·
Biomedicina ·
Microbiologia
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Prefere sua atividade resolvida por um tutor especialista?
- Receba resolvida até o seu prazo
- Converse com o tutor pelo chat
- Garantia de 7 dias contra erros
Recomendado para você
50
Detecção e Identificação de Fungos de Importância Médica - Módulo 8
Microbiologia
UNA
24
Recepção e Preparação de Amostras para Análise em Microbiologia de Alimentos
Microbiologia
UNA
33
Características e Patogenia das Enterobactérias: Foco em Salmonella
Microbiologia
UNA
65
Estudo Geral dos Fungos e Principais Micoses Humanas
Microbiologia
UNA
43
Características e Patologias Associadas às Enterobactérias
Microbiologia
UNA
16
Controle de Qualidade em Microbiologia Clínica
Microbiologia
UNA
6
Questões sobre Microbiologia de Alimentos
Microbiologia
UNA
1
Recursos sobre Salmonela: Artigos, Vídeos e Testes
Microbiologia
UNA
15
Contagem de Coliformes Totais e E. coli em Amostras de Água
Microbiologia
UNA
17
Revisão sobre a Ocorrência de Staphylococcus aureus em Alimentos
Microbiologia
UNA
Texto de pré-visualização
MICOBACTÉRIAS Profa Dra Ana Beatriz Alkmim T Loyola M tuberculosis Tuberculose M leprae Hanseníase M ulcerans lesões cutâneas M bovis gado leite não pasteurizado M marinum piscina M kansasii ossos M avium oportunistas M intracellulare M scrofulaceum M xenopi g Família Mycobacteriacea Patogênicos fotocromógenas Não cromógenas escotocromógenas Geralmente Patogênicos g Gênero Mycobacterium Bacilos finos e retos Não formam esporos Imóveis Aeróbios estritos O2 pulmão Tempo de geração 12 horas 10 x E coli Bacilos ÁlcoolÁcido resistentes BAAR ácidos graxos e ceras 60 da parede celular Parede celular bacteriana Gram negativos Gram positivos Parede celular de Micobacterium Ácmicólico Lipide acyl arabinogalactona Resistente a ácidos e álcalis e difícil desidratação Patogenicidade M tuberculosis Nódulos linfáticos Órgãos e tecidos INFECÇÃO PRIMÁRIA Tuberculose doença ativa disseminada pulmonar renal óssea 5 a 10 Tuberculose infecção interrupção inf1a estado latente COMPLEXO PRIMÁRIO O QUE É Doença infetocontagiosa causada pelo bacilo de Koch cujo nome científico é Mycobacterium tuberculosis OS PRINCIPAIS SINTOMAS SÃO tosse por mais de três semanas febre mais comumente ao entardecer falta de apetite emagrecimento e cansaço fácil suores noturnos Caso a pessoa apresente esses sintomas deve procurar o posto de Saúde mais próximo de sua casa para ser examinada pelo médico PREVENÇÃO A vacina BCG aplicada no primário não é de vido de prevenir as formas mais graves da doença principalmente nas crianças TRANSMISSÃO Ocorre por meio das secreções respiratórias Quando não tratadas costumam eliminar grande quantidade de bactérias no ambiente tossindo falando ou respirando Essas bactérias podem ser inspiradas por pessoas saudáveis levando ao adoecimento A tuberculose pulmonar é a mais comum porém a doença pode ocorrer em outros órgãos como a meninges meningite ossos rins etc TRATAMENTO Para prevenir a tuberculose é também difícil implementar a identificação rapidamente de pacientes com a doença e tratálos A tuberculose tem cura em 100 dos casos basta tomar os medicamentos corretamente durante seis meses sem interrupção Patogenicidade M tuberculosis Tuberculose infecção