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INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE CES UNIDADE ACADÊMICA DE SAÚDE UAS DIETOTERAPIA I Terapia Nutricional no Diabetes CONVERSÃO DE INGESTÃO DE PROTEÍNAS E GORDURAS PARA BOLUS ALIMENTAR MONITORAS Aline Fernandes e Mikarla Cândido DOCENTE Nilcimelly Rodrigues Donato Cuité PB 2022 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE CES UNIDADE ACADÊMICA DE SAÚDE UAS DIETOTERAPIA I Terapia Nutricional no Diabetes CONVERSÃO DE INGESTÃO DE PROTEÍNAS E GORDURAS PARA BOLUS ALIMENTAR MONITORAS Aline Fernandes e Mikarla Cândido DOCENTE Nilcimelly Rodrigues Donato Cuité PB 2022 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS 4 Administração de Insulina Exógena Uma das formas de controlar a glicemia em pacientes diabéticos Promove a melhora do controle glicêmico Diminui os riscos de hipoglicemia Melhora a qualidade de vida de pacientes portadores de diabetes INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS 5 a variabilidade glicêmica ainda é muito frequente Excursões glicêmicas pós prandiais Relacionados aos alimentos Não relacionados aos alimentos INTRODUÇÃO LIPÍDEOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS 6 Macronutriente predominante que impacta a glicemia pósprandial Gordura e Proteína 3555 de energia diária Estudos apontam que a gordura e a proteína da dieta também afetam o perfil glicêmico pósprandial American Diabetes Association 2017 indica a contagem de proteína e lipídeos associada a contagem de carboidrato para alguns tipos de pacientes INTRODUÇÃO LIPÍDEOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS LIPÍDEOS INTRODUÇÃO LIPÍDEOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS 8 Raramente é consumida isoladamente como um único macronutriente É considerada a sua capacidade em modificar a resposta glicêmica induzida pelo carboidrato Tende a lentificar o esvaziamento gástrico e minimizar a resposta glicêmica pósprandial risco de hipoglicemia Efeitos risco de hiperglicemia A curto prazo A longo prazo INTRODUÇÃO LIPÍDEOS PROTEÍNAS RESULTADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS 9 Quando os alimentos possuírem uma concentração maior que 35g de gordura por porção Reduzindo 1 do carboidrato e aumentando 1 de MUFAs há uma redução nos triglicerídeos séricos melhorando o perfil lipoprotéico pósprandial e de jejum e também redução média significativa na glicemia de jejum Um exemplo é a dieta do tipo mediterrânea INTRODUÇÃO LIPÍDEOS PROTEÍNAS RESULTADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS 9 Portadores de diabetes possuem diversos fatores de risco para as doenças aterotrombóticas de forma que a dislipidemia exerce o papel mais importante Dislipidemia O perfil lipídico mais comum nesses pacientes consiste em hipertrigliceridemia e baixo HDLC No plano alimentar deve se reduzir a ingesta de gordura saturada e recomendar o uso gordura monoinsaturada INTRODUÇÃO LIPÍDEOS PROTEÍNAS RESULTADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS PROTEÍNAS INTRODUÇÃO LIPÍDEOS PROTEÍNAS PTN LIP CONCLUSÃO REFERÊNCIAS 12 A proteína dietética não altera a glicemia pósprandial Atua estimulando uma resposta significativa à insulina Estimula simultaneamente a secreção de glucagon promovendo a liberação hepática de glicose e a regulação da glicemia Efeitos são diferentes em refeições com e sem carboidratos Sem CHO Não há aumento da glicemia Refeições com CHO Aumento da glicemia tardia Dependendo da quantidade 125 50g Não aumentou a glicemia 75 100g Promoveu aumento da glicose plasmática Ajuste da insulina necessário para consumo de 30 g de proteína com carboidratos 75 g de proteína isolada INTRODUÇÃO LIPÍDEOS PROTEÍNAS PTN LIP CONCLUSÃO REFERÊNCIAS COMBINANDO PROTEÍNA E LIPÍDEOS INTRODUÇÃO LIPÍDEOS PROTEÍNAS PTN LIP CONCLUSÃO REFERÊNCIAS 14 Devese considerar o impacto geral dos macronutrintes A maioria das refeições compreendem carboidratos lipídeos e proteínas de forma mista e não isolada INTRODUÇÃO LIPÍDEOS PROTEÍNAS PTN LIP CONCLUSÃO REFERÊNCIAS 15 Sistema de infusão contínua Uso de bolus diferenciados Podem ser programados para que a insulina seja liberada igualmente com o padrão tardio de conversão de glicose provenientes desses nutrientes Estendido quadrado duplo multionda Bolus diferenciados em terapia de bomba de infusão de insulina Bolus quadrado estendido ou prolongado Início da refeição com duração mais extensa grandes quantidades de proteínas e gorduras Bolus duplo ou multionda Dividido em duas partes bolus imediato com estendido ao longo de algumas horas grandes quantidades de carboidratos proteínas e gorduras INTRODUÇÃO LIPÍDEOS PROTEÍNAS PTN LIP ALGORITIMOS REFERÊNCIAS 16 Múltiplas injeções