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Administração ·

Gestão de Produção

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Administração da Produção ii Planejamento Operações Fabio Fachini TRABALHANDO COM estrutura do produto acabado componentes materiais MRP Materials Resourcing Planning A partir das datas determinadas no MPS faz o calculo de necessidade de materiais considerando os lead times necessários de todos os materiais e do processo consolidador produção montagem ou distribuição Ferramenta que permite com base na decisão de produção dos itens finais determinar o que quando e quanto produzir ou comprar de itens semiacabados componentes e matérias primas Corrêa e Gianesi 1994 MRP Materials Resourcing Planning Ajudar a produzir e comprar no momento necessário Manter ou melhorar a participação do mercado Reduzir custos e ser capaz de reduzir preços Integrar a disponibilidade das informações no negócios Auxiliar a produção enxuta Simplificar tudo eliminando perdas e Minimizar o fluxo de material MRP Materials Resourcing Planning Itens pais e itens filhos Estrutura do produto Explosão de necessidades bruta de materiais Quantidade múltiplas de alguns itensex vide grafite 4x A importância das previsões de vendas para o bom funcionamento do MRP Cálculo ou explosãode necessidades líquidas de materiais MRP Materials Resourcing Planning Carteira de pedidos Programa mestre de produção MPS Previsão de vendas Planejamento das necessidades de materiais MRP I Lista de materiais Registro de estoque Ordens de compra Ordens de trabalho Planos de materiais MRP Materials Resourcing Planning Forma estruturas Estrutura de Produto em Forma A Grande quantidade de c o m p o n e n t e s m o n t a d o s e m s e q ü ê n c i a o u e m conjunto para gerar poucos produtos finais padronizados Ex automóveis rádios t e l e v i s o r e s geladeiras lapiseira etc Estrutura de Produto em Forma T Pequeno número de matériasprimas e p r o c e s s o s r e l a t i v a m e n t e padronizados mas c o m g r a n d e v a r i e d a d e s d e p r o d u t o s f i n a i s a l t a m e n t e personalizados Ex cartões de visitas c o n v i t e s d e casamentos etc Estrutura de Produto em Forma V Similar a estrutura em T m a s c o m m e n o s p a d r o n i z a ç ã o n o p r o c e s s o U m a pequena variedade de matériasprimas é u t i l i z a d a p a r a produzir uma grande v a r i e d a d e d e produtos E x i n d ú s t r i a petroquímica Estrutura de Produto em Forma X Pequena quantidade de módulos padrões o r i g i n a n d o u m a grande quantidade de produtos finais Ex armários embutidos cozinhas planejadas m a t e r i a i s d e acabamentos etc MRP Materials Resourcing Planning Programação para trás Além de calcular a quantidade de cada item em cada um dos níveis da estrutura o MRP também considera quando cada um destes componentes é necessário utilizando para isso a programação para trás Neste caso é necessário levar em consideração o lead time de cada item de montagem O gráfico de Gantt representa a programação para trás para a produção de um determinado item MRP Materials Resourcing Planning Programação para trás Lapiseira Montagem 1 dia Corpo ponteira 2 dias Corpo externo 2 dias Guia ponteira 1 dia Presilha 1 dia Tampa 1 dia Miolo 1 dia continua M iolo C orpo do m iolo G rafite 4 B orracha C apa da borracha Fio de borracha 2cm Tira 1 m m 2g M iolo interno P lástico A B S 7g C orante preto 05g M ola G arra 3 S uporte da garra C apa da garra LT 1 LT 2 LT 3 LT 1 LT 1 LT 1 LT 1 LT 1 LT 3 LT 1 LT 1 LT 2 LT 2 O C corante 005 kg O P m iolo 1000 O P lapiseira 1000 O P borracha 1000 O P capa 1000 O P m iolo int 1000 O C fio 20 m O C tira 2 kg O C grafite 4000 O C m ola 1000 O C garra 3000 O P corpo 1000 O C suporte 1000 O C capa da garra 1000 O C A B S 7 kg LT 2 20 19 18 17 16 15 14 13 12 LT 1 LT 1 Tira 1 m m 2g Tam pa 21 C orante azul 01g LT 2 LT 1 LT 1 LT 2 P lástico A B S 10g LT 2 LT 1 Lapiseira C orpo externo C orpo ponteira G uia pont P resilha O C tam pa 1000 O C corpo 1000 O P guia 1000 O C presilha 1000 LT 1 P edid o lapiseira 1000 O C A B S 10 kg O C corante 001 kg O C tira 2 kg MRP Materials Resourcing Planning Completo Produto Mesa Mesa Base Travessa Perna Tampo 4x 4x Árvore de materiais Componentes fabricados e comprados Descrição da Atividade Lead Time Montagem da Mesa 1 Montagem do Conj Base 1 Compra Travessa 1 Compra Pernas 2 Compra Tampo 2 Cadastro da estrutura de materiais MRP Gantt com tempo total de fornecimento mesa MRP Completo Mesa Semanas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Previsão de Demanda 20 10 30 20 30 Plano Mestre de Produção MPS 20 10 30 20 30 Plano de Liberação de Ordens 20 10 30 20 30 Tampo Lead time 2 semana Estoque de