bactéria nos focos de infecção com tensão de O2 não se multiplicam latente 80 a 90 PPD hipersensibilidade tardia Complexo primário calcificado no pulmão Complexo de Gonh Capilar sangüíneo Paredes alveolares BK ingerido Macrófago alveolar Bronquíolo Macrofago infiltrativo nãoativo Tubérculo inicial Interior do alvéolo BK Centro caseoso Macrófagos ativos Linfócito Camada externa do tubérculo maduro Cavidade tuberculosa BK Ruptura da parede do bronquíolo Capilar sangüíneo Paredes alveolares BK ingerido Macrófago alveolar Bronquíolo Macrofago infiltrativo nãoativo Tubérculo inicial Interior do alvéolo BK Centro caseoso Macrófagos ativos Linfócito Camada externa do tubérculo maduro Cavidade tuberculosa BK Ruptura da parede do bronquíolo Patogênese da Tuberculose Perdigotos Alvéolos pulmonares Fagocitose pelos macrófagos alveolares Multiplicação dentro do macrófago SI Destruição celular Inflamação granulomatosa SI Necrose caseosa e cavitações Raio X Complexos de Ghon Liquefação Multiplicação foradentro do macrófago Contagiosa Líquido produz gotículas de aerossol BK sai do tubérculo e penetra nas vias aéreas do pulmão e no sistema circulatório e linfático Micobacterium tuberculoses Micobactérias Os focos de infecção latentes podem ser reativados transformandose em Tuberculose pulmonar ou outro órgão Tuberculose secundária adulto pós primária Reativação meses a anos bacilos sobreviventes da lesão primária diminuição das defesas orgânicas ex AIDS g TUBERCULOSE tubérculos nos tecidos Tuberculose renal Tuberculose miliar M marinum Tuberculose pulmonar M tuberculosis Mycobacterium tuberculosis SINTOMAS Perda de peso Febre baixa Sudorese noturna Fadiga Anorexia Tosse produtiva FORMAS CLÍNICAS Pulmonar Pleuropulmonar Ganglionar Urogenital Miliar Meningoencefálica Óssea TB AIDS Doença rapidamente progressiva Dificuldade no diagnóstico Não reatores ao PPD Disseminação circulação TB Miliar Alta mortalidade httpdrauziovarellacombraudios videosdicasdoencasrespiratorias001 EPIDEMIOLOGIA População Mundial 30 17 bilhões M tuberculosis Países em desenvolvimento 28 milhões de mortes e 75 milhões de novos casosano Países desenvolvidos 40000 mortes e 400000 casos novosano Brasil 35 a 45 milhões infectados 100 mil novos casosano e 4 a 5 mil mortes Tratamento SITUAÇÃO Sem tratamento anterior ESQUEMA INDICADO I Com tratamento anterior recidivante do esquema I ou retorno após abandono do Esquema I IR Meningite tuberculosa II Falência dos esquemas I ou IR III ESQUEMAS PRIMEIRA FASE DROGAS I R H e Z DURAÇÃO 2 meses IR R H Z e E DURAÇÃO 2 meses II R H e Z DURAÇÃO 2 meses III S Et E e Z DURAÇÃO 3 meses SEGUNDA FASE DROGAS I R e H DURAÇÃO 4 meses IR R H e E DURAÇÃO 4 meses II R e H DURAÇÃO 7 meses III Et e E DURAÇÃO 9 meses R Rifampicina H isoniazida Z pirazinamida E etambutol S estreptomicina Et etionamida MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO BAAR g M tuberculosis AMOSTRA CLÍNICA Tuberculose Pulmonar escarro lavado brônquico lavado gástrico fragmento de tecido pulmonar biópsia pulmonar Tuberculose Extrapulmonar urina líquidos pleural pericárdico sinovial peritoneal liquor fragmentos de tecidos biópsias cutâneas de órgãos e de ossos sangue e aspirado de medula Coleta de escarro FRASCO Boca larga Tampa rosqueável Plástico transparente Pote