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Epidemiologia aplicada na avaliação de adesão a vacinação ANA PAULA SATO Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública EPISERV Vacinação Intervenção custo efetiva Declínio global de mortes Equidade Fortalecimento de sistemas de saúde Erradicação eliminação ou controle de doenças Conteúdo Introdução Queda das Coberturas Vacinais Hesitação vacinal Métodos para análise de Coberturas Vacinais Aplicação do método epidemiológico em estudos de cobertura vacinal e hesitação vacinal Desafios Objetivos Doença erradicar eliminar controlar Prevenção diminuição da gravidade Diminuição da transmissão Impacto casos óbitos hospitalização Econômico e social Desafios Programas de Imunização Dohert 2016 Programas de Imunização Programa Ampliado de Imunização PAI da OMS disponibilidade de vacinas cobertura da 3ª dose da vacina difteriatétanocoqueluche em crianças de países em desenvolvimento de 5 em 1974 para cerca de 85 em 2010 Global Vaccine Action Plan GVAP 20112020 equidade de acesso às vacinas Aliança Global para Vacinas e Imunização GAVI criada em 2000 dedicada a promover acesso a todos os estratos sociais em países de baixa renda Agenda 2030 httpsdatauniceforgresourcesimmunizationcoveragearewelosingground httpswwwwhointquantifyingehimpactsglobalebdcountgroupen httpswwwwhointimmunizationmonitoringsurveillancewhoimmunizpdfua1 httpswwwwhointimmunizationmonitoringsurveillancewhoimmunizpdfua1 httpsdatauniceforgresourcesimmunizationcoverageestimatesdatavisualization httpsdatauniceforgresourcesregionalimmunizationsnapshots httpsdatauniceforgresourcesregionalimmunizationsnapshots httpsdatauniceforgresourcesregionalimmunizationsnapshots International Journal of Infectious Diseases 2020 98275280DOI 101016jijid202006092 Copyright 2020 The Authors Terms and Conditions Queda das coberturas vacinais crise políticoeconômica a diminuição do apoio governamental ao SUS Sistema de informação difusão por redes sociais de informações distorcidas sobre vacinas diminuição da percepção de risco dessas doenças e o aumento da percepção de risco de eventos adversos pós vacina Sucesso Prog Imunizaç Desafio Hesitação vacinal Pandemia COVID19 medidas de distanciamento social para mitigar a transmissão do vírus comparecimento presencial nos serviços de saúde Coberturas vacinais Progressiva implantação do Sistema Único de Saúde SUS equidade de acesso à vacinação httptabnetdatasusgovbrcgidhdatexebdpnicpnibrdef httpswwwscielobrjcscaJ668gWXsNPfWMFbBNSgp75jModalFigf2 httpswwwscielobrjcscaJ668gWXsNPfWMFbBNSgp75j Hesitação Vacinal Hesitação Vacinal Definição atraso ou a recusa das vacinas recomendadas apesar de sua disponibilidade nos serviços de saúde Fenômeno comportamental complexo e específico ao contexto que varia ao longo do tempo local e tipos de vacinas MacDonald NE SAGE Working Group on Vaccine Hesitancy Vaccine hesitancy Definition scope and determinants Vaccine 2015333441614 doi 101016jvaccine201504036 5Cs Hesitação Vacinal Larson HJ Jarrett C Eckersberger E Smith DM Paterson P Understanding vaccine hesitancy around vaccines and vaccination from a global perspective a systematic review of published literature 20072012 Vaccine 2014321921509 doi 101016jvaccine201401081 httpsdoiorg101371journalpone0208601 httpsdoiorg101016jacap202101017 httpsdoiorg101016jacap202101017 httpswwwwhointteamsimmunizationvaccinesandbiologicalspoliciespositionpapersbehaviouralsocialdrivers Vaccine confidence was defined as the belief that vaccines are effective safe and part of a trustworthy medical system Low vaccine confidence is distinct from but may contribute to vaccine hesitancy Vaccine hesitancy is part of the Motivation domain and defined as a motivational state of being conflicted about or opposed to getting vaccinated this includes intentions and willingness This definition replaces that given by SAGE in 2014 The new definition recognizes hesitancy as an intention or motivation and is separate to the resulting behaviour This enables behaviours and their many other influences to be better understood and measured separately The WHO behavioural and social drivers of vaccination framework Domain Domaine Construct Concept Priority indicator for childhood vaccination Indicateur prioritaire pour la vaccination des enfants Priority indicator for COVID19 vaccination Indicateur prioritaire pour la vaccination contre la COVID19 httpsappswhointirisbitstreamhandle106653544599789240 049680engpdfsequence1isAllowedy Table 3 Promising interventions by BeSD domain to guide planning