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Movimento Ano III N 5 19962 Educacao Fisica e soaude uicn Ve sourde pe em busca de uma reorientacao para a sua praxis Fabiano Pries Devide CONTEXTUALIZANDO A DISCUSSAO A Educagao Fisica e a saude aparecem 2JH2YW1 relacionadas ao longo da historia Frases A Educagao Fisica esteve influenciada como o exercicio faz bem a saude eo por uma série de instituicdes durante a sua his esporte e saudavel sao comuns em toria Podemos citar a influeéncia historica das nosso cotidiano e demonstram istituigdes militar medica desportiva Den tre elas buscarei enfatizar a influéncia que a empiricamente essa relagao a qual S medicina exercu sobre a Educacao Fisica da pela via da aptidao fisica e apdiase na influéncia beneéfica do exercicio no Para tanto abordarei a relagao histérica status de saude Entretanto a aceitagao da Educacao Fisica com a satide a qual se da dessa relagaéo se complica na medida pela via da aptidao fisica e baseiase nos be em que sugere uma idéia de Neficios organicos do exercicio para a satde causalidade Nesse sentido a promogdo buscando explicagoes justificativas a seguir da satide se apresenta como um ideario discutirei os diferentes conceitos de sauide as sim como sua evolucao abordarei 0 emergen capaz de ampliar essa relagao de te ideario da promocio da satide e sua reper compromisso uma vez que busca cussio para a Educacio Fisica e finalmente a integrar os aspectos politicos eco questao dos estilos de vida ativos e sua rela ndmicos e sécioculturais da vida a0 com a Educagao Fisica escolar na busca humana sem desconsiderar a aptidao da melhoria da qualidade de vida no sentido da formagao de individuos criticos e atuantes fisica Este ensaio pretende pois ser 3 a ew em relagao a questao da satde no interior de uma contribuigao no sentido de oi comunidade posicionar a Educagao Fisica como veiculo da promogao da satide mediada por uma visao contemporanea de satide e de sua relagao com o exercicio Educacao Fisica e satide uma relacio his possibilitando uma atuacao mais toérica significativa do professor de Educacgao Fisica enquanto educador perante a Ao longo dos anos a Educagao Fisica questdo da satide dos seus alunos e de parece relacionada a idéia de sate Para Pau idade lo Ghiraldelli Junior 1992 a Educagao Fisi sua comun ca em todas as suas tendéncias é encarada como atividade capaz de assegurar a aquisi cao e a manutencaéo do status de satde indivi dual Joao Paulo S Medina 1992 parece con cordar com essa afirmacao quando classifi Ad Movimento Ano III N 5 19962 cando a Educagao Fisica em trés concepdes Aguinaldo Gongalves 1989 parece Convencional Modernizadora e Revolucio concordar com a crise de identidade pela qual naria mostranos que as duas primeiras dao passa a Educagao Fisica quando afirma que prioridade ao aspecto bioldgico enfatizando a a o desenvolvimento da aptidao fisica e da sat historiografias periodizagdes sucessivas ja de dos individuos ignorando os aspectos so revelaram a sociedade as diferentes fases as quais nossa area se submeteu redutiveis as clais que podem influenciar nessas situacdes hegemonias médica pedagégica e militar ie as diferentes denominagées higienistas respec Stephen Goodwin 1993 afirma que a tivamente a individual a escolar e a social satide e a Educagao Fisica apesar de campos a via final do processo vem desembocando na ja distintos relacionamse em muitos caminhos Oo crise de identidade da area A propria comunidade médica reconhece o pee valor preventivo dos exercicios Em breve his tdrico o autor ressalta a importancia que os programas de exercicios fisicos para a saude J mplicacdes de uma possivel relacaio tiveram na época da J e II Guerras Mundiais na década de 60 e 70 no sistema escolar e a Identificase que a relacio entre a Edu partir da década de 80 cacao Fisica e a sate consubstanciase fre quentemente via aptidao fisica Corbin Fox Alfredo Gomes de Faria Junior 1991b 1986 Farinatti 1994 BOhme 1993 Stueck reforga esse argumento quando aponta paraa Steinhardt 1988 Corbin Fox 1988 Nahas et A exaltagao dos relagao histérica da Educagaéo Fisica com a aj 1992 Nahas 1989 Riddoch Boreham beneficios sade no seu discurso oficial a Educagéo 1995 Corbin Pangrazzi 1993 McSweigin organicos e Fisica nos segundo e terceiro graus deve ter Pemberton 1993 Armstrong et al 1990 psicolégicos como um de seus objetivos a conservagado da Barbanti op cit oriundos da saude Brasil Decreto 6945071 no cien pratica regular tifico Faria Junior et al 1989 e no profissio Essa relacéo pode ser observada por de exercicios nal Barbanti 1983 Corbin Fox 1986 exemplo nos objetivos nacionais do Progra fisicos acaba por ma de Promogao da Saude e Prevengao das gifyndir a nogado Alguns autores apontam que a com doencas dos Estados Unidos Nos objetivos do ge eausalidade preensao da relacao entre a Educacao Fisica Healthy People 2000 V S Public Health entre exercicio e e a satide nos remete obrigatoriamente 4 Service 1991 apud McSwegin Pemberton discussAo dos conteidos da Educacdo Fisica opcit a pratica de exercicios a melhoria da saude Adroaldo Gaya 1989 entende que na busca aptidao fisica e a participacao diaria nas aulas de um corpo te6rico a Educacdo Fisica de Educagao Fisica no minimo por 50 minu agregase a outros sistemas como a satide ts aparecem como formas de aumentar a quan passando a parasitar corpos de conhecimento tidade e a qualidade de vida da populacao ja estruturados transformandose em um subsistema