descartável Capacidade 50 mL AMOSTRA primeira amostra da manhã durante 3 dias coleta por indução após nebulização RECEBIMENTO 24 horas após a coleta TA 7 dias após a coleta refrigeração entre 2 e 8oc Coloração de Gram Corante básico Complexo PO4CV Iodo Álcoolacetona Baciloscopia Coloração de ZiehlNeelsen Fucsina 3 g de fucsina básica em 10 ml de etanol 9095 90 ml solução aquosa de fenol a 5 Álcoolácido 3 ml de HCl conc em 97 ml etanol a 9095 Azul de Metileno 03 g de cloreto de azul metileno em 100 ml água dest Roteiro para baciloscopia de escarro ZiehlNielsen Fucsina fenicada Cobrir a lâmina Aquecer 3 vezes 5 Lavara a lâmina com água corrente Descoloração Cobrir com álcoolácido Recolorar até descolorar o esfregaço Lavar novamente com água corrente Azul de metileno Corar a lâmina 30 Lavar e secar g BAAR POSITIVO MICROSCOPIA Bacilo ÁlcoolÁcido Resistente Ziehl Neelsen Auramina g BAAR NEGATIVO MICROSCOPIA Bacilo ÁlcoolÁcido Resistente Ziehl Neelsen Interpretação de resultados Número de Bacilos Objetiva 100x Resultado Não foram encontrados BAAR em 100 campos observados Negativo Presença de 1 a 9 BAAR em 100 campos observados relatar o número 1 a 9 bacilos Presença de menos de 1 BAAR por campo em 100 campos examinados Presença de 1 a 10 BAAR por campo em 50 campos examinados Presença de mais de 10 BAAR por campo em 20 campos examinados g DIGESTÃO E DESCONTAMINAÇÃO DO MATERIAL CLÍNICO PARA CULTURA Método de Petroff NAOH 4 Resistente a ácidos e álcalis e difícil desidratação g CULTURA Meio de Lowenstein Jensen Composição ovos coagulados verde malaquita sais glicerol farinha de batata Inoculação 37oC com 5 a 10 de CO2 Leitura 8 semanas Gema de ovo fornece lipídeos para o crescimento das micobactérias g CULTURA T 35oC CO2 21 dias Middlebrook 7H9 Caldo LowensteinJensen LJ Sólido Teste de produção de niacina Todas as micobactérias produzem niacina precursor das coenzimas NAD e NADP mas algumas espécies têm um bloqueio na via metabólica do NAD que faz com que a niacina seja acumulada e excretada no meio de cultura Tabela 402 Diferenciação das espécies de Mycobacterium de maior significado clínico Espécies Velocidade de crescimento Produção de pigmento Niacina Redução do nitrato Hidrolise do Tween Catalase a 68ºC Arilsulfatase Urease M ulcerans lenta nãocromógena M tuberculosis lenta M bovis M marinum moderada fotocromógena ou M kansasii lenta M scrofulaceum escotocromógena M xenopi lenta M avium nãocromógena M intracellulare M fortuitum rápida ou M smegmatis g TESTE TUBERCULÍNEO Hipersensibilidade tardia e imunidade celular TUBERCULINA INTRADÉRMICA 48 HORAS ENDURECIMENTO ERITEMA NÓDULO ANTÍGENO USADO PPD INTERPRETAÇÃO 0 a 4 mm não reagente 5 a 9 mm reação fraca 10 mm reação forte Falso negativo imunossupressão Ag mal conservado Falso positivo erro na aplicação e leitura HALO DE 10 mm Mycobacterium avium Complexo Mycobacterium avium MAC Crescimento lento Ausência de pigmentos Meio ambiente solo água alimentos e animais Pacientes imunocomprometidos HIV 87 a 98 Doença disseminada Micobacterium leprae HANSENÍASE HANSENÍASE LEPROMATOSA Progressiva e maligna Lesões cutâneas desfigurantes n bacilos nos tecidos infectados T HANSENÍASE TUBERCULÓIDE Não Progressiva e benigna Acometimento assimétrico e grave dos nervos n bacilos nos tecidos