httpsappswhointirisbitstreamhandle106653544579789240049130engpdfsequence1isAllowedy Fig 2 Integrated analysis of data on BeSD with other programme data Coberturas vacinais coberturas vacinais Método administrativo Inquérito vacinal Registros informatizados Inquéritos Vacinais Inquéritos vacinais httpwwwwhointimmunizationmonitoringsurveillanceroutinecoverageenindex2html Inquérito de Cobertura Vacina Inquérito de cobertura vacinal nas capitais e no Distrito Federal em crianças nascidas em 2017 e 2018 residentes na área urbana CV Serviços privados Motivos SINASC Entrevista httpsfcmsantacasaspedubrwpcontentuploads202107ArquivoFinalpdf Inquérito de Cobertura Vacina httpwwwcealagcombrpubdigitalicvp8 httpdxdoiorg101136jech2011200341 Correlates of influenza vaccine uptake among older adults in Brazil Socioeconomic equality and the role of preventive policies and public services Registros informatizados base de dados eletrônica confidencial e populacional que tem como objetivo coletar e consolidar os dados de vacinação que podem ser utilizados na concepção e manutenção de estratégias de imunização efetivas história de vacinação dos indivíduos ao longo da vida notificação automática de vacinas agendadas e em atraso subsídios de indicações e contraindicações alerta sobre data de validade e lote das vacinas Registros informatizados importante para vigilância de EAPV avaliação de respostas a surtos verificação de disparidades na cobertura vacinal oferece subsídios para tomada de decisões Planejamento dos serviços de saúde e avaliação das intervenções prestadas Avaliação de Cobertura Vacinal 2013 Digitação via WEB dos dados de Rotina ESUS Sistema de Inform Imunização PNI Sistema de Inform Imunização PNI Registro do Vacinado Caderneta Tela 14 Atalhos Usuário Pesquisa Código Nome S Dt Nasc Docum Bairro Nome da Mãe MARIA DTP POLIO M 100412 254 VIP MARIA GOTINHA MARIA GOTINHA MARIA GOTINHA MARIA GOTINHA Dados Pessoais Histórico do Vacinação Aprazamentos Caderneta Reserva Estratégia Imunobiológico U D1 D2 D3 D4 Penta 30012014 123456 Vac ZÉ POLIO VIP AP 31012014 Tabela artigo Felicity Cutts httpsdoiorg101016jvaccine201606053 Potencialidades de um registro informatizado de imunização na condução de pesquisas científicas coberturas vacinais eventos adversos pósvacina e avaliação de políticas públicas Figura 1 Fluxograma da amostra de crianças registradas no Sistema Juarez nascidas em 20142016 Araraquara SP Número total de cadastros no Sistema Juarez referente a crianças nascidas em 2014 a 2016 9918 indivíduos Excluídos 172 registros duplicados 17 9746 indivíduos Vínculação dos dados de vacinação com dados de nascidos vivos e óbitos pela Fundação SEADE 9215 indivíduos Excluídos 47 registros inconsistentes 9168 indivíduos Nascidos e residentes em Araraquara 7802 indivíduos 153 indivíduos que nasceram mas não residiam em Araraquara 89 7386 indivíduos Beneficiário de Programa de Transferência Condicionada de Renda Sim 1636 222 Não 5750 778 Avaliação de um sistema de informação nominal de imunização Sistema Juarez Araraquara SP Resultados Vinicius httpwwwscielobrpdfcspv34n916784464csp3409e00184317pdf Resultados Vinicius httpwwwscielobrpdfcspv34n916784464csp3409e00184317pdf 1999 1998 httpwwwscielobrpdfcspv34n916784464csp3409e00184317pdf Avaliação de um sistema de informação nominal de imunização Sistema Juarez Araraquara SP Resultados EAPV httpwwwscielobrscielophppidS003489102018000100206scriptsciarttexttlngpt Resultados EAPV httpwwwscielobrscielophppidS003489102018000100206scriptsciarttexttlngpt Não houve alteração do perfil de segurança das vacinas segurança e confiabilidade PNI Efeito de um programa de transferência condicionada de renda na vacinação oportuna infantil em um município de médio porte Araraquara SP Efeito de um programa de transferência condicionada de renda na vacinação oportuna infantil em um município de médio porte Araraquara SP Objetivos Validar os dados do registro informatizado de imunização do Sistema Juarez Avaliar a cobertura vacinal aos 12 e 24 meses idade de crianças nascidas no período de 2014 a 2016 em Araraquara SP Avaliar o efeito do programa de transferência condicionada de renda na vacinação infantil Avaliar a associação entre fatores socioeconômicos e usoacesso aos serviços de saúde com a vacinação infantil e atitude materna para vacinarem ou não seus filhos Avaliar a hesitação materna em vacinar e seus fatores associados bem como sua relação com a situação vacinal de crianças de até dois anos de idade Investigar a existência de microáreas de baixa cobertura vacinal Efeito de um programa de transferência condicionada de renda