·
Biomedicina ·
Microbiologia
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Prefere sua atividade resolvida por um tutor especialista?
- Receba resolvida até o seu prazo
- Converse com o tutor pelo chat
- Garantia de 7 dias contra erros
Recomendado para você
15
Contagem de Coliformes Totais e E. coli em Amostras de Água
Microbiologia
UNA
6
Questões sobre Microbiologia de Alimentos
Microbiologia
UNA
1
Recursos sobre Salmonela: Artigos, Vídeos e Testes
Microbiologia
UNA
17
Revisão sobre a Ocorrência de Staphylococcus aureus em Alimentos
Microbiologia
UNA
47
Microbiologia de Alimentos: Microrganismos, Doenças e Coleta de Amostras
Microbiologia
UNA
1
Estudo sobre Pseudomonas e Colera
Microbiologia
UNA
22
Instrução Normativa nº 161/2022: Padrões Microbiológicos dos Alimentos
Microbiologia
UNA
38
Mico-bactérias: Características e Patogenicidade
Microbiologia
UNA
11
Métodos de Contagem de Staphylococcus aureus na Microbiologia de Alimentos
Microbiologia
UNA
4
Análise de Métodos e Técnicas em Parasitologia Clínica
Microbiologia
UNA
Texto de pré-visualização
MICOLOGIA Principais Micoses Humanas Estudo Geral dos Fungos Identificação Laboratorial Agradecimento Profa Ana Cecília Nastrini Delgado Dias anabeatrizalkmimunivasedubr Profa Ana Beatriz Alkmim Teixeira Loyola ESTUDO GERAL DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO TAXONOMIA MORFOLOGIA REPRODUÇÃO PRINCIPAIS ANTIFÚNGICOS DEFINIÇÕES IMPORTANTES IMPORTÂNCIA Eucarionte Presença organelas DNA histonas Verdadeira Fungos Estudo Geral dos Fungos Célula Animal Reino fungi Célula eucariótica Quimioheterotrófico Aeróbio e anaeróbio facultativo Esporos assexuais e sexuais Classificação Organismos que usam compostos orgânicos como fonte de energia e de carbono Fungos Estudo Geral dos Fungos Esquema geral da arquitetura de uma célula fúngica Reino Fungi Fungos microscópicos Fungos macroscópicos Leveduras Fungos filamentosos Fungos Estudo Geral dos Fungos Fungos Estudo Geral dos Fungos Chave de classificação dos fungos em filos Taxonomia Morfologia Fungos Estudo Geral dos Fungos FILAMENTOSO LEVEDURA Multicelulares Unicelulares Hifas Células Ovais Algodonoso Mucóide Pigmentações hifa hifa hifa hifa conidióforo conidióforo conidióforo conidióforo fiálides fiálides fiálides fiálides conídeos conídeos conídeos conídeos Micromorfologia Macromorfologia Micélio conjunto de hifas Não Septados Septados Demáceos Hialinos FUNGOS FILAMENTOSOS Fungos Estudo Geral dos Fungos SEM SEPTO COM SEPTOS HIFAS Reprodução Fungos Estudo Geral dos Fungos FILAMENTOSOS LEVEDURAS Esporulação c Gemulação Fissão Binária Fragmentação de Hifas Brotamento Tipos de Estruturas de Reprodução Fungos Estudo Geral dos Fungos FUNGOS FILAMENTOSOS Fungos Estudo Geral dos Fungos FUNGOS FILAMENTOSOS Fungos Estudo Geral dos Fungos FUNGOS FILAMENTOSOS Definições Importantes Fungo Anemófilo Fungo Hialino Fungo Demácio Fungo Dimórfico Dermatófito Fungos Estudo Geral dos Fungos Hialinos Demáceos Dimorfismo 25C e 37C Dermatófitos pele pêlo e unha Anemófilos Ar AZÓLICOS Fluconazol Itraconazol Cetaconazol 5 Fluorocitosina Principais Antifúngicos POLIÊNICOS Anfotericina B Nistatina Azólicos são inibidores da biossíntese do ergosterol Esta inibição impede a formação do ergosterol alterando a fluidez e permeabilidade da membrana citoplasmática do fungo Poliênicos interagem com o ergosterol presente na membrana citoplasmática do fungo danificando suas funções de barreira levandoo à morte Fungos Estudo Geral dos Fungos Importância Área Médica Biotecnologia Engenharia Genética Agricultura Agentes de Micetismo Produtores de Micotoxicoses Fungos Estudo Geral dos Fungos Aflatoxicose Aflatoxinas Aflatoxicose Aflatoxinas Toxinas de Frutos do Mar e Pescados PSP DSP NSP e ASP Toxinas de Frutos do Mar e Pescados PSP DSP NSP e ASP Toxinas dos Cogumelos Toxinas dos Cogumelos Micetismo Venenoso Micetismo Venenoso Saccharomyces cerevisae DNA Saccharomyces cerevisae DNA Gorgonzola Gorgonzola Penicilina Penicilina Vinho Cerveja Pão SUPERFICIAIS CUTÂNEAS SUBCUTÂNEAS PROFUNDAS OU SISTÊMICAS OPORTUNISTAS PRINCIPAIS MICOSES HUMANAS Acomete pele e pêlo Não apresenta resposta inflamatória PITIRÍASE VERSICOLOR TINEA NIGRA PIEDRA BRANCA PIEDRA NEGRA Micoses Superficiais Principais Micoses Humanas MICOSES SUPERFICIAIS PELE PÊLO Mancha escura palmoplantar