infectados T Micobacterium leprae Micobactérias CULTIVO Cresce 30C Lóbulos da Orelha e Cotovelos Partes mais externas e frias do corpo humano Cultivo em Tatus 30 a 35C animais experimentais TESTE DA LEPRONINA Extrato de tecido lepromatoso injetado na pele Apresenta reação cutânea Teste Imunidade Não apresenta reação cutânea Teste sem imunidade TRATAMENTO Gratuito e oferecido nos postos de saúde A partir da primeira dose o portador não é mais transmissor Sulfa dapsona Resistência 1 lugar India e 2 lugar Brasil Teste de Mitsuda intradermoreação reflete a resistência medida por células Importante para classificação e prognóstico da doença Aplicação de 01mL de Ag lepromina na face anterior do antebraço esquerdo Leitura após 28 dias Resultado Negativo ausência de sinal ou pápula inferior a 5mm de diâmetro Positivo pápula ou nódulo com 5mm ou mais de diâmetro Interpretação Mitsuda positivo indica que o paciente tem resposta imune celular específica contra o M leprae Micobacterium leprae Ainda não foi cultivado BACILO ALCOOL ÁCIDO RESISTÊNTE Raspado de pele ou mucosa Interior das células endoteliais de vasos sanguíneos Lesões granulomatosas em animais de experimento Tratamento Paubacilar Rifampicina e dapsona Multibacilar Rifampicina Dapsona e Clofazimina SENS Obs As doses de RMP são dadas uma vez por mês sob supervisão Estados reacionais corticoides prednisolona analgésicos Prevenção e controle Vacinas BCG BCG associada a M leprae morto pelo calor Medidas de controle Detecção dos casos Tratamento específico Prevenção e tratamento de incapacidades físicas Vigilância dos contatos através de exames Micobacterium leprae Linfa O que é tuberculose Qual a causa Como se prevenir Como se transmite Quais os sintomas Como tratar
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
50
Detecção e Identificação de Fungos de Importância Médica - Módulo 8
Microbiologia
UNA
24
Recepção e Preparação de Amostras para Análise em Microbiologia de Alimentos
Microbiologia
UNA
33
Características e Patogenia das Enterobactérias: Foco em Salmonella
Microbiologia
UNA
65
Estudo Geral dos Fungos e Principais Micoses Humanas
Microbiologia
UNA
43
Características e Patologias Associadas às Enterobactérias
Microbiologia
UNA
16
Controle de Qualidade em Microbiologia Clínica
Microbiologia
UNA
6
Questões sobre Microbiologia de Alimentos
Microbiologia
UNA
1
Recursos sobre Salmonela: Artigos, Vídeos e Testes
Microbiologia
UNA
15
Contagem de Coliformes Totais e E. coli em Amostras de Água
Microbiologia
UNA
17
Revisão sobre a Ocorrência de Staphylococcus aureus em Alimentos
Microbiologia
UNA
Texto de pré-visualização
MICOBACTÉRIAS Profa Dra Ana Beatriz Alkmim T Loyola M tuberculosis Tuberculose M leprae Hanseníase M ulcerans lesões cutâneas M bovis gado leite não pasteurizado M marinum piscina M kansasii ossos M avium oportunistas M intracellulare M scrofulaceum M xenopi g Família Mycobacteriacea Patogênicos fotocromógenas Não cromógenas escotocromógenas Geralmente Patogênicos g Gênero Mycobacterium Bacilos finos e retos Não formam esporos Imóveis Aeróbios estritos O2 pulmão Tempo de geração 12 horas 10 x E coli Bacilos ÁlcoolÁcido resistentes BAAR ácidos graxos e ceras 60 da parede celular Parede celular bacteriana Gram negativos Gram positivos Parede celular