na vacinação oportuna infantil em um município de médio porte Araraquara SP Métodos Análise de dados secundários com relacionamento de base de dados cujo foco principal foi verificar o efeito do programa de transferência condicionada de renda e da hospitalização no 1º ano de vida na vacinação infantil Inquérito vacinal domiciliar em que o foco foi de validar os dados de vacinação do Sistema Juarez investigar fatores socioeconômicos e usoacesso aos serviços de saúde com a vacinação infantil além de avaliar a hesitação materna em vacinar e seus fatores associados Métodos Coorte retrospectiva com dados secundários e um inquérito domiciliar A situação vacinal até os 24 meses de idade de nascidos em 20142016 foi coletada no registro informatizado de imunização do Sistema Juarez Essa base de dados foi vinculada aos Sistemas de Informação sobre Nascidos Vivos sobre Mortalidade sobre Hospitalizações e à base de dados sobre recebimento de benefício de PTCR Os desfechos foram situação vacinal atualizada e oportuna vacinação na idade recomendada por meio do propensity escore matching No text visuals available Tabela 2 Distribuição de indivíduos segundo características maternas e sobre o recebimento de benefício do programa de transferência condicionada de renda Araraquara 20142018 Tabela 3 Distribuição de indivíduos segundo características da criança ao nascer e sobre o recebimento de benefício do programa de transferência condicionada de renda Araraquara 20142018 Tabela 4 Distribuição de indivíduos segundo esquema vacinal atualizado oportuno aos 12 e 24 meses de idade e sobre o recebimento de benefício do programa de transferência condicionada de renda Araraquara 20142018 Efeito de um programa de transferência condicionada de renda na vacinação oportuna infantil em um município de médio porte Araraquara SP Propensity Score Matching para selecionar os expostos beneficiários do PTCR e os não expostos não beneficiários Para o cálculo dos escores de propensão foram consideradas as variáveis que são relevantes na determinação na participação no PTCR ou seja são anteriores ao programa e não são afetadas por ele Foi adotada uma diferença máxima caliper width de 020 para a distância entre os propensity scores dos dois grupos o pareamento foi de 11 sem reposição Após o pareamento verificouse a diferença das coberturas vacinais entre beneficiários e não beneficiários Figura 3 Distribuição da amostra de beneficiários treatment e não beneficiários control segundo o escore de propensão antes e após o pareamento Araraquara 20142016 Figura 4 Histograma sobre a distribuição dos escores de propensão dos beneficiários treatment e não beneficiários control pareados e não pareados Araraquara 201416 Tabela 5 Distribuição de beneficiários e não beneficiários do programa de transferência condicionada de renda após o pareamento Araraquara 20142016 Tabela 6 Cobertura vacinal de esquema vacinal atualizado oportuno aos 12 e 24 meses de idade antes e após o pareamento segundo recebimento de benefício do programa de transferência condicionada de renda Araraquara 20142018 Inquérito Vacinal Amostra probabilística estratificada por área de residência das crianças nascidas em 2015 foram coletados dados socioeconômicos e demográficos de saúde materna e infantil sobre acesso a serviços de saúde e atitudes maternas sobre a vacinação Foi realizado o geoprocessamento dos endereços visando a busca de microáreas de baixa cobertura Analisouse a situação vacinal atualizada e oportuna por meio de regressões múltiplas de Poisson e Cox O projeto foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos ID1 AREAS TOTAL AMOSTRA 425101 1 282 38 92 425102 2 444 59 145 425103 3 105 14 34 425104 4 157 20 51 425105 5 401 54 131 425106 6 152 20 50 425107 7 307 41 101 425108 8 261 35 85 425109 9 143 19 47 425110 10 94 12 31 425111 11 125 17 41 425112 12 155 20 51 425113 13 118 16 39 425114 14 138 18 45 425115 15 172 23 56 Validação do Sistema Juarez e análise espacial das coberturas vacinais Vacina n cartão de vacina n Sistema Juarez Diferença Concordância BCG ao nascer 428 429 02 9790 Hepatite B ao nascer 429 427 05 9742 DTPHib HepB dose 1 429 427 05 9813 DTPHib HepB dose 2 428 418 23 9569 DTPHib HepB dose 3 426 422 09 9406 DTP reforço 415 406 21 9221 Poliomielite dose 1 429 426 07 9906 Poliomielite dose 2 428 423 12 9716 Poliomielite dose 3 426 420 14 9476 Poliomielite reforço 417 487 163 9239 Rotavírus dose 1 424 421 07 9785 Rotavírus dose 2 414 411 07 9656 Pneumococo dose 1 429 425 09 9788 Pneumococo dose 2 426 423 07 9716 Pneumococo dose 3 171 255 196 9742 Pneumococo