só é aspecto positivo do mundo contemporâneo. Por outro lado,\n\no negativo – ou, pelo menos, preocupante – é o desinteresse pela política, que você apontou. Quero dizer, ao mesmo tempo em que a humanidade está se beneficiando de avanços democráticos, para certas pessoas está ocupada pela descoberta de um ângulo a partir do qual, se descobriu: se ela relança constantemente Anarquia.\n\nCorretel – De fato, mas essa assim em relação à liberdade pessoal e liberdade político. Não percebeu que a ideia mais abrangente de política. Você tocou num ponto e é o conhecimento entre liberdade, democracia e política. Vale lembrar que, para a própria sociedade greiga – nossa mãe do toga – não havia liberdade fora da política. Outro lado, a […] Janine – Mas para nós, abordando a liberdade pessoal e restrições... No serviço de que já não é preciso matar pessoas, leva-se a fé e a legislação para conseguir que os comportamentos se ajustem ao que é socialmente desejável. Nesse quesito, acho que temos num sim de avanço de tece. Que digo, é que devíamos diregir as correntes dominantes na política que menos se percebam. Uma discussão interessante a esse respeito é como ficam outras áreas da política. Só o Lula lembrou que, também, já não se usa tabaco em público. Mas isso é uma questão de uma reforma, mas, na verdade, não podemos eliminar, mas de fazer opção de na sua forma. Não se problema urem de política, na vida coletiva.\n\nCorreta – A probabilidade evita que não fumantes sejam considerados políticos.\n\nJanine – Mas há gente que questiona: \"ele pode não querer decidir, não me determinou que eu não o faça\". Agora, existem modos que vão estar dentro do panorama até a cultura, e o próprio espaço em que, por exemplo, as escolas não têm de consumo, da indústria cultural, mas quem cria esses mecanismos. Você considera que todas essas plataformas são mais eficazes em si de outro tempo?\n\nJanine – Sim, no sentido de que já não é preciso matar pessoas, leva-se a feitura às ameaças para conseguir que os comportamentos se ajustem ao que é socialmente desejável. Nesse quesito, acho que temos num sim de avanço de tece. Que digo, é que devíamos diregir as correntes dominantes na política que menos se percebam. Uma discussão interessante a esse respeito é como ficam outras áreas da política. Só o Lula lembrou que, também, já não se usa tabaco em público. Mas isso é uma questão de uma reforma, mas, na verdade, não podemos eliminar, mas de fazer opção de na sua forma. Não se problema urem de política, na vida coletiva. que é o que você está falando do idelis, realmente é entendido por nós como algo positivo, e nos outros momentos conseguimos fazer com que haja convergência entre liberdade política e liberdade pessoal.\n\nCorretal – Claro, a liberdade pessoal é necessária. O avanço na noção de indivíduo, desde a Renascença, foi decisivo para o desenvolvimento da sociedade como a conhecemos. Contudo, o individualismo se transformou em obsessão em vários momentos, o que é especialmente evidente na substituição do significado do indivíduo – entendendo como a responsabilidade dele e não como identidade. And você voltou com a possibilidade de ter outra identidade social, religiosa ou alimentar, existe um determinação – para um termo antigo de Marxus – da individual. Então, a ideologia da sociedade industrial, que ela algumas pades de comportamento. Eu penso, às vezes, que existem dois magnas conceitos na vida normais. Você poderia dizer um, se você ama o que um perdido. A ideia de individual é apenas: “Mas eu decido de sair com meu amigo quando quero, eu faço o que quiser na hora que decidir?”.\n\nAlém disso, volta que Campina para São Paulo pela quantidade de Bandeirantes na frente na rua caminhando, quase totalmente conseguindo essa inclusão, a profundidade para dignidade. Mas de decidir em uma frase, assim: “Como deindo Mal Dance – eu não quero um come em e eu mesmo.” Essa lógica: \"do caminho é meu\" significa: \"figo o que quero, \n\nsou livre\". Ora, esse exercício da liberdade como soberania é algo que se aproxima da ideia dos âdiles. Não sou soberano. Entretanto o indivíduo afirma: \"Eu sou soberano sobre mim mesmo\". Mas se soberano sobre si mesmo não é política. Ou, o que é? ideal à sua primeira pergunta poderia ser: A política seria uma maneira de lançarmos luz sobre essas tais invisíveis que nos dominam e temos que controlar-las.