de Micobacterium Ácmicólico Lipide acyl arabinogalactona Resistente a ácidos e álcalis e difícil desidratação Patogenicidade M tuberculosis Nódulos linfáticos Órgãos e tecidos INFECÇÃO PRIMÁRIA Tuberculose doença ativa disseminada pulmonar renal óssea 5 a 10 Tuberculose infecção interrupção inf1a estado latente COMPLEXO PRIMÁRIO O QUE É Doença infetocontagiosa causada pelo bacilo de Koch cujo nome científico é Mycobacterium tuberculosis OS PRINCIPAIS SINTOMAS SÃO tosse por mais de três semanas febre mais comumente ao entardecer falta de apetite emagrecimento e cansaço fácil suores noturnos Caso a pessoa apresente esses sintomas deve procurar o posto de Saúde mais próximo de sua casa para ser examinada pelo médico PREVENÇÃO A vacina BCG aplicada no primário não é de vido de prevenir as formas mais graves da doença principalmente nas crianças TRANSMISSÃO Ocorre por meio das secreções respiratórias Quando não tratadas costumam eliminar grande quantidade de bactérias no ambiente tossindo falando ou respirando Essas bactérias podem ser inspiradas por pessoas saudáveis levando ao adoecimento A tuberculose pulmonar é a mais comum porém a doença pode ocorrer em outros órgãos como a meninges meningite ossos rins etc TRATAMENTO Para prevenir a tuberculose é também difícil implementar a identificação rapidamente de pacientes com a doença e tratálos A tuberculose tem cura em 100 dos casos basta tomar os medicamentos corretamente durante seis meses sem interrupção Patogenicidade M tuberculosis Tuberculose infecção bactéria nos focos de infecção com tensão de O2 não se multiplicam latente 80 a 90 PPD hipersensibilidade tardia Complexo primário calcificado no pulmão Complexo de Gonh Capilar sangüíneo Paredes alveolares BK ingerido Macrófago alveolar Bronquíolo Macrofago infiltrativo nãoativo Tubérculo inicial Interior do alvéolo BK Centro caseoso Macrófagos ativos Linfócito Camada externa do tubérculo maduro Cavidade tuberculosa BK Ruptura da parede do bronquíolo Capilar sangüíneo Paredes alveolares BK ingerido Macrófago alveolar Bronquíolo Macrofago infiltrativo nãoativo Tubérculo inicial Interior do alvéolo BK Centro caseoso Macrófagos ativos Linfócito Camada externa do tubérculo maduro Cavidade tuberculosa BK Ruptura da parede do bronquíolo Patogênese da Tuberculose Perdigotos Alvéolos pulmonares Fagocitose pelos macrófagos alveolares Multiplicação dentro do macrófago SI Destruição celular Inflamação granulomatosa SI Necrose caseosa e cavitações Raio X Complexos de Ghon Liquefação Multiplicação foradentro do macrófago Contagiosa Líquido produz gotículas de aerossol BK sai do tubérculo e penetra nas vias aéreas do pulmão e no sistema circulatório e linfático Micobacterium tuberculoses Micobactérias Os focos de infecção latentes podem ser reativados transformandose em Tuberculose pulmonar ou outro órgão Tuberculose secundária adulto pós primária Reativação meses a anos bacilos sobreviventes da lesão primária diminuição das defesas orgânicas ex AIDS g TUBERCULOSE tubérculos nos tecidos Tuberculose renal Tuberculose miliar M marinum Tuberculose pulmonar M tuberculosis Mycobacterium tuberculosis SINTOMAS Perda de peso Febre baixa Sudorese noturna Fadiga Anorexia Tosse produtiva FORMAS CLÍNICAS Pulmonar Pleuropulmonar Ganglionar