reforço 424 391 77 8406 Meningococo dose 1 425 424 02 9550 Meningococo dose 2 422 422 00 9281 Meningococo reforço 413 404 21 9464 Febre amarela 423 414 21 9393 Hepatite A 427 409 42 9363 Sarampocaxumbarubéola dose 1 427 414 30 9467 Parâmetros da estatística kappa sobre a concordância entre os dados obtidos nas cadernetas de vacinação e no sistema Juarez Araraquara 2015 httpsdoiorg101590S167949742021000200023 Coberturas vacinais atualizadas por dose de vacinas e esquema completo aos 12 ATUAL 12m e 24 ATUAL 24m meses de idade Araraquara 2015 httpsdoiorg101590S167949742021000200023 httpsdoiorg101016jpedn202102028 771 aos 12 meses e 688 aos 24 meses de idade Vínculo com profissional da saúde crianças de mães que receberam orientação dos profissionais de saúde sobre vacinação mães episódio anterior de reação adversa à alguma Métodos Quadro 1 Critérios de avaliação idade mínima e preconizada e intervalos entre doses de vacinas para crianças até 24 meses de idade segundo calendário vigente em Araraquara 20142016 Período Vacina Dose Idade Recomendada Idade Mínima Intervalo até a próxima dose Intervalo mínimo até a próxima dose Atraso A partir do 2014 a 2016 BCG 1 Ao nascer Ao nascer 2º mês 2014 a 2016 VOP VIP 1 2 meses 6 semanas 2 meses 4 semanas 3º mês 2 4 meses 10 semanas 2 meses 4 semanas 5º mês 3 6 meses 14 semanas 9 meses 6 meses 7º mês 4 15 meses 6 meses após 3ª dose1 16º mês 2014 a 2016 DTP 1 2 meses 6 semanas 2 meses 4 semanas 3º mês 2 4 meses 10 semanas 2 meses 4 semanas 5º mês 3 6 meses 14 semanas 9 meses 6 meses 7º mês 4 15 meses 12 meses 16º mês 2014 a 2016 Hib 1 2 meses 6 semanas 2 meses 4 semanas 3º mês 2 4 meses 10 semanas 2 meses 4 semanas 5º mês 3 6 meses 14 semanas 7º mês 2014 a 2016 Hepatite B 1 Ao nascer Ao nascer 2 meses 4 semanas 2º mês 2 2 meses 4 semanas 4 meses 8 semanas 3º mês 32 6 meses 24 semanas 7º mês 2014 a 2016 VORH3 1 2 meses 6 semanas 2 meses 4 semanas 3º mês 2 4 meses 10 semanas 5º mês 2014 a 2016 FA 1 9 meses 9 meses 10º mês 2014 a 2016 Tríplice Viral 1 12 meses 12 meses 13º mês 2014 a 2016 Tetra Viral 1 15 meses 12 meses 16º mês 2014 a 2016 Pneumo 10 1 2 meses 6 semanas 2 meses 4 semanas 3º mês 2 4 meses 10 semanas 2 meses 4 semanas 5º mês 3 12 meses 12 meses 13º mês4 2014 a 2016 Meningo C 1 3 meses 6 semanas 2 meses 4 semanas 4º mês 2 5 meses 10 semanas 7 meses 8 semanas 6º mês 3 12 meses 12 meses 13º mês 2015 a 2016 Hepatite A 1 15 meses 12 meses 16º mês 1Não há recomendação de idade mínima o único critério é que o reforço seja aplicado 6 meses após a terceira dose 2A terceira dose de Hepatite B deve ser administrada pelo menos 8 semanas após a segunda dose 16 semanas após a primeira dose e não deve ser administrada antes de 24 semanas de idade 3Rotavírus Crianças não devem receber a vacina após os 8 meses de idade 4Pneumo10 O reforço das crianças nascidas em 2014 e 2015 foi considerado oportuno até o 16º mês Proporção de crianças com vacinação oportuna em cada momento de vacinação Araraquara SP 2018 problemas de saúde da mãe durante o parto ou nos primeiros sete dias internação da criança nos dois primeiros anos de vida relação da mãe com os profissionais de saúde atraso proposital ou decisão de não vacinar a criança Artigo em avaliação em periódico Hesitação materna em vacinar seus filhos Para avaliar a estrutura do Vaccine Hesitancy Scale a amostra foi aleatoriamente dividida em duas Na primeira metade foi analisada por análise fatorial exploratória em que os fatores foram extraídos por meio da rotação Varimax A segunda metade foi utilizada para validação da estrutura latente resultante utilizandose análise fatorial confirmatória A verificação de fatores associados à hesitação materna em vacinar foi realizada por meio de regressões lineares simples e múltipla considerando como variável dependente o escore gerado pelo VHS e nível de significância de 5 Artigo em avaliação em periódico Hesitação materna em vacinar seus filhos dados do Inquérito vacinal Figura 1 Distribuição das respostas ao VHS segundo atitude negativa laranja atitude neutra cinza atitude positiva verde Araraquara SP 2018 Artigo em avaliação em periódico A falta de confiança das vacinas foi associada negativamente à renda familiar à relação da mãe com os profissionais de saúde ao tempo que as mães estão dispostas a esperar pela vacina e ao hábito de participar de campanhas de vacinação e positivamente à presença de outros filhos na família e se a mãe já atrasou propositalmente ou decidiu não vacinar sua criança Já a percepção de risco das vacinas foi associada negativamente à renda familiar e positivamente à experiência anterior com reações adversas a vacina e o atraso proposital ou decisão de não vacinar suas crianças Complexidade do Programa Manter qualidade Sustentabilidade na produção de imunobiológicos para garantilos na rede Rede de frio Manter altas CV e homogeneidade antigas e novas vacinas Avançar nas estratégias de mobilização da população melhorar a adesão a vacina das classes socioeconômicas altas e baixas Realizar estratégias de resgate de não vacinados Sistema de Informação Desafios