Segurança 0 MPS Datas acordadas de entrega MRP Componentes 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Necessidades Brutas 20 10 30 20 30 Recebimento Programado Estoque Projetado Disponível 45 25 25 15 15 0 0 0 0 0 0 Exigencia Liquida 0 0 0 0 30 20 0 0 30 Recebimento de ordem planejada 15 20 30 Liberação de Ordens planejadas 15 20 30 Base Lead time 1 semana Estoque de Segurança 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Necessidades Brutas 20 10 30 20 30 Recebimento Programado 15 Estoque Projetado Disponível 20 15 15 5 5 0 0 0 0 0 Exigencia Liquida 0 0 0 0 25 20 0 0 30 Recebimento de ordem planejada 25 20 30 Liberação de Ordens planejadas 25 20 30 MRP Completo Mesa Travessa 4 x Lead time 1 semana Estoque de Segurança 50 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Necessidades Brutas 100 80 120 Recebimento Programado Estoque Projetado Disponível 160 160 160 160 60 50 50 50 50 50 50 Exigencia Liquida 0 0 0 0 20 0 0 70 0 0 Recebimento de ordem planejada 70 120 Liberação de Ordens planejadas 70 120 Perna 4 x Lead time 2 semana Estoque de Segurança 50 Lote Mínimo 100 peças 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Necessidades Brutas 100 80 120 Recebimento Programado 100 Estoque Projetado Disponível 65 165 165 165 65 85 85 85 65 65 65 Exigencia Liquida 0 0 0 0 0 0 0 35 0 0 Recebimento de ordem planejada 100 100 Liberação de Ordens planejadas 100 100 Mecânica MRP II SOP SOP SFC SFC Compras Compras MRP MRP CRP CRP centros produtivos roteiros tempos estruturas parâmetros posição de estoques plano detalhado de materiais e capacidade orçamento plano de vendas agregado estratégias programa de fornecedores programa detalhado de produção plano mestre de produção MPS MPS RCCP RCCP lista de recursos tempos plano de produção agregado política de estoques Gestão de Demanda Gestão de Demanda Comando Comando Motor Motor Rodas Rodas Comando Informações estratégicas decisões que demandam médio longo prazo e com informações agregadas Motor composto pelo nível de decisões desagregadas do nível de comando e por um planejamento MRP CRP de nível tático gerando questões para base de execução de o que quando e quanto produzir e comprar Rodas que se compõem por modos de execução e controle Compras e Shop Floor Control SFC responsáveis pelo c u m p r i m e n t o d e q u e s t õ e s d o planejamento sendo que o SFC é um módulo de controle de chão de fábrica responsável pela seqüência das ordens por setor de produção e pelo seu controle Controlando a operação de manufatura Uso do tempo tempo é dinheiro Tempo Planejado É o tempo de produção especificado para que seja realizada uma determinada quantidade de peças na operação TP Qtp horasmês onde Q Quantidade de unidades planejada por mês tp Tempo padrão da operação em horas por unidade Improdutividade ineficiência e ou externalidade O termo Horas paradas ou Downtime representa a soma das horas paralisadas que ocorreram e sobre as quais o operador não tem nenhuma influência Exemplos de paralisações de produção que ocorrem independentemente da vontade do operador Quebra de Ferramentas eou Máquina Manutenção Programada da Máquina Falta de Matéria Prima Falta de Energia etc Estes fatores influenciam o tempo operacional que é igual ao tempo disponível instalado subtraindo os tempos de parada planejada capacidade real Rendimento É a relação percentual entre as horas trabalhadas efetivas TO nas quais não ocorreram problemas ou paralisações e a capacidade CP que é a disponibilidade R TO CP100 Indica o quanto está se tirando efetivamente da estrutura disponível para a operação Eficiencia É a relação entre os recursos previsto e o realizado para a execução de uma quantidade d e p r o d u ç ã o e m p e r í o d o d e t e m p o determinado E TP TO100 Indica a efetividade de realização de uma determinada tarefa frente ao tempo disponível para a operação ser realizada Produtividade O contexto mais amplo da Produtividade relaciona os resultados Outputs a partir dos esforços Inputs para sua obtenção P Output Input 100 Pode se medir de maneira mais ampla o quanto se extrai da produtividade de um determinado projeto exemplo Faturamento Custo Produtividade Planejada É a relação percentual entre aquilo que foi planejado para ser produzido e os recursos disponíveis para a execução desta produção Pp Tp Cp 100 OEE Eficiencia Global do Equipamento Overall Equipment Efficiency OEE mede Velocidade Tempo de Ciclo Qualidade Nãoconformidades Tempo Disponível para operação CP Peças Produzidas Peças Conformes Veloc Nominal Veloc Efetiva OEE CP Efetiva Perdas Evitáveis OEE Eficiencia Global do Equipamento Velocidade Ciclosminuto V Efetiva 80 Ciclosminuto V Nominal 100 Ciclosminuto Peças Conformes 90 em 100 Tempo Disponível