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Filosofia do Direito
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A FILOSOFIA DE IMMANUEL KANT 1 Biografia Trajetória filosófica infância vida acadêmica fase précrítica x crítica Influência de David Hume e de JeanJacques Rousseau As três Críticas Crítica da Razão Pura Crítica da Razão Prática e a Crítica da Faculdade do Juízo 2 A Critica da Razão Pura 21 A Filosofia Transcendental Crítica razão como faculdade cognitiva ou razão teórica x razão prática ou faculdade de querer Erro da metafísica ao buscar obter conhecimentos além da experiência O Campo de Batalha metafísica racionalista Descartes Leibniz Wolff x céticos Locke Hume que despertou Kant de seu sonho dogmático Tribunal Crítica da Razão Pura crítica do grego krinein distinguir julgar levar ao tribunal Crítica compõese da analítica como é possível princípios independentes da experiência e por eles o surgimento de um conhecimento rigorosamente universal e necessário e da dialética que a razão é incompetente para formular conhecimento em relação aos objetos que ultrapassam toda experiência sendo as idéias da razão meros princípios regulativos a serviço da experiência A respeito ver o Prefácio da Primeira Edição 22 A revolução copernicana Assim como Copérnico demonstra que a idéia de que o sol gira ao redor da Terra é mera aparência Kant pretende demonstrar que o conhecimento não deve regerse pelo objeto mas sim que o objeto se rege pelo conhecimento Prefácio da Segunda Edição BXV 3 Crítica da Razão Prática A importância da Fundamentação da Metafísica dos Costumes 32 O Prefácio da Fundamentação da Metafísica dos Costumes Divisão da filosofia grega Lógica conhecimento que se ocupa das regras universais do pensar sem considerar o objeto do conhecimento é formal Ética se ocupa das leis da liberdade e Física se ocupa das leis da natureza Quando esse conhecimento relacionado a determinados objetos do entendimento não se funda na experiência mas em princípios a priori temos a Metafísica que estão pode ser uma Metafísica da Natureza ou uma Metafísica dos Costumes Kant considera necessário separar a parte empírica da racional contrapondo uma Antropologia prática e uma Metafísica dos Costumes que deveria ser cuidadosamente depurada de todos os elementos empíricos A lei moral para valer ser fundamento de uma obrigação tem de ter em si uma necessidade absoluta e não pode estar fundamentada empiricamente O homem afetado por móbiles empíricos inclinações é capaz de conceber a idéia de uma razão pura prática mas não é tão facilmente dotado da força necessária para a tornar eficaz in concreto no seu comportamento Necessidade da Metafísica dos Costumes aquilo que deve ser moralmente bom não basta que seja conforme à lei moral ma tem também que cumprirse por amor dessa mesma lei Tarefa da Fundamentação busca e fixação do princípio supremo da moralidade 32 O Desenvolvimento da FundamentaçãoMetafísica da natureza leis da natureza x Metafísica dos Costumes leis da liberdade A Crítica da Razão Pura propicia a metafísica da Natureza No âmbito das leis da liberdade moral ciência x metafísica dos costumes filosofia pura baseada em princípios a priori x crítica da razão prática Conceito de boa vontade boa pelo querer e não por alcançar algo pois é governada pela razão A boa vontade supõe o agir por dever e não simplesmente conforme o dever Lei que dirige a vontade devo proceder sempre de maneira que a minha máxima se torne uma lei universal imperativo categórico Afirma Kant que a representação pura do dever e da lei moral pode exercer uma influência poderosa por intermédio da razão superando os móbiles de origem empíricaFundamentação BA33 Para o homem ser racional finito as ações não são determinadas infalivelmente pela razão são objetivamente necessárias mas não subjetivamente Por isso a fórmula de imperativo de um mandamento Imperativos hipotéticos necessários para que possa obter algo que se queira x categóricos representa uma ação objetivamente necessária As três formulações do imperativo categórico 1a FormulaçãoAge apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal 3a Formulação Age de tal maneira que uses a humanidade tanto na tua pessoa como na pessoa de qualquer outro sempre e simultaneamente como fim e nunca simplesmente como meio A humanidade como fim em si mesma Autonomia legislador universal de suas máximas x heteronomia quando o imperativo é condicionado por algum interesse Papel da Crítica da Razão Prática a liberdade como pedra angular de todo o sistema da razão pura tanto da razão pura como da razão prática Consciência da lei moral como fato da razão CRPr A74 x determinação pela lei moral
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