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Aliança Global para Vacinas e Imunização GAVI criada em 2000 dedicada a promover acesso a todos os estratos sociais em países de baixa renda Agenda 2030 httpsdatauniceforgresourcesimmunizationcoveragearewelosingground httpswwwwhointquantifyingehimpactsglobalebdcountgroupen httpswwwwhointimmunizationmonitoringsurveillancewhoimmunizpdfua1 httpswwwwhointimmunizationmonitoringsurveillancewhoimmunizpdfua1 httpsdatauniceforgresourcesimmunizationcoverageestimatesdatavisualization httpsdatauniceforgresourcesregionalimmunizationsnapshots httpsdatauniceforgresourcesregionalimmunizationsnapshots httpsdatauniceforgresourcesregionalimmunizationsnapshots International Journal of Infectious Diseases 2020 98275280DOI 101016jijid202006092 Copyright 2020 The Authors Terms and Conditions Queda das coberturas vacinais crise políticoeconômica a diminuição do apoio governamental ao SUS Sistema de informação difusão por redes sociais de informações distorcidas sobre vacinas diminuição da percepção de risco dessas doenças e o aumento da percepção de risco de eventos adversos pós vacina Sucesso Prog Imunizaç Desafio Hesitação vacinal Pandemia COVID19 medidas de distanciamento social para mitigar a transmissão do vírus comparecimento presencial nos serviços de saúde Coberturas vacinais Progressiva implantação do Sistema Único de Saúde SUS equidade de acesso à vacinação httptabnetdatasusgovbrcgidhdatexebdpnicpnibrdef httpswwwscielobrjcscaJ668gWXsNPfWMFbBNSgp75jModalFigf2 httpswwwscielobrjcscaJ668gWXsNPfWMFbBNSgp75j Hesitação Vacinal Hesitação Vacinal Definição atraso ou a recusa das vacinas recomendadas apesar de sua disponibilidade nos serviços de saúde Fenômeno comportamental complexo e específico ao contexto que varia ao longo do tempo local e tipos de vacinas MacDonald NE SAGE Working Group on Vaccine Hesitancy Vaccine hesitancy Definition scope and determinants Vaccine 2015333441614 doi 101016jvaccine201504036 5Cs Hesitação Vacinal Larson HJ Jarrett C Eckersberger E Smith DM Paterson P Understanding vaccine hesitancy around vaccines and vaccination from a global perspective a systematic review of published literature 20072012 Vaccine 2014321921509 doi 101016jvaccine201401081 httpsdoiorg101371journalpone0208601 httpsdoiorg101016jacap202101017 httpsdoiorg101016jacap202101017 httpswwwwhointteamsimmunizationvaccinesandbiologicalspoliciespositionpapersbehaviouralsocialdrivers Vaccine confidence was defined as the belief that vaccines are effective safe and part of a trustworthy medical system Low vaccine confidence is distinct from but may contribute to vaccine hesitancy Vaccine hesitancy is part of the Motivation domain and defined as a motivational state of being conflicted about or opposed to getting vaccinated this includes intentions and willingness This definition replaces that given by SAGE in 2014 The new definition recognizes hesitancy as an intention or motivation and is separate to the resulting behaviour This enables behaviours and their many other influences to be better understood and measured separately The WHO behavioural and social drivers of vaccination framework Domain Domaine Construct Concept Priority indicator for childhood vaccination Indicateur prioritaire pour la vaccination des enfants Priority indicator for COVID19 vaccination Indicateur prioritaire pour la vaccination contre la COVID19 httpsappswhointirisbitstreamhandle106653544599789240 049680engpdfsequence1isAllowedy Table 3 Promising interventions by BeSD domain to guide planning httpsappswhointirisbitstreamhandle106653544579789240049130engpdfsequence1isAllowedy Fig 2 Integrated analysis of data on BeSD with other programme data Coberturas vacinais coberturas vacinais Método administrativo Inquérito vacinal Registros informatizados Inquéritos Vacinais Inquéritos vacinais httpwwwwhointimmunizationmonitoringsurveillanceroutinecoverageenindex2html Inquérito de Cobertura Vacina Inquérito de cobertura vacinal nas capitais e no Distrito Federal em crianças nascidas em 2017 e 2018 residentes na área urbana CV