diárias Contribui para não haver hipoglicemia precoce Logo a dose de insulina extra para proteínas e gorduras deve ser feita em torno de 1 hora após a refeição São necessárias investigações para uma melhor abordagem para proteínas e gorduras da dieta que possam ser utilizadas na prática clínica Não está estabelecido um algoritmo mais seguro e que seja de fácil utilização para definição da dose do bolus prandial Avaliar cada situação de forma individual INTRODUÇÃO LIPÍDEOS PROTEÍNAS PTN LIP ALGORITIMOS REFERÊNCIAS ALGORITIMOS INTRODUÇÃO LIPÍDEOS PROTEÍNAS PTN LIP ALGORITIMOS REFERÊNCIAS 18 1 Calcular por calorias provenientes das PROTEINAS PTN e GORDURAS GORD 100 kcal fontes proteicas e gorduras equivalem a 10g de carboidratos CHO Dose total de insulina para uma refeição Soma do dois Calculada com base no número de gramas de carboidratos Número de unidades de gorduraproteína X dose de insulina que cobre 10 g de carboidrato Bolus Normal Bolus Estendido INTRODUÇÃO LIPÍDEOS PROTEÍNAS PTN LIP ALGORITIMOS REFERÊNCIAS 19 1 Faz a contagem de CHO normal 2 Identificar quantas kcal daquela refeição são provenientes de PTN e LIP 3 Adiciona as gramas como dose extra a dose de insulina no bolus normal que corresponde apenas aos CHO Após a contagem de carboidrato de uma refeição observouse que foi ofertada 70g de CHO Nessa mesma refeição observouse que 300 kcal era proveniente de PTN e LIP logo 300 kcal 30g de CHO Com esse valor somase os 30g de PTN e LIP aos 70g de CHO 70 30 100g 100g de CHO 15 UI 67 7 unidades de insulina para metabolizar essa refeição INTRODUÇÃO LIPÍDEOS PROTEÍNAS PTN LIP ALGORITIMOS REFERÊNCIAS 20 2 Índice de insulina alimento Realizado com base na resposta de insulina fisiológica em indivíduos saudáveis Tabela muito limitada Tornase pouco usado na prática clínica 3 Para refeições ricas em gorduras 40g O adicional deve ser entre 30 ae 35 na dose prandial usando bolus duplo com 50 imediato e 50 estendido em 2 a 25h Uma refeição necessita de 15 unidades de insulina para ser metabolizada e essa mesma refeição possui 45g de gordura logo devese adicionar entre 30 e 35 de insulina na contagem do bolus normal 15 UI 30 195 45 UI a mais 975 liberadas imediatamente 50 975 liberada a longo prazo de 23 horas 50 INTRODUÇÃO LIPÍDEOS PROTEÍNAS PTN LIP ALGORITIMOS SÓDIO 21 4 Para refeições com pelo menos 30g de carboidratos e 40g de proteínas média 200g de carne Considerar adicional de 15 a 20 na dose prandial 5 Se em terapia de múltiplas injeções diárias Uma refeição tem 35g de CHO e 40g de PTN necessita de 15 unidades de insulina para ser metabolizada 15 UI 15 1725 225 UI a mais Considerar insulina adicional 1 hora após a refeição equivalente a 30 a 35 da dose préprandial Uma refeição necessita de 15 unidades de insulina para ser metabolizada 15 UI 30 195 45 UI a mais 15 UI Uso normal 45 UI 1h após a refeição INTRODUÇÃO LIPÍDEOS PROTEÍNAS PTN LIP ALGORITIMOS SÓDIO CONTROLE DE SÓDIO INTRODUÇÃO LIPÍDEOS PROTEÍNAS PTN LIP ALGORITIMOS SÓDIO 23 Uma das funções do sódio é controlar a quantidade de líquidos do organismo e por consequência regular a pressão arterial Sal de cozinha e os alimentos industrializados Restringir alimentos ricos em sódio pode evitar o aumento da pressão arterial Utilizar pouco sal no preparo dos alimentos Usar temperos naturais ervas frescas ou desidratadas ex alho salsinha orégano coentro alecrim manjericão pimentão etc INTRODUÇÃO LIPÍDEOS PROTEÍNAS PTN LIP ALGORITIMOS SÓDIO 24 Exemplo Recomendação 2400mg Utilizar pouco sal no preparo dos alimentos INTRODUÇÃO LIPÍDEOS PROTEÍNAS PTN LIP ALGORITIMOS SÓDIO 25 Exemplo Recomendação 2400mg INTRODUÇÃO LIPÍDEOS PROTEÍNAS PTN LIP ALGORITIMOS SÓDIO 26 Exemplo Recomendação 2400mg Ofertado 536 mg 2400 536 1864 mg de sódio Conversão de Sódio em Sal 1g 400mg X 1864 mg X 1864 x 1 400 46g REFERÊNCIAS 27 Sociedade Brasileira de Diabetes Terapêutica nutricional no diabetes conversão de ingestão de proteínas e gorduras para bolus alimentar Departamento de Nutrição 20182019 Sociedade Brasileira de Diabetes Diretriz de Tratamento e Acompanhamento do Diabetes mellitus Departamento de Nutrição 2007 PEREIRA Thays Cardoso Mortaia Controle de Líquidos e Sódio In DaVita Tratamento Renal S l 5 mar 2021 Disponível em httpswwwdavitacombrtratamentorenalblogdadialisecontroledelC3ADquidos esC3B3dio Acesso em 12 jul 2022 MARQUES Camila Garcia MACRONUTRIENTES EM DIABETES Qual macronutriente deve ser privilegiado na dieta do diabético In Nutritotal PRO S l 23 mar 2004 Disponível em httpsnutritotalcombrpromacronutrientesemdiabetesqualmacronutrientedeveserprivilegiadonadietado diabetico Acesso em 12 jul 2022 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS 1 Muito obrigada pela atenção