Lesões Hipo ou Hipercrômicas Nódulos Claros Escuros PITIRÍASE VERSICOLOR TINEA NIGRA PIEDRA BRANCA PIEDRA NEGRA Malassezia furfur Phaeoannelomyces werneckii Trichosporon beigelii Piedraia hortae MICOSES SUPERFICIAIS PELE PÊLO Mancha escura palmoplantar Lesões Hipo ou Hipercrômicas Nódulos Claros Escuros PITIRÍASE VERSICOLOR TINEA NIGRA PIEDRA BRANCA PIEDRA NEGRA Malassezia furfur Phaeoannelomyces werneckii Trichosporon beigelii Piedraia hortae PITIRÍASE VERSICOLOR Malassezia furfur Lesões Hipo ou Hipercrômicas PELE Principais Micoses Humanas Micoses Superficiais TINEA NIGRA Phaeoannelomyces werneckii Mancha escura palmoplantar PELE Principais Micoses Humanas Micoses Superficiais PIEDRA BRANCA Trichosporon beigelii Nódulos claros PÊLO Principais Micoses Humanas Micoses Superficiais Piedra Branca em pêlos pubianos PIEDRA NEGRA Piedraia hortae Nódulos escuros PÊLO Principais Micoses Humanas Micoses Superficiais Acomete pele pêlo e unhas Apresenta resposta inflamatória DERMATOFITOSE ONICOMICOSE Micoses Cutâneas Principais Micoses Humanas Desenho esquemático exemplificando os diferentes tipos de parasitismo piloso Desenho esquemático exemplificando os diferentes tipos de parasitismo piloso DERMATÓFITOS LOCAL DE ATAQUE GÊNERO PELE PÊLOS UNHAS Microsporum Epidermophyton Trichophyton Principais Micoses Humanas DERMATOFITOSE Micoses Cutâneas CLASSIFICAÇÃO DOS DERMATÓFITOS HABITAT PARASITISMO HUMANO REAÇÃO INFLAMATÓRIA GEOFÍLICOS Solo Pouco Adaptados Intensa ZOOFÍLICOS Animais Relativam Adaptados Moderada ANTROFÍLICOS Homem Muito Adaptados Ausente Principais Micoses Humanas DERMATOFITOSE Micoses Cutâneas Principais Micoses Humanas DERMATOFITOSE Micoses Cutâneas TINEA CORPORIS TINEA PEDIS TINEA CRURIS TINEA CAPITIS Principais Micoses Humanas ONICOMICOSE Micoses Cutâneas Onicomicose Subungueal Distal Lateral Onicomicose Distrófica Total Onicomicose Subungueal Proximal Onicomicose Superficial Branca Sítio ativo da lesão Quantidade suficiente Instrumentos de colheta estéreis Luvas cirúrgicas no ato da colheta 7 a 15 dias após suspensão do antimicótico Principais Micoses Humanas ESCAMA DE PELE PÊLOS E CABELOS UNHAS COLETA DE MATERIAL DE MICOSES SUPERFICIAIS E CUTÂNEAS Micoses Cutâneas Micoses Superficiais Coleta Raspado de Pele TINEA CORPORIS Coleta de Pêlo TINEA BARBIS Coleta Raspado de Pele TINEA CORPORIS Coleta de Pêlo TINEA BARBIS Principais Micoses Humanas Micoses Cutâneas Micoses Superficiais Coleta de Unha CROMOMICOSE ESPOROTRICOSE LOBOMICOSE ENTOMOFTOROMICOSE MICETOMA FEO HIFOMICOSE HIALO HIFOMICOSE Micoses Subcutâneas Principais Micoses Humanas CROMOMICOSE Fonsecaea pedrosoi Cladosporium carrionii Phialophora verrucosa Rhinocladiella aquaspersa Verrugas vegetantes nos membros Principais Micoses Humanas Micoses Subcutâneas ESPOROTRICOSE Sporothrix schenckii Lesões supurativas ou gomosas com envolvimento de cadeia linfática Principais Micoses Humanas Micoses Subcutâneas LOBOMICOSE Lacazia loboi Paracoccidioides loboi Crônica benigna caracterizada por lesões que simulam quelóides Acomete adultos jovens com atividades relacionadas à pesca caça estrativismo e agricultura Início pequena verruga Progressão lenta Restrita à pele e tecido subcutâneo Principais Micoses Humanas Micoses Subcutâneas EXAME MICOLÓGICO DIRETO Cél Birrefringentes Catenuladas KOH 1040 Exame Anatomopatologico Lesões queloidiformes com tubérculos Principais Micoses Humanas Micoses Subcutâneas Hanseníase Quelóide Leishmaniose Lobomicose ENTOMOFTOROMICOSE Conidiobolus coronatus e Basidiobolus ranarum Subcutânea crônica localizada e centrafacial Principais Micoses Humanas Micoses Subcutâneas MICETOMA Lesões tumorais com fistulas que eliminam grãos parasitários HIALO HIFOMICOSE Principais Micoses Humanas Micoses Subcutâneas FEO HIFOMICOSE PARACOCCIDIOIDOMICOSE HISTOPLASMOSE COCCIDIOIDOMICOSE BLASTOMICOSE Micoses Profundas Principais Micoses Humanas Ciclos biológicos dos fungos causados por micoses profundas Ciclos biológicos dos fungos causados por micoses profundas Dimorfismo PARACOCCIDIOIDOMICOSE Paracoccidioides brasiliensis Regiões rurais da América Latina Habitat indefinido Granulomatosa supurativa e de evolução sudaguda ou crônica Principais Micoses Humanas Micoses Profundas PARACOCCIDIOIDOMICOSE Principais Micoses Humanas Diagnóstico laboratorial Micoses