Serviços privados Motivos SINASC Entrevista httpsfcmsantacasaspedubrwpcontentuploads202107ArquivoFinalpdf Inquérito de Cobertura Vacina httpwwwcealagcombrpubdigitalicvp8 httpdxdoiorg101136jech2011200341 Correlates of influenza vaccine uptake among older adults in Brazil Socioeconomic equality and the role of preventive policies and public services Registros informatizados base de dados eletrônica confidencial e populacional que tem como objetivo coletar e consolidar os dados de vacinação que podem ser utilizados na concepção e manutenção de estratégias de imunização efetivas história de vacinação dos indivíduos ao longo da vida notificação automática de vacinas agendadas e em atraso subsídios de indicações e contraindicações alerta sobre data de validade e lote das vacinas Registros informatizados importante para vigilância de EAPV avaliação de respostas a surtos verificação de disparidades na cobertura vacinal oferece subsídios para tomada de decisões Planejamento dos serviços de saúde e avaliação das intervenções prestadas Avaliação de Cobertura Vacinal 2013 Digitação via WEB dos dados de Rotina ESUS Sistema de Inform Imunização PNI Sistema de Inform Imunização PNI Registro do Vacinado Caderneta Tela 14 Atalhos Usuário Pesquisa Código Nome S Dt Nasc Docum Bairro Nome da Mãe MARIA DTP POLIO M 100412 254 VIP MARIA GOTINHA MARIA GOTINHA MARIA GOTINHA MARIA GOTINHA Dados Pessoais Histórico do Vacinação Aprazamentos Caderneta Reserva Estratégia Imunobiológico U D1 D2 D3 D4 Penta 30012014 123456 Vac ZÉ POLIO VIP AP 31012014 Tabela artigo Felicity Cutts httpsdoiorg101016jvaccine201606053 Potencialidades de um registro informatizado de imunização na condução de pesquisas científicas coberturas vacinais eventos adversos pósvacina e avaliação de políticas públicas Figura 1 Fluxograma da amostra de crianças registradas no Sistema Juarez nascidas em 20142016 Araraquara SP Número total de cadastros no Sistema Juarez referente a crianças nascidas em 2014 a 2016 9918 indivíduos Excluídos 172 registros duplicados 17 9746 indivíduos Vínculação dos dados de vacinação com dados de nascidos vivos e óbitos pela Fundação SEADE 9215 indivíduos Excluídos 47 registros inconsistentes 9168 indivíduos Nascidos e residentes em Araraquara 7802 indivíduos 153 indivíduos que nasceram mas não residiam em Araraquara 89 7386 indivíduos Beneficiário de Programa de Transferência Condicionada de Renda Sim 1636 222 Não 5750 778 Avaliação de um sistema de informação nominal de imunização Sistema Juarez Araraquara SP Resultados Vinicius httpwwwscielobrpdfcspv34n916784464csp3409e00184317pdf Resultados Vinicius httpwwwscielobrpdfcspv34n916784464csp3409e00184317pdf 1999 1998 httpwwwscielobrpdfcspv34n916784464csp3409e00184317pdf Avaliação de um sistema de informação nominal de imunização Sistema Juarez Araraquara SP Resultados EAPV httpwwwscielobrscielophppidS003489102018000100206scriptsciarttexttlngpt Resultados EAPV httpwwwscielobrscielophppidS003489102018000100206scriptsciarttexttlngpt Não houve alteração do perfil de segurança das vacinas segurança e confiabilidade PNI Efeito de um programa de transferência condicionada de renda na vacinação oportuna infantil em um município de médio porte Araraquara SP Efeito de um programa de transferência condicionada de renda na vacinação oportuna infantil em um município de médio porte Araraquara SP Objetivos Validar os dados do registro informatizado de imunização do Sistema Juarez Avaliar a cobertura vacinal aos 12 e 24 meses idade de crianças nascidas no período de 2014 a 2016 em Araraquara SP Avaliar o efeito do programa de transferência condicionada de renda na vacinação infantil Avaliar a associação entre fatores socioeconômicos e usoacesso aos serviços de saúde com a vacinação infantil e atitude materna para vacinarem ou não seus filhos Avaliar a hesitação materna em vacinar e seus fatores associados bem como sua relação com a situação vacinal de crianças de até dois anos de idade Investigar a existência de microáreas de baixa cobertura vacinal Efeito de um programa de transferência condicionada de renda na vacinação oportuna infantil em um município de médio porte Araraquara SP Métodos Análise de dados secundários com relacionamento de base de dados cujo foco principal foi verificar o efeito do programa de transferência condicionada de renda e da hospitalização no 1º ano de vida na vacinação infantil Inquérito vacinal domiciliar em que o foco foi de validar os dados de vacinação do Sistema Juarez investigar fatores socioeconômicos e usoacesso aos serviços de saúde com a vacinação infantil além de