Urogenital Miliar Meningoencefálica Óssea TB AIDS Doença rapidamente progressiva Dificuldade no diagnóstico Não reatores ao PPD Disseminação circulação TB Miliar Alta mortalidade httpdrauziovarellacombraudios videosdicasdoencasrespiratorias001 EPIDEMIOLOGIA População Mundial 30 17 bilhões M tuberculosis Países em desenvolvimento 28 milhões de mortes e 75 milhões de novos casosano Países desenvolvidos 40000 mortes e 400000 casos novosano Brasil 35 a 45 milhões infectados 100 mil novos casosano e 4 a 5 mil mortes Tratamento SITUAÇÃO Sem tratamento anterior ESQUEMA INDICADO I Com tratamento anterior recidivante do esquema I ou retorno após abandono do Esquema I IR Meningite tuberculosa II Falência dos esquemas I ou IR III ESQUEMAS PRIMEIRA FASE DROGAS I R H e Z DURAÇÃO 2 meses IR R H Z e E DURAÇÃO 2 meses II R H e Z DURAÇÃO 2 meses III S Et E e Z DURAÇÃO 3 meses SEGUNDA FASE DROGAS I R e H DURAÇÃO 4 meses IR R H e E DURAÇÃO 4 meses II R e H DURAÇÃO 7 meses III Et e E DURAÇÃO 9 meses R Rifampicina H isoniazida Z pirazinamida E etambutol S estreptomicina Et etionamida MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO BAAR g M tuberculosis AMOSTRA CLÍNICA Tuberculose Pulmonar escarro lavado brônquico lavado gástrico fragmento de tecido pulmonar biópsia pulmonar Tuberculose Extrapulmonar urina líquidos pleural pericárdico sinovial peritoneal liquor fragmentos de tecidos biópsias cutâneas de órgãos e de ossos sangue e aspirado de medula Coleta de escarro FRASCO Boca larga Tampa rosqueável Plástico transparente Pote descartável Capacidade 50 mL AMOSTRA primeira amostra da manhã durante 3 dias coleta por indução após nebulização RECEBIMENTO 24 horas após a coleta TA 7 dias após a coleta refrigeração entre 2 e 8oc Coloração de Gram Corante básico Complexo PO4CV Iodo Álcoolacetona Baciloscopia Coloração de ZiehlNeelsen Fucsina 3 g de fucsina básica em 10 ml de etanol 9095 90 ml solução aquosa de fenol a 5 Álcoolácido 3 ml de HCl conc em 97 ml etanol a 9095 Azul de Metileno 03 g de cloreto de azul metileno em 100 ml água dest Roteiro para baciloscopia de escarro ZiehlNielsen Fucsina fenicada Cobrir a lâmina Aquecer 3 vezes 5 Lavara a lâmina com água corrente Descoloração Cobrir com álcoolácido Recolorar até descolorar o esfregaço Lavar novamente com água corrente Azul de metileno Corar a lâmina 30 Lavar e secar g BAAR POSITIVO MICROSCOPIA Bacilo ÁlcoolÁcido Resistente Ziehl Neelsen Auramina g BAAR NEGATIVO MICROSCOPIA Bacilo ÁlcoolÁcido Resistente Ziehl Neelsen Interpretação de resultados Número de Bacilos Objetiva 100x Resultado Não foram encontrados BAAR em 100 campos observados Negativo Presença de 1 a 9 BAAR em 100 campos observados relatar o número 1 a 9 bacilos Presença de menos de 1 BAAR por campo em 100 campos examinados Presença de 1 a 10 BAAR por campo em 50 campos examinados Presença de mais de 10 BAAR por campo em 20 campos examinados g DIGESTÃO E DESCONTAMINAÇÃO DO MATERIAL CLÍNICO PARA CULTURA Método de Petroff NAOH 4 Resistente a ácidos e álcalis e difícil desidratação g CULTURA Meio de Lowenstein Jensen Composição ovos coagulados verde malaquita sais glicerol farinha de batata Inoculação 37oC com 5 a 10 de CO2 Leitura 8 semanas Gema de ovo fornece lipídeos para o crescimento das micobactérias g CULTURA T 35oC CO2 