Profundas Sorologia Inibe o crescimento CLO e CICLO Micro Macro 25 C 37 C HISTOPLASMOSE Histoplasma capsulatum Cosmopolita Habitat locais contaminados com excretas de aves morcegos Pulmonar e Generalizada Principais Micoses Humanas Micoses Profundas Principais Micoses Humanas Cultura 25 C 37 C Sorologia Diagnóstico laboratorial HISTOPLASMOSE Micoses Profundas COCCIDIOIDOMICOSE Coccidioides immitis Regiões semiáridas do sudeste do EUA América do Sul e Central Habitat solo Assintomática Infecção Pulmonar Aguda Infecção Pulomonar Crônica Orgãos Principais Micoses Humanas Micoses Profundas COCCIDIOIDOMICOSE Principais Micoses Humanas Diagnóstico laboratorial CULTURA Artroconídeos 25C Micoses Profundas Sorologia EXAME MICOLÓGICO DIRETO Esféras 37C BLASTOMICOSE Blastomicose dermatidis Vales dos rios Mississippi Ohio e St Lawrence e no sudeste dos EUA Habitat desconhecido Infecção Crônica Granulomatosa e Purulenta Pulmão Pele Mucosas Ossos Articulações e Sistema GênitoUrinário Principais Micoses Humanas Micoses Profundas CANDIDÍASE CRIPTOCOCOSE ASPERGILOSE Micoses Oportunistas Principais Micoses Humanas INDIVÍDUOS SUSCETÍVEIS Portadores de AIDS Pacientes submetidos a transplantes de órgãos quimioterapia procedimentos médicos invasivos CANDIDÍASE Candida albicans e Candida não albicans Candidíase Cutâneo Mucosa Candidíase Sistêmica ou Visceral Principais Micoses Humanas Micoses Oportunistas Cutânea Oral e Esofâgica Vaginal Sistêmica CANDIDÍASE CANDIDÍASE Principais Micoses Humanas Micoses Oportunistas Diagnóstico laboratorial ID 32C BioMérieux França Cartela com 32 Carboidratos Guia de Leitura 30C por 48 horas SDA 30C por 24 a 48 horas Tubo Germinativo CRIPTOCOCOSE Cryptococcus neoformans Assintomática Pulmonar Neurocriptococose Meningite Fúngica Cutânea primária Disseminada Principais Micoses Humanas Micoses Oportunistas Pulmonar Neurocriptococose Cutânea Disseminada CRIPTOCOCOSE Levedura Encapsulada Fezes de Pombos CRIPTOCOCOSE Principais Micoses Humanas Micoses Oportunistas Tinta da China Diagnóstico laboratorial Meio Cornmeal com Ácido Caféico Ágar Sabouraud Dextrose ASD ASPERGILOSE Aspergillus sp Broncopulmonar Alérgica Invasiva Bola Fúngica Extrapulmonar Micotoxicose Principais Micoses Humanas Micoses Oportunistas Pulmonar ASPERGILOSE Pulmonar ASPERGILOSE Aspergillus fumigatus Aspergillus flavus ASPERGILOSE Diagnóstico laboratorial Aspergillus niger Principais Micoses Humanas Micoses Oportunistas INFECÇÕES FÚNGICAS E INFECÇÃO PELO HIV 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Candidíase oral Candidíase vaginal Pneumocistose Criptococose Histoplasmose Coccidioidomicose Aspergilose Candidiase Resistente Anos após a infecção pelo HIV CD4 Candidíase mucosa IDENTIFICAÇÃO LABORATORIAL SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE MICOLOGIA COLETA CULTIVO EM SABOURAUD EXAME DIRETO Azul de Lactofenol e KOH Macromorfologia de Fungo Filamentoso Microcultivo em Lâmina para Fungo Filamentos FUNGOS FILAMENTOSOS Tubo Germinativo Tinta da China Microcultivo em Lâmina para Levedura Auxanograma Zimograma Kits LEVEDURAS Medidaspadrões Uso de barreiras físicas luvas máscaras óculos Utilização de capelas de biossegurança Eliminar correntes de ar Reduzir o uso de agulhas e seringas Conscientização dos profissionais Identificação Laboratorial Segurança no Laboratório de Micologia Identificação Laboratorial Coleta AMOSTRAS Feridas e abscessos escarro tecidos urina Fluidos corporais nunca em swabs Sangue consultar o laboratório Úlceras biópsia de margem ativa swab periférico Mucosas escarificação salina Cabelos pele e unha IMPORTANTE Nunca refrigerar o material Swabs devem ser utilizados com critério Controle de microbiota Encaminhar rapidamente para o laboratório Cabelos pele e unha podem permanecer à temperatura ambiente por vários dias Técnicas Invasivas somente o médico pode fazer Coleta de Urina Swab Pele Unha e Pêlo Micoses Superficiais e Cutâneas Identificação Laboratorial Cultivo em Sabouraud Phaeonnelomyces werneckii Phaeonnelomyces werneckii Azul de Lactofenol Lamína Lamínula 10X e 40X KOH Lamína Lamínula 10X e 40X EXAME DIRETO Azul de Lactofenol e KOH SDA 30C por 24 a 48 horas Trichosporon sp Trichosporon sp Macromorfologia de Fungo Filamentoso Microcultivo em Lâmina para Fungo Filamentos FUNGOS FILAMENTOSOS