avaliar a hesitação materna em vacinar e seus fatores associados Métodos Coorte retrospectiva com dados secundários e um inquérito domiciliar A situação vacinal até os 24 meses de idade de nascidos em 20142016 foi coletada no registro informatizado de imunização do Sistema Juarez Essa base de dados foi vinculada aos Sistemas de Informação sobre Nascidos Vivos sobre Mortalidade sobre Hospitalizações e à base de dados sobre recebimento de benefício de PTCR Os desfechos foram situação vacinal atualizada e oportuna vacinação na idade recomendada por meio do propensity escore matching No text visuals available Tabela 2 Distribuição de indivíduos segundo características maternas e sobre o recebimento de benefício do programa de transferência condicionada de renda Araraquara 20142018 Tabela 3 Distribuição de indivíduos segundo características da criança ao nascer e sobre o recebimento de benefício do programa de transferência condicionada de renda Araraquara 20142018 Tabela 4 Distribuição de indivíduos segundo esquema vacinal atualizado oportuno aos 12 e 24 meses de idade e sobre o recebimento de benefício do programa de transferência condicionada de renda Araraquara 20142018 Efeito de um programa de transferência condicionada de renda na vacinação oportuna infantil em um município de médio porte Araraquara SP Propensity Score Matching para selecionar os expostos beneficiários do PTCR e os não expostos não beneficiários Para o cálculo dos escores de propensão foram consideradas as variáveis que são relevantes na determinação na participação no PTCR ou seja são anteriores ao programa e não são afetadas por ele Foi adotada uma diferença máxima caliper width de 020 para a distância entre os propensity scores dos dois grupos o pareamento foi de 11 sem reposição Após o pareamento verificouse a diferença das coberturas vacinais entre beneficiários e não beneficiários Figura 3 Distribuição da amostra de beneficiários treatment e não beneficiários control segundo o escore de propensão antes e após o pareamento Araraquara 20142016 Figura 4 Histograma sobre a distribuição dos escores de propensão dos beneficiários treatment e não beneficiários control pareados e não pareados Araraquara 201416 Tabela 5 Distribuição de beneficiários e não beneficiários do programa de transferência condicionada de renda após o pareamento Araraquara 20142016 Tabela 6 Cobertura vacinal de esquema vacinal atualizado oportuno aos 12 e 24 meses de idade antes e após o pareamento segundo recebimento de benefício do programa de transferência condicionada de renda Araraquara 20142018 Inquérito Vacinal Amostra probabilística estratificada por área de residência das crianças nascidas em 2015 foram coletados dados socioeconômicos e demográficos de saúde materna e infantil sobre acesso a serviços de saúde e atitudes maternas sobre a vacinação Foi realizado o geoprocessamento dos endereços visando a busca de microáreas de baixa cobertura Analisouse a situação vacinal atualizada e oportuna por meio de regressões múltiplas de Poisson e Cox O projeto foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos ID1 AREAS TOTAL AMOSTRA 425101 1 282 38 92 425102 2 444 59 145 425103 3 105 14 34 425104 4 157 20 51 425105 5 401 54 131 425106 6 152 20 50 425107 7 307 41 101 425108 8 261 35 85 425109 9 143 19 47 425110 10 94 12 31 425111 11 125 17 41 425112 12 155 20 51 425113 13 118 16 39 425114 14 138 18 45 425115 15 172 23 56 Validação do Sistema Juarez e análise espacial das coberturas vacinais Vacina n cartão de vacina n Sistema Juarez Diferença Concordância BCG ao nascer 428 429 02 9790 Hepatite B ao nascer 429 427 05 9742 DTPHib HepB dose 1 429 427 05 9813 DTPHib HepB dose 2 428 418 23 9569 DTPHib HepB dose 3 426 422 09 9406 DTP reforço 415 406 21 9221 Poliomielite dose 1 429 426 07 9906 Poliomielite dose 2 428 423 12 9716 Poliomielite dose 3 426 420 14 9476 Poliomielite reforço 417 487 163 9239 Rotavírus dose 1 424 421 07 9785 Rotavírus dose 2 414 411 07 9656 Pneumococo dose 1 429 425 09 9788 Pneumococo dose 2 426 423 07 9716 Pneumococo dose 3 171 255 196 9742 Pneumococo reforço 424 391 77 8406 Meningococo dose 1 425 424 02 9550 Meningococo dose 2 422 422 00 9281 Meningococo reforço 413 404 21 9464 Febre amarela 423 414 21 9393 Hepatite A 427 409 42 9363 Sarampocaxumbarubéola dose 1 427 414 30 9467 Parâmetros da estatística kappa sobre a concordância entre os dados obtidos nas cadernetas de vacinação e no sistema Juarez Araraquara 2015 httpsdoiorg101590S167949742021000200023 Coberturas vacinais atualizadas por dose de vacinas e esquema completo aos 12 ATUAL 12m