21 dias Middlebrook 7H9 Caldo LowensteinJensen LJ Sólido Teste de produção de niacina Todas as micobactérias produzem niacina precursor das coenzimas NAD e NADP mas algumas espécies têm um bloqueio na via metabólica do NAD que faz com que a niacina seja acumulada e excretada no meio de cultura Tabela 402 Diferenciação das espécies de Mycobacterium de maior significado clínico Espécies Velocidade de crescimento Produção de pigmento Niacina Redução do nitrato Hidrolise do Tween Catalase a 68ºC Arilsulfatase Urease M ulcerans lenta nãocromógena M tuberculosis lenta M bovis M marinum moderada fotocromógena ou M kansasii lenta M scrofulaceum escotocromógena M xenopi lenta M avium nãocromógena M intracellulare M fortuitum rápida ou M smegmatis g TESTE TUBERCULÍNEO Hipersensibilidade tardia e imunidade celular TUBERCULINA INTRADÉRMICA 48 HORAS ENDURECIMENTO ERITEMA NÓDULO ANTÍGENO USADO PPD INTERPRETAÇÃO 0 a 4 mm não reagente 5 a 9 mm reação fraca 10 mm reação forte Falso negativo imunossupressão Ag mal conservado Falso positivo erro na aplicação e leitura HALO DE 10 mm Mycobacterium avium Complexo Mycobacterium avium MAC Crescimento lento Ausência de pigmentos Meio ambiente solo água alimentos e animais Pacientes imunocomprometidos HIV 87 a 98 Doença disseminada Micobacterium leprae HANSENÍASE HANSENÍASE LEPROMATOSA Progressiva e maligna Lesões cutâneas desfigurantes n bacilos nos tecidos infectados T HANSENÍASE TUBERCULÓIDE Não Progressiva e benigna Acometimento assimétrico e grave dos nervos n bacilos nos tecidos infectados T Micobacterium leprae Micobactérias CULTIVO Cresce 30C Lóbulos da Orelha e Cotovelos Partes mais externas e frias do corpo humano Cultivo em Tatus 30 a 35C animais experimentais TESTE DA LEPRONINA Extrato de tecido lepromatoso injetado na pele Apresenta reação cutânea Teste Imunidade Não apresenta reação cutânea Teste sem imunidade TRATAMENTO Gratuito e oferecido nos postos de saúde A partir da primeira dose o portador não é mais transmissor Sulfa dapsona Resistência 1 lugar India e 2 lugar Brasil Teste de Mitsuda intradermoreação reflete a resistência medida por células Importante para classificação e prognóstico da doença Aplicação de 01mL de Ag lepromina na face anterior do antebraço esquerdo Leitura após 28 dias Resultado Negativo ausência de sinal ou pápula inferior a 5mm de diâmetro Positivo pápula ou nódulo com 5mm ou mais de diâmetro Interpretação Mitsuda positivo indica que o paciente tem resposta imune celular específica contra o M leprae Micobacterium leprae Ainda não foi cultivado BACILO ALCOOL ÁCIDO RESISTÊNTE Raspado de pele ou mucosa Interior das células endoteliais de vasos sanguíneos Lesões granulomatosas em animais de experimento Tratamento Paubacilar Rifampicina e dapsona Multibacilar Rifampicina Dapsona e Clofazimina SENS Obs As doses de RMP são dadas uma vez por mês sob supervisão Estados reacionais corticoides prednisolona analgésicos Prevenção e controle Vacinas BCG BCG associada a M leprae morto pelo calor Medidas de controle Detecção dos casos Tratamento específico Prevenção e tratamento de incapacidades físicas Vigilância dos contatos através de exames Micobacterium leprae Linfa O que é tuberculose Qual a causa Como se prevenir Como se transmite Quais os sintomas Como tratar