Identificação Laboratorial Identificação Laboratorial Macromorfologia dos Fungos Filamentosos ESTUDO DA MACROMORFOLOGIA DOS FUNGOS FILAMENTOSOS Tamanho variável Bordas na periferia das colônias podem ser observados muitos desenhos que vão desde morfologias bem delimitadas até achados de projeções irregulares que lembram franjas Um ponto chave para a identificação possível do patógeno implicado é a variação da coloração nos bordos das colônias em relação ao centro Textura Algodonosas algodão Furfuráceas substâncias farinácea Penugentas penugens de aves Arenosas areia de praia Veludosas tecido aveludado Relevo Topografia da colônia Cerebriformes altos e baixos com aspecto de cérebro Rugosas variações cerebriforme menos evidentes Apiculadassaliência na parte central com aspecto de pequeno cume Crateriformes aprofundam no meio com aspecto de uma cratera Pigmentação se o pigmento é encontrado na superfície da colônia ou no reverso se o pigmento é encontrado tanto na superfície quanto no reverso da colônia se o pigmento é ou não difusível no meio Identificação Laboratorial Microcultivo em Lâmina para Fungos Filamentosos ESTUDO DETALHADO DA MICROMORFOLOGIA DOS FUNGOS FILAMENTOSOS Lamínula Lamínula para Microcultivo Fungo Filamentoso Ágar Batata Lamínula Suporte Esterilizar placas de Petri com 2 lâminas no interior uma serve para suporte e a outra para realizar o microcultivo Cortar um quadrado de 5 mm de ágar batata ou ágar Sabouraud e transportálo com uma alça de platina sobre o centro da lâmina Com uma alça de platina em L retirar pequenas porções de colônia da cultura do bolor e semear nas quatro lados do quadrado de ágar batata Preparar uma câmara úmida com um algodão embebido com água destilada estéril MICROCULTIVO EM LÂMINA PARA FUNGOS FILAMENTOSOS Quando o crescimento do fungo for suficiente retirar a lamínula com uma pinça estéril Deixar a TA durante 10 a 15 dias observando diariamente o crescimento do fungo Fixar o fungo na lamínula colocando 1 a 2 gotas de álcool 70 e esperar secar Montar essa lamínula em uma lâmina com 1 gota de lactofenol azulalgodão Vedar com esmalte incolor Observar ao microscópio com objetiva de 10 e 40X Tubo Germinativo Tinta da China Microcultivo em Lâmina para Levedura Auxanograma Zimograma Kits LEVEDURAS Identificação Laboratorial Identificação Laboratorial Tubo Germinativo Candida albicans Tubo Germinativo Tinta da China Tinta da China Criptococcus neoformans Meio Cornmeal com Ácido Caféico Meio Cornmeal com Ácido Caféico COLORAÇÃO DA CÁPSULA Colocar uma gota de tinta da China 11 em água destilada sobre a lâmina Coletar a levedura com alça em anel Cobrir com lamínula e observar ao microscópio com objetiva de 10 e 40X PRESENÇA DE TUBO GERMINATIVO Semear pequeno inóculo da espécie de Candida em estudo em um tubo com 03 mL de soro humano acrescido de 05 de glicose e incubar por 2 a 3 horas a 37C Colocar uma gota entre lâmina e lamínula e observar a formação do tubo germinativo em microscópio com objetiva de 10 e 40X Identificação Laboratorial Microcultivo em Lâmina para Levedura Levedura ASD ESTUDO DETALHADO DA MICROMORFOLOGIA DAS LEVEDURAS Lamínula Lamínula para Microcultivo Levedura Ágar Fuba Lamínula Suporte MICROCULTIVO EM LÂMINA PARA LEVEDURAS Esterilizar placas de Petri com 2 lâminas no interior uma serve para suporte e a outra para realizar o microcultivo Fundir meio de cultura Ágar Fubá com tweem 80 Pipetar sobre a lâmina de microcultivo até cobríla cuidado para não formar bolhas Deixar solidificar Com uma alça de platina pegar a colônia da cultura da levedura e semear em estria fina no ágar fubá com tween 80 Cobrir com uma lamínula estéril Preparar uma câmara úmida com um algodão embebido com água destilada estéril Incubar a 25C por 24 a 48 horas ou até 5 dias A lâmina deve ser levada diretamente ao microscópio e observada com objetiva de 10 e 40X Identificação Laboratorial Xilose Xilose Glicose Controle Foto Ana Cecília2004 ASSIMILAÇÃO DE CARBOIDRATOS LEVEDURAS Auxanograma FERMENTAÇÃO DE CARBOIDRATOS LEVEDURAS Auxanograma e Zimograma Produção de Gás Sem produção de Gás Ácido Alcalino Zimograma Identificação Laboratorial Kits para Fungos Kit ID 32C BioMérieux França Cartela com 32 Carboidratos Guia de Leitura 30C por 48 horas C albicans sorotipo A C albicans sorotipo B Kit Candida Check Iatron Japão placa para teste de aglutinação frasco com fator 6 antideterminante antigênico A de C albicans