e 24 ATUAL 24m meses de idade Araraquara 2015 httpsdoiorg101590S167949742021000200023 httpsdoiorg101016jpedn202102028 771 aos 12 meses e 688 aos 24 meses de idade Vínculo com profissional da saúde crianças de mães que receberam orientação dos profissionais de saúde sobre vacinação mães episódio anterior de reação adversa à alguma Métodos Quadro 1 Critérios de avaliação idade mínima e preconizada e intervalos entre doses de vacinas para crianças até 24 meses de idade segundo calendário vigente em Araraquara 20142016 Período Vacina Dose Idade Recomendada Idade Mínima Intervalo até a próxima dose Intervalo mínimo até a próxima dose Atraso A partir do 2014 a 2016 BCG 1 Ao nascer Ao nascer 2º mês 2014 a 2016 VOP VIP 1 2 meses 6 semanas 2 meses 4 semanas 3º mês 2 4 meses 10 semanas 2 meses 4 semanas 5º mês 3 6 meses 14 semanas 9 meses 6 meses 7º mês 4 15 meses 6 meses após 3ª dose1 16º mês 2014 a 2016 DTP 1 2 meses 6 semanas 2 meses 4 semanas 3º mês 2 4 meses 10 semanas 2 meses 4 semanas 5º mês 3 6 meses 14 semanas 9 meses 6 meses 7º mês 4 15 meses 12 meses 16º mês 2014 a 2016 Hib 1 2 meses 6 semanas 2 meses 4 semanas 3º mês 2 4 meses 10 semanas 2 meses 4 semanas 5º mês 3 6 meses 14 semanas 7º mês 2014 a 2016 Hepatite B 1 Ao nascer Ao nascer 2 meses 4 semanas 2º mês 2 2 meses 4 semanas 4 meses 8 semanas 3º mês 32 6 meses 24 semanas 7º mês 2014 a 2016 VORH3 1 2 meses 6 semanas 2 meses 4 semanas 3º mês 2 4 meses 10 semanas 5º mês 2014 a 2016 FA 1 9 meses 9 meses 10º mês 2014 a 2016 Tríplice Viral 1 12 meses 12 meses 13º mês 2014 a 2016 Tetra Viral 1 15 meses 12 meses 16º mês 2014 a 2016 Pneumo 10 1 2 meses 6 semanas 2 meses 4 semanas 3º mês 2 4 meses 10 semanas 2 meses 4 semanas 5º mês 3 12 meses 12 meses 13º mês4 2014 a 2016 Meningo C 1 3 meses 6 semanas 2 meses 4 semanas 4º mês 2 5 meses 10 semanas 7 meses 8 semanas 6º mês 3 12 meses 12 meses 13º mês 2015 a 2016 Hepatite A 1 15 meses 12 meses 16º mês 1Não há recomendação de idade mínima o único critério é que o reforço seja aplicado 6 meses após a terceira dose 2A terceira dose de Hepatite B deve ser administrada pelo menos 8 semanas após a segunda dose 16 semanas após a primeira dose e não deve ser administrada antes de 24 semanas de idade 3Rotavírus Crianças não devem receber a vacina após os 8 meses de idade 4Pneumo10 O reforço das crianças nascidas em 2014 e 2015 foi considerado oportuno até o 16º mês Proporção de crianças com vacinação oportuna em cada momento de vacinação Araraquara SP 2018 problemas de saúde da mãe durante o parto ou nos primeiros sete dias internação da criança nos dois primeiros anos de vida relação da mãe com os profissionais de saúde atraso proposital ou decisão de não vacinar a criança Artigo em avaliação em periódico Hesitação materna em vacinar seus filhos Para avaliar a estrutura do Vaccine Hesitancy Scale a amostra foi aleatoriamente dividida em duas Na primeira metade foi analisada por análise fatorial exploratória em que os fatores foram extraídos por meio da rotação Varimax A segunda metade foi utilizada para validação da estrutura latente resultante utilizandose análise fatorial confirmatória A verificação de fatores associados à hesitação materna em vacinar foi realizada por meio de regressões lineares simples e múltipla considerando como variável dependente o escore gerado pelo VHS e nível de significância de 5 Artigo em avaliação em periódico Hesitação materna em vacinar seus filhos dados do Inquérito vacinal Figura 1 Distribuição das respostas ao VHS segundo atitude negativa laranja atitude neutra cinza atitude positiva verde Araraquara SP 2018 Artigo em avaliação em periódico A falta de confiança das vacinas foi associada negativamente à renda familiar à relação da mãe com os profissionais de saúde ao tempo que as mães estão dispostas a esperar pela vacina e ao hábito de participar de campanhas de vacinação e positivamente à presença de outros filhos na família e se a mãe já atrasou propositalmente ou decidiu não vacinar sua criança Já a percepção de risco das vacinas foi associada negativamente à renda familiar e positivamente à experiência anterior com reações adversas a vacina e o atraso proposital ou decisão de não vacinar suas crianças Complexidade do Programa Manter qualidade Sustentabilidade na produção de imunobiológicos para garantilos na rede Rede de frio Manter altas CV e homogeneidade antigas e novas vacinas Avançar nas estratégias de mobilização da população melhorar a adesão a vacina das classes socioeconômicas altas e baixas Realizar estratégias de resgate de não vacinados Sistema de Informação Desafios