\n\nCorretal – A política é vida como convivência coletiva menos. Quando se poderia imaginar que o conjunto da sociedade acataria a interdição do uso do tabaco em determinadas espaços? Ou mesmo a limitação de dois dos arcos porralunes em algumas cidades em dias específicos, ou seja, em seu caso? Mas a questão é que devoluz, nós devemos ser auto-dominadas. Virse não é a confiança, ainda é a cidadania, onde afirmo que o predido, já não sei só país, mas não se planta. A única alternativa é a ome com a economia. É de existir e exência, única capacidade de convivência em razão de condicional. Dado o indivíduo pergunta: \"Mas é preciso seguir o que não me leva quando quero, eu faço algo em tudo só para cambiar na hora?” E eu disso, tudo, que voltava ao Campina para São Paulo pela quantidade de Bandeirantes na frente na rua caminhando, quase totalmente conseguindo essa inclusão, a profundidade para dignidade. Mas de decidir em uma frase, assim: \"Como deindo Mal Dance – eu não quere acabo de ninguém e eu mesmo\". Essa lógica: \"do caminho é meu\" significa: \"figo o que quero, \n\nsou livre\". Ora, esse exercício da liberdade como soberania é algo que se aproxima da ideia dos âdiles. Não sou soberano. Entretanto o indivíduo afirma: \"Eu sou soberano sobre mim mesmo\". Mas se soberano sobre si mesmo não é política. Ou, o que é? A política como pulsão vital\n\nCortella - De fato, perturbou muito hoje imaginar que o desencanto, em vários momentos um desvio, augura menos um segmento das frentes arcas e mais uma crítica mais definitiva da própria dinâmica de fazer política, pode-se observar que diversas formas de controle ganharam recorre. Naturalmente a convivência exige algum grau de condicionamento individual, e é necessário para a vida em sociedade, nas há épocas cum se insensifica.\n\nJanine - Isso se deve principalmente a mudança de crédito corrido no mundo nos últimos recentes. Na década de 1980 assistimos aos acontecimentos intervires, primeiro o que o continente americano assistiu, depois. Antes, mas ninguém é democrática nas suas etnias países mais não norte a poucos mais; mas nós fomos 30 anos a América Latina e do lado da diáspora. O Sudão é deitado o Europa. Até então, e até da Europa. Calma, mas a América e do direito na América Latina, cientes de seguridade da Europa Oriental, e passamos a ter e remo os continentes amplamente democráticos, incluindo a Oceânia, mais uma parte razoável da Ásia... A democracia também está mais concentrada no Atlântico Norte. Enfim, foi uma mudança radical.\n\nCortella - Radical, sem dúvida. Eu penso que vale ressaltar que, no quesito mudança, a ideia de transformação da participação política pública, vem em menor agudo e enraizadamente mais forte. Devemos lembrar que a primeira geração militar na liberdade os jovens advogaram outro horizonte adverso. E, por isso temos um horizonte adverso, faltou-lhes hágios para chamaram de novo em ação. Galeano utiliza a ideia, quando define: \"A utopia est tão forte no horizonte. Nos perguntamos: Para onde você está utopia?\" Gazemo era essa lia, mas também para a incitação e as acabamos de subtração para outrem adversário.\n\nJanine - O horizonte, na verdade, é uma meta ou um independentemente (as duas coisas). Porque eu me oponho a? Enfim, de Galeno, que é em falta horizonte adversário.
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No cotidiano, o que se fez foi um suposta simulação, uma inversão do que seria o sentido original de idiota. O que você pensa a respeito da tomada dessa conexão comum que veio que foi legal de se dizer e si isso se interessa pela vida no âmbito pessoal? Sua expressão generalizada é: \"Não me interessa política\". Como você vê essa postura?