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
15
Contagem de Coliformes Totais e E. coli em Amostras de Água
Microbiologia
UNA
6
Questões sobre Microbiologia de Alimentos
Microbiologia
UNA
1
Recursos sobre Salmonela: Artigos, Vídeos e Testes
Microbiologia
UNA
17
Revisão sobre a Ocorrência de Staphylococcus aureus em Alimentos
Microbiologia
UNA
47
Microbiologia de Alimentos: Microrganismos, Doenças e Coleta de Amostras
Microbiologia
UNA
1
Estudo sobre Pseudomonas e Colera
Microbiologia
UNA
22
Instrução Normativa nº 161/2022: Padrões Microbiológicos dos Alimentos
Microbiologia
UNA
38
Mico-bactérias: Características e Patogenicidade
Microbiologia
UNA
11
Métodos de Contagem de Staphylococcus aureus na Microbiologia de Alimentos
Microbiologia
UNA
4
Análise de Métodos e Técnicas em Parasitologia Clínica
Microbiologia
UNA
Texto de pré-visualização
MICOLOGIA Principais Micoses Humanas Estudo Geral dos Fungos Identificação Laboratorial Agradecimento Profa Ana Cecília Nastrini Delgado Dias anabeatrizalkmimunivasedubr Profa Ana Beatriz Alkmim Teixeira Loyola ESTUDO GERAL DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO TAXONOMIA MORFOLOGIA REPRODUÇÃO PRINCIPAIS ANTIFÚNGICOS DEFINIÇÕES IMPORTANTES IMPORTÂNCIA Eucarionte Presença organelas DNA histonas Verdadeira Fungos Estudo Geral dos Fungos Célula Animal Reino fungi Célula eucariótica Quimioheterotrófico Aeróbio e anaeróbio facultativo Esporos assexuais e sexuais Classificação Organismos que usam compostos orgânicos como fonte de energia e de carbono Fungos Estudo Geral dos Fungos Esquema geral da arquitetura de uma célula fúngica Reino Fungi Fungos microscópicos Fungos macroscópicos Leveduras Fungos filamentosos Fungos Estudo Geral dos Fungos Fungos Estudo Geral dos Fungos Chave de classificação dos fungos em filos Taxonomia Morfologia Fungos Estudo Geral dos Fungos FILAMENTOSO LEVEDURA Multicelulares Unicelulares Hifas Células Ovais Algodonoso Mucóide Pigmentações hifa hifa hifa hifa conidióforo conidióforo conidióforo conidióforo fiálides fiálides fiálides fiálides conídeos conídeos conídeos conídeos Micromorfologia Macromorfologia Micélio conjunto de hifas Não Septados Septados Demáceos Hialinos FUNGOS FILAMENTOSOS Fungos Estudo Geral dos Fungos SEM SEPTO COM SEPTOS HIFAS Reprodução Fungos Estudo Geral dos Fungos FILAMENTOSOS LEVEDURAS Esporulação c Gemulação Fissão Binária Fragmentação de Hifas Brotamento Tipos de Estruturas de Reprodução Fungos Estudo Geral dos Fungos FUNGOS FILAMENTOSOS Fungos Estudo Geral dos Fungos FUNGOS FILAMENTOSOS Fungos Estudo Geral dos Fungos FUNGOS FILAMENTOSOS Definições Importantes Fungo Anemófilo Fungo Hialino Fungo Demácio Fungo Dimórfico Dermatófito Fungos Estudo Geral dos Fungos Hialinos Demáceos Dimorfismo 25C e 37C Dermatófitos pele pêlo e unha Anemófilos Ar AZÓLICOS Fluconazol Itraconazol Cetaconazol 5 Fluorocitosina Principais Antifúngicos POLIÊNICOS Anfotericina B Nistatina Azólicos são inibidores da biossíntese do ergosterol Esta inibição impede a formação do ergosterol alterando a fluidez e permeabilidade da membrana citoplasmática do fungo Poliênicos interagem com o ergosterol presente na membrana citoplasmática do fungo danificando suas funções de barreira levandoo à morte Fungos Estudo Geral dos Fungos Importância Área Médica Biotecnologia Engenharia Genética Agricultura Agentes de Micetismo Produtores de Micotoxicoses Fungos Estudo Geral dos Fungos Aflatoxicose Aflatoxinas Aflatoxicose Aflatoxinas Toxinas de Frutos do Mar e Pescados PSP DSP NSP e ASP Toxinas de Frutos do Mar e Pescados PSP DSP NSP e ASP Toxinas dos Cogumelos Toxinas dos Cogumelos Micetismo Venenoso Micetismo Venenoso Saccharomyces cerevisae DNA Saccharomyces cerevisae DNA Gorgonzola Gorgonzola Penicilina Penicilina Vinho Cerveja Pão SUPERFICIAIS CUTÂNEAS SUBCUTÂNEAS PROFUNDAS OU SISTÊMICAS OPORTUNISTAS PRINCIPAIS MICOSES HUMANAS Acomete pele e pêlo Não apresenta resposta inflamatória PITIRÍASE VERSICOLOR TINEA NIGRA PIEDRA BRANCA PIEDRA NEGRA Micoses Superficiais Principais Micoses Humanas MICOSES SUPERFICIAIS PELE PÊLO Mancha escura palmoplantar Lesões Hipo ou Hipercrômicas Nódulos Claros Escuros PITIRÍASE VERSICOLOR TINEA NIGRA PIEDRA BRANCA