para Operação Tempo Efetivo 8 horasdia Tempo Real 6 horasdia 2 horas perdas 0 54 0 75 90 80 8 2 8 100 100cmin 90 80cmin OEE OEE d h h d d h pc pc Detratores da capacidade Os detratores da capacidade e da eficiência na visão da manufatura enxuta são as 7 perdas que podem ser classificadas como desperdício de superprodução desperdício de espera desperdício de transporte desperdício de processamento desperdício de movimento do funcionário desperdício de estoque desperdício de produzir itens defeituosos Princípios da Manufatura Enxuta Lean Manufacturing JIT Sua implementação requer uma mudança profunda da organização necessitando para seu sucesso do comprometimento e participação de todos os funcionários além de se tratar de uma mudança a longo prazo dada a sua abrangência e complexidade Utopicamente persegue os seguintes preceitos Zero defeito Tempo de preparação zero setup Estoque zero Movimentação zero Quebra de máquina zero Lote unitário de produção fluxo Fluxo geral manufatura puxada Planejamento Estratégico da Produção Plano de Produção Planejamentomestre da Produção Planomestre de Produção Programação da Produção Programa de montagem final Cálculo do número de kanbans Emissão e Liberação de kanbans Programa de Montagem Kanbans de Produção Kanbans de Movimentação Fabricação Fornecedores Departamento de Marketing Previsão de Vendas Pedidos em Carteira Acompanhamento e Controle da Produção Avaliação de Desempenho Clientes Montagem Kanbans de Fornecedores K K Plano Estratégico Resultado Companhia 1 2 3 4 5 6 Princípios da Manufatura Enxuta Lean Manufacturing JIT Para garantir esta busca Especifique o valor do ponto de vista do cliente Identifique o fluxo de valor para cada família de produtos Crie fluxo contínuo Deixe o cliente ditar a demanda puxar Tempo Takt Busque a Perfeição Neste sentido as metas apresentadas anteriormente são utópicas quando levado em consideração a variabilidade do processo mas garantem o esforço para a melhoria contínua e não aceitação da situação vigente Premissas da Manufatura Enxuta Lean Manufacturing JIT Para garantir esta busca Grande participação e envolvimento da mãodeobra e trabalho em equipe Enriquecimento da função da mãodeobra direta operador manutenção limpeza qualidade e balanceamento da carga de máquina na célula de manufatura Gerador de sugestões para melhoria do processo detectar problemas e uso de experiência e criatividade para sugerir alterações Deve trabalhar em equipe com as áreas suporte manutenção engenharias do produto e do processo planejamento etc Premissas da Manufatura Enxuta Lean Manufacturing JIT Para garantir esta busca Relação cooperativa entre a empresa e os fornecedores Prega a gestão de toda rede de suprimentos do fornecedor de matériaprima ao consumidor final enfatizando a cooperação e a crescente integração entre os atores da rede Da visibilidade aos programas de produção da empresa permite que os mesmos possam se planejar em função de suas capacidades Relacionamento cooperativo de longo prazo permite que fornecedores participem do processo de desenvolvimento de produtos eou componentes Lean Ferramentas Pessoas Processo Produto Ineficiente layouts Ineficiente disposição de recursos materiais importantes longe das máquina Movimento Defeitos Estoque Tranporte Sobre Produção Tempo de Espera Longos setup Longos ciclos de produção Redução da Eficiência Ineficiente Setup Custo de retrabalho ou descarte Insatizfação do consumidor Estoque de Insimos PM e ME Estoque de PA Sobre Processo Comentado no Próximo slide Lean Ferramentas Perdas por sobre Produção Manuseio extra Espaço extra Máquina extra Defeitos extra Overheads extra Funcionários extra Consumo de materiais MP e ME extra Capital para produção extra OBS Esta é uma das mais piores perdas pois mascarar o verdadeiro problema existente Lean Ferramentas Ferramentas comuns para implementação do LEAN Jidoca Conceito desenvolvido para suportar as máquinas com autonomia por parte do operador Conceito de Linha de Parada Autonomia de trabalho para o operador parar a linha de produção quando julgar necessário Andon lanterna em japonês A lanterna guia no escuro portanto esta é uma ferramenta baseada no controle visual de tipos de improdutividade nos centros de trabalho PDCA Esta ferramenta é a base do processo de melhoria continua e passou por evoluções ao longo do tempo onde fora desenvolvida o modelo WV e o DMAIC 6 sigma PokaYoke Ferramenta que evita erros Ferramentas da Qualidade Diagrama de Causa e efeito CEP árvore e Controle visual Melhorar e padronizar as condições de operação Housekeeping 5S Kanban Feedback da informação VSM Value stream map Mapeamento do fluxo de valor Fabio Fachini frfachiniuolcombr fabiofachinipuccampinasedubr Obrigado