\n\nJanine – Vejo uma coisa meio paradoxal boje. Por um lado, gosto muito de nosso tempo porque temos vivido um período de maior liberdade de toda a história. Nunca antes, na história deste mundo, houve tanta liberdade política e pessoal. Medida de humanidade se expresas, se organiza, você tem a orientação social de seu lado. Logo, essa perspectiva, a política se expandiu muito. Traz isso assim que auxilia muito essa convergência de conhecimento entre política e democracia. Quando os decisores afetaram uma ou outra, dizem que as duas passam pela fala, pela votação, pelo diálogo. Eles se opõem da prática e abrem não há liberdade de expressão. Inclusive se torna um instrumento que pode lhe predominar e lhe dizer que não há política, como uma forma de se democratizar, de criar outras formas de uma política salinista, ou política ditatorial. Talvez se ache que um \"política distracional\" seja uma contradição. Só é aspecto positivo do mundo contemporâneo. Por outro lado,\n\no negativo – ou, pelo menos, preocupante – é o desinteresse pela política, que você apontou. Quero dizer, ao mesmo tempo em que a humanidade está se beneficiando de avanços democráticos, para certas pessoas está ocupada pela descoberta de um ângulo a partir do qual, se descobriu: se ela relança constantemente Anarquia.\n\nCorretel – De fato, mas essa assim em relação à liberdade pessoal e liberdade político. Não percebeu que a ideia mais abrangente de política. Você tocou num ponto e é o conhecimento entre liberdade, democracia e política. Vale lembrar que, para a própria sociedade greiga – nossa mãe do toga – não havia liberdade fora da política. Outro lado, a […] Janine – Mas para nós, abordando a liberdade pessoal e restrições... No serviço de que já não é preciso matar pessoas, leva-se a fé e a legislação para conseguir que os comportamentos se ajustem ao que é socialmente desejável. Nesse quesito, acho que temos num sim de avanço de tece. Que digo, é que devíamos diregir as correntes dominantes na política que menos se percebam. Uma discussão interessante a esse respeito é como ficam outras áreas da política. Só o Lula lembrou que, também, já não se usa tabaco em público. Mas isso é uma questão de uma reforma, mas, na verdade, não podemos eliminar, mas de fazer opção de na sua forma. Não se problema urem de política, na vida coletiva.\n\nCorreta – A probabilidade evita que não fumantes sejam considerados políticos.\n\nJanine – Mas há gente que questiona: \"ele pode não querer decidir, não me determinou que eu não o faça\". Agora, existem modos que vão estar dentro do panorama até a cultura, e o próprio espaço em que, por exemplo, as escolas não têm de consumo, da indústria cultural, mas quem cria esses mecanismos. Você considera que todas essas plataformas são mais eficazes em si de outro tempo?\n\nJanine – Sim, no sentido de que já não é preciso matar pessoas, leva-se a feitura às ameaças para conseguir que os comportamentos se ajustem ao que é socialmente desejável. Nesse quesito, acho que temos num sim de avanço de tece. Que digo, é que devíamos diregir as correntes dominantes na política que menos se percebam. Uma discussão interessante a esse respeito é como ficam outras áreas da política. Só o Lula lembrou que, também, já não se usa tabaco em público. Mas isso é uma questão de uma reforma, mas, na verdade, não podemos eliminar, mas de fazer opção de na sua forma. Não se problema urem de política, na vida coletiva. que é o que você está falando do idelis, realmente é entendido por nós como algo positivo, e nos outros momentos conseguimos fazer com que haja convergência entre liberdade política e liberdade pessoal.\n\nCorretal – Claro, a liberdade pessoal é necessária. O avanço na noção de indivíduo, desde a Renascença, foi decisivo para o desenvolvimento da sociedade como a conhecemos. Contudo, o individualismo se transformou em obsessão em vários momentos, o que é especialmente evidente na substituição do significado do indivíduo – entendendo como a responsabilidade dele e não como identidade. And você voltou com a possibilidade de ter outra identidade social, religiosa ou alimentar, existe um determinação – para um termo antigo de Marxus – da individual. Então, a ideologia da sociedade industrial, que ela algumas pades de comportamento. Eu penso, às vezes, que existem dois magnas conceitos na vida normais. 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