PIEDRA NEGRA Malassezia furfur Phaeoannelomyces werneckii Trichosporon beigelii Piedraia hortae MICOSES SUPERFICIAIS PELE PÊLO Mancha escura palmoplantar Lesões Hipo ou Hipercrômicas Nódulos Claros Escuros PITIRÍASE VERSICOLOR TINEA NIGRA PIEDRA BRANCA PIEDRA NEGRA Malassezia furfur Phaeoannelomyces werneckii Trichosporon beigelii Piedraia hortae PITIRÍASE VERSICOLOR Malassezia furfur Lesões Hipo ou Hipercrômicas PELE Principais Micoses Humanas Micoses Superficiais TINEA NIGRA Phaeoannelomyces werneckii Mancha escura palmoplantar PELE Principais Micoses Humanas Micoses Superficiais PIEDRA BRANCA Trichosporon beigelii Nódulos claros PÊLO Principais Micoses Humanas Micoses Superficiais Piedra Branca em pêlos pubianos PIEDRA NEGRA Piedraia hortae Nódulos escuros PÊLO Principais Micoses Humanas Micoses Superficiais Acomete pele pêlo e unhas Apresenta resposta inflamatória DERMATOFITOSE ONICOMICOSE Micoses Cutâneas Principais Micoses Humanas Desenho esquemático exemplificando os diferentes tipos de parasitismo piloso Desenho esquemático exemplificando os diferentes tipos de parasitismo piloso DERMATÓFITOS LOCAL DE ATAQUE GÊNERO PELE PÊLOS UNHAS Microsporum Epidermophyton Trichophyton Principais Micoses Humanas DERMATOFITOSE Micoses Cutâneas CLASSIFICAÇÃO DOS DERMATÓFITOS HABITAT PARASITISMO HUMANO REAÇÃO INFLAMATÓRIA GEOFÍLICOS Solo Pouco Adaptados Intensa ZOOFÍLICOS Animais Relativam Adaptados Moderada ANTROFÍLICOS Homem Muito Adaptados Ausente Principais Micoses Humanas DERMATOFITOSE Micoses Cutâneas Principais Micoses Humanas DERMATOFITOSE Micoses Cutâneas TINEA CORPORIS TINEA PEDIS TINEA CRURIS TINEA CAPITIS Principais Micoses Humanas ONICOMICOSE Micoses Cutâneas Onicomicose Subungueal Distal Lateral Onicomicose Distrófica Total Onicomicose Subungueal Proximal Onicomicose Superficial Branca Sítio ativo da lesão Quantidade suficiente Instrumentos de colheta estéreis Luvas cirúrgicas no ato da colheta 7 a 15 dias após suspensão do antimicótico Principais Micoses Humanas ESCAMA DE PELE PÊLOS E CABELOS UNHAS COLETA DE MATERIAL DE MICOSES SUPERFICIAIS E CUTÂNEAS Micoses Cutâneas Micoses Superficiais Coleta Raspado de Pele TINEA CORPORIS Coleta de Pêlo TINEA BARBIS Coleta Raspado de Pele TINEA CORPORIS Coleta de Pêlo TINEA BARBIS Principais Micoses Humanas Micoses Cutâneas Micoses Superficiais Coleta de Unha CROMOMICOSE ESPOROTRICOSE LOBOMICOSE ENTOMOFTOROMICOSE MICETOMA FEO HIFOMICOSE HIALO HIFOMICOSE Micoses Subcutâneas Principais Micoses Humanas CROMOMICOSE Fonsecaea pedrosoi Cladosporium carrionii Phialophora verrucosa Rhinocladiella aquaspersa Verrugas vegetantes nos membros Principais Micoses Humanas Micoses Subcutâneas ESPOROTRICOSE Sporothrix schenckii Lesões supurativas ou gomosas com envolvimento de cadeia linfática Principais Micoses Humanas Micoses Subcutâneas LOBOMICOSE Lacazia loboi Paracoccidioides loboi Crônica benigna caracterizada por lesões que simulam quelóides Acomete adultos jovens com atividades relacionadas à pesca caça estrativismo e agricultura Início pequena verruga Progressão lenta Restrita à pele e tecido subcutâneo Principais Micoses Humanas Micoses Subcutâneas EXAME MICOLÓGICO DIRETO Cél Birrefringentes Catenuladas KOH 1040 Exame Anatomopatologico Lesões queloidiformes com tubérculos Principais Micoses Humanas Micoses Subcutâneas Hanseníase Quelóide Leishmaniose Lobomicose ENTOMOFTOROMICOSE Conidiobolus coronatus e Basidiobolus ranarum Subcutânea crônica localizada e centrafacial Principais Micoses Humanas Micoses Subcutâneas MICETOMA Lesões tumorais com fistulas que eliminam grãos parasitários HIALO HIFOMICOSE Principais Micoses Humanas Micoses Subcutâneas FEO HIFOMICOSE PARACOCCIDIOIDOMICOSE HISTOPLASMOSE COCCIDIOIDOMICOSE BLASTOMICOSE Micoses Profundas Principais Micoses Humanas Ciclos biológicos dos fungos causados por micoses profundas Ciclos biológicos dos fungos causados por micoses profundas Dimorfismo PARACOCCIDIOIDOMICOSE Paracoccidioides brasiliensis Regiões rurais da América Latina Habitat indefinido Granulomatosa supurativa e de evolução sudaguda ou crônica Principais Micoses Humanas Micoses Profundas PARACOCCIDIOIDOMICOSE Principais Micoses Humanas Diagnóstico laboratorial Micoses Profundas Sorologia Inibe o crescimento CLO e CICLO Micro Macro 25 C 37 C HISTOPLASMOSE Histoplasma capsulatum Cosmopolita Habitat locais contaminados com excretas de aves morcegos Pulmonar e Generalizada Principais Micoses Humanas Micoses Profundas Principais Micoses Humanas Cultura 25 C 37 C Sorologia Diagnóstico laboratorial HISTOPLASMOSE Micoses Profundas COCCIDIOIDOMICOSE Coccidioides immitis Regiões semiáridas do sudeste do EUA América do Sul e Central Habitat solo Assintomática Infecção Pulmonar Aguda Infecção Pulomonar Crônica Orgãos Principais Micoses Humanas Micoses Profundas COCCIDIOIDOMICOSE Principais Micoses Humanas Diagnóstico laboratorial CULTURA Artroconídeos 25C Micoses Profundas Sorologia EXAME MICOLÓGICO DIRETO Esféras 37C BLASTOMICOSE Blastomicose dermatidis Vales dos rios Mississippi Ohio e St Lawrence e no sudeste dos EUA Habitat desconhecido Infecção Crônica Granulomatosa e Purulenta Pulmão Pele Mucosas Ossos Articulações e Sistema GênitoUrinário Principais Micoses Humanas Micoses Profundas CANDIDÍASE CRIPTOCOCOSE ASPERGILOSE Micoses Oportunistas Principais Micoses Humanas INDIVÍDUOS SUSCETÍVEIS Portadores de AIDS Pacientes submetidos a transplantes de órgãos quimioterapia procedimentos médicos invasivos CANDIDÍASE Candida albicans e Candida não albicans Candidíase Cutâneo Mucosa Candidíase Sistêmica ou Visceral Principais Micoses Humanas Micoses Oportunistas Cutânea Oral e Esofâgica Vaginal Sistêmica CANDIDÍASE CANDIDÍASE Principais Micoses Humanas Micoses Oportunistas Diagnóstico laboratorial ID 32C BioMérieux França Cartela com 32 Carboidratos Guia de Leitura 30C por 48 horas SDA 30C por 24 a 48 horas Tubo Germinativo CRIPTOCOCOSE Cryptococcus neoformans Assintomática Pulmonar Neurocriptococose Meningite Fúngica Cutânea primária Disseminada Principais Micoses Humanas Micoses Oportunistas Pulmonar Neurocriptococose Cutânea Disseminada CRIPTOCOCOSE Levedura Encapsulada Fezes de Pombos CRIPTOCOCOSE Principais Micoses Humanas Micoses Oportunistas Tinta da China Diagnóstico laboratorial Meio Cornmeal com Ácido Caféico Ágar Sabouraud Dextrose ASD ASPERGILOSE Aspergillus sp Broncopulmonar Alérgica Invasiva Bola Fúngica Extrapulmonar Micotoxicose Principais Micoses Humanas Micoses Oportunistas Pulmonar ASPERGILOSE Pulmonar ASPERGILOSE Aspergillus fumigatus Aspergillus flavus ASPERGILOSE Diagnóstico laboratorial Aspergillus niger Principais Micoses Humanas Micoses Oportunistas INFECÇÕES FÚNGICAS E INFECÇÃO PELO HIV 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Candidíase oral Candidíase vaginal Pneumocistose Criptococose Histoplasmose Coccidioidomicose Aspergilose Candidiase Resistente Anos após a infecção pelo HIV CD4 Candidíase mucosa IDENTIFICAÇÃO LABORATORIAL SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE MICOLOGIA COLETA CULTIVO EM SABOURAUD EXAME DIRETO Azul de Lactofenol e KOH Macromorfologia de Fungo Filamentoso Microcultivo em Lâmina para Fungo Filamentos FUNGOS FILAMENTOSOS Tubo Germinativo Tinta da China Microcultivo em Lâmina para Levedura Auxanograma Zimograma Kits LEVEDURAS Medidaspadrões Uso de barreiras físicas luvas máscaras óculos Utilização de capelas de biossegurança Eliminar correntes de ar Reduzir o uso de agulhas e seringas Conscientização dos profissionais Identificação Laboratorial Segurança no Laboratório de Micologia Identificação Laboratorial Coleta AMOSTRAS Feridas e abscessos escarro tecidos urina Fluidos corporais nunca em swabs Sangue consultar o laboratório Úlceras biópsia de margem ativa swab periférico Mucosas escarificação salina Cabelos pele e unha IMPORTANTE Nunca refrigerar o material Swabs devem ser utilizados com critério Controle de microbiota Encaminhar rapidamente para o laboratório Cabelos pele e unha podem permanecer à temperatura ambiente por vários dias Técnicas Invasivas somente o médico pode fazer Coleta de Urina Swab Pele Unha e Pêlo Micoses Superficiais e Cutâneas Identificação Laboratorial Cultivo em Sabouraud Phaeonnelomyces werneckii Phaeonnelomyces werneckii Azul de Lactofenol Lamína Lamínula 10X e 40X KOH Lamína Lamínula 10X e 40X EXAME DIRETO Azul de Lactofenol e KOH SDA 30C por 24 a 48 horas Trichosporon sp Trichosporon sp Macromorfologia de Fungo Filamentoso Microcultivo em Lâmina para Fungo Filamentos FUNGOS FILAMENTOSOS Identificação Laboratorial Identificação Laboratorial Macromorfologia dos Fungos Filamentosos ESTUDO DA MACROMORFOLOGIA DOS FUNGOS FILAMENTOSOS Tamanho variável Bordas na periferia das colônias podem ser observados muitos desenhos que vão desde morfologias bem delimitadas até achados de projeções irregulares que lembram franjas Um ponto chave para a identificação possível do patógeno implicado é a variação da coloração nos bordos das colônias em relação ao centro Textura Algodonosas algodão Furfuráceas substâncias farinácea Penugentas penugens de aves Arenosas areia de praia Veludosas tecido aveludado Relevo Topografia da colônia Cerebriformes altos e baixos com aspecto de cérebro Rugosas variações cerebriforme menos evidentes Apiculadassaliência na parte central com aspecto de pequeno cume Crateriformes aprofundam no meio com aspecto de uma cratera Pigmentação se o pigmento é encontrado na superfície da colônia ou no reverso se o pigmento é encontrado tanto na superfície quanto no reverso da colônia se o pigmento é ou não difusível no meio Identificação Laboratorial Microcultivo em Lâmina para Fungos Filamentosos ESTUDO DETALHADO DA MICROMORFOLOGIA DOS FUNGOS FILAMENTOSOS Lamínula Lamínula para Microcultivo Fungo Filamentoso Ágar Batata Lamínula Suporte Esterilizar placas de Petri com 2 lâminas no interior uma serve para suporte e a outra para realizar o microcultivo Cortar um quadrado de 5 mm de ágar batata ou ágar Sabouraud e transportálo com uma alça de platina sobre o centro da lâmina Com uma alça de platina em L retirar pequenas porções de colônia da cultura do bolor e semear nas quatro lados do quadrado de ágar batata Preparar uma câmara úmida com um algodão embebido com água destilada estéril MICROCULTIVO EM LÂMINA PARA FUNGOS FILAMENTOSOS Quando o crescimento do fungo for suficiente retirar a lamínula com uma pinça estéril Deixar a TA durante 10 a 15 dias observando diariamente o crescimento do fungo Fixar o fungo na lamínula colocando 1 a 2 gotas de álcool 70 e esperar secar Montar essa lamínula em uma lâmina com 1 gota de lactofenol azulalgodão Vedar com esmalte incolor Observar ao microscópio com objetiva de 10 e 40X Tubo Germinativo Tinta da China Microcultivo em Lâmina para Levedura Auxanograma Zimograma Kits LEVEDURAS Identificação Laboratorial Identificação Laboratorial Tubo Germinativo Candida albicans Tubo Germinativo Tinta da China Tinta da China Criptococcus neoformans Meio Cornmeal com Ácido Caféico Meio Cornmeal com Ácido Caféico COLORAÇÃO DA CÁPSULA Colocar uma gota de tinta da China 11 em água destilada sobre a lâmina Coletar a levedura com alça em anel Cobrir com lamínula e observar ao microscópio com objetiva de 10 e 40X PRESENÇA DE TUBO GERMINATIVO Semear pequeno inóculo da espécie de Candida em estudo em um tubo com 03 mL de soro humano acrescido de 05 de glicose e incubar por 2 a 3 horas a 37C Colocar uma gota entre lâmina e lamínula e observar a formação do tubo germinativo em microscópio com objetiva de 10 e 40X Identificação Laboratorial Microcultivo em Lâmina para Levedura Levedura ASD ESTUDO DETALHADO DA MICROMORFOLOGIA DAS LEVEDURAS Lamínula Lamínula para Microcultivo Levedura Ágar Fuba Lamínula Suporte MICROCULTIVO EM LÂMINA PARA LEVEDURAS Esterilizar placas de Petri com 2 lâminas no interior uma serve para suporte e a outra para realizar o microcultivo Fundir meio de cultura Ágar Fubá com tweem 80 Pipetar sobre a lâmina de microcultivo até cobríla cuidado para não formar bolhas Deixar solidificar Com uma alça de platina pegar a colônia da cultura da levedura e semear em estria fina no ágar fubá com tween 80 Cobrir com uma lamínula estéril Preparar uma câmara úmida com um algodão embebido com água destilada estéril Incubar a 25C por 24 a 48 horas ou até 5 dias A lâmina deve ser levada diretamente ao microscópio e observada com objetiva de 10 e 40X Identificação Laboratorial Xilose Xilose Glicose Controle Foto Ana Cecília2004 ASSIMILAÇÃO DE CARBOIDRATOS LEVEDURAS Auxanograma FERMENTAÇÃO DE CARBOIDRATOS LEVEDURAS Auxanograma e Zimograma Produção de Gás Sem produção de Gás Ácido Alcalino Zimograma Identificação Laboratorial Kits para Fungos Kit ID 32C BioMérieux França Cartela com 32 Carboidratos Guia de Leitura 30C por 48 horas C albicans sorotipo A C albicans sorotipo B Kit Candida Check Iatron Japão placa para teste de aglutinação frasco com fator 6 antideterminante antigênico A de C albicans