que nao define o seu papel social Maria Tereza S Bohme opcit em O autor ainda aponta a necessidade de a Edu ampla revisao de literatura aborda os aspec cacao Fisica reconhecer a sua totalidade nao tos hist6ricos e etmoldgicos da aptidao fisica ocorrendo o separatismo entre as ciéncias hu assim como suas diferentes conceituagoes e manas e bioldégicas que constituem o seu cor componentes Para a autora a aptidao fisica é pus teorico Ele encerra contestando a pratica demonstrada pela condigao de o individuo pedagdgica do professor de Educacao Fisica apresentar desempenho satisfatério nas suas que contradiz os pressupostos de promoao atividades fisicas 1 diarias e de prorrogar O da saude e de educagiio ao supervalorizar os aparecimento precoce do cansao durante a bem dotados fisicamente em detrimento dos Tealizacao dessas atividades O treinamento menos habilidosos ao preocuparse com a adequado da aptidao proporciona beneficios vitéria independentemente dos meios de Pata a salide prevenindo 0 aparecimento de alcangdla ao desconsiderar as indi hipocinesias vidualidades as vivéncias e as expectativas dos alunos e ao hipertrofiar sinergias Segundo Charles B Corbin e Kenneth musculares com o intuito de proporcionar R Fox 1986 os componentes da aptidao fi maior rendimento sica estao relacionados a habilidades e a sati 45 Movimento Ano III N 5 19962 de A aptidao relacionada a habilidades com Cabral 1977 e Leduc 1980 apud preende qualidades como coordenacao equi Okuma opcit dizem que a publicidade librio velocidade tempo de reacgao e agilida deve conquistar as pessoas enaltecendo nao de que uma vez aprendidas tornamse per s6 o produto mas o valor subjacente a ele manentes uma vez que sao altamente deter no caso 0 exercicio fisico fazendo com que minadas por fatores genéticos A aptidao rela 0 individuo tenha a ilusao de bemestar sau cionada a saude compreende qualidades como de e equilibrio psicologico Lasch 1983 resisténcia cardiorrespiratoria forga compo apud Okuma opcit determinando a valo sigao corporal flexibilidade e resistencia mus rizacéo do corpo saudavel forte bonito e cular que s6 podem ser mantidas através de com vitalidade Codo Senne 1985 apud habitos de vida saudaveis embora também Okuma opcit sofram determinag6es genéticas Faria Junior 1991a McSwegin Pemberton opcit Nahas Por outro lado a exaltagdo dos bene et ai opcit ficios orgdanicos e psicolégicos oriundos da pratica regular de exercicios fisicos acaba De fato a énfase da Educagao Fisica na por difundir a nogdo de causalidade entre aptidao fisica encontra suporte teorico na in exercicio e satde fluéncia benéfica do exercicio para a satde Paffenbarger et ai 1986 Paffenbarger 1984 Marcos Santos Ferreira 1993 ao apud Fox Bowers Foss 1991 Powel et ai efetuar uma analise de contetdo dos livros 1987 apud Alvarenga 1995 As pessoas pa brasileiros de atletismo publicados entre Assim entender recem buscar na melhoria da aptidao fisica0 1982 e 1992 identificou que muitos desses arelagao da aprimoramento do seu status de saide 0 que tracam uma relacdo causai entre a aquisiaio Educagao Fisica tem concorrido para o aumento do numero de ge gatide e a pratica da corrida e da marcha coma satide pessoas ativas Pesquisa realizada nos Estados exclusivamente Unidos revelou que a porcentagem de adultos Anténio Boaventura da Silva 1986 através dos que Iniciam programas de exercicios fisicos a sou trabalho Dez mandamentos para pre beneficios Vigorosos e regulares tem aumentado nas ulti servar a satde pela atividade fisica deixa organicosda 18 duas décadas passando de 18 da popu transparecer a relacdo causal entre exercicio wR fat lagdo em 1978 para 24 da populacaéo em P aptidao fisica 1989 Aldana Stone 1990 apudAldana Stone e satide Isso pode ser constatado quando ele pode ser 1991 apresenta a atividade fisica como determi encarada como nante do status de satide das pessoas um reducionismo desconsiderando os aspectos sdéciopolitico No Brasil alguns autores tém se de ecgndmicos da saiide do Oa etne i brucgado sobre essa questao Carla Storchi e TY propria Qu 716 dos prntcanes de aided Ty gle Robert de Olive 1989 afr profissao a e d M1 andpolis SC ma que nos ultimos anos a Educagao Fisica sicas nas Tuas Ce Blonanopo 1s apontam vem sofrendo uma verdadeira crise con a manutenao da sate individual Como ceituai Objetivos cognitivos e afetivos vém motivo determinante da pratica regular de tirando o espaco dos objetivos motores EXETCICIOS gerando problemas de radicalizacio do pen samento sobre a pratica A partir disso ele A midia também aparece como fator propée que a Educacao Fisica deva assumir determinante do aumento do numero de Pes o seu compromisso com o desenvolvimento soas que buscam na pratica regular de exer da aptidado fisica e motora dos alunos cicios a melhoria da satde A relagdo entre consubstanciando e justificando a sua pro exercicio e satide clara nos apelos de al posta na busca da satide desses Ultimos atra gumas campanhas publicitarias Silene vés de uma relacdo causai via aptidao fisica Sumire Okuma 1992 constatou que essas Essa idéia de causalidade tornase clara campanhas vém utilizando o exercicio quando o autor afirma que nds devemos fisicopara a promogao e a venda de seus pro ensinar saude ou aptiddo motora como nos dutos o que vem contribuindo para a maior so primeiro objetivo p34 O autor parece adesao a pratica de exercicios fisicos obser entender satide e aptidao fisica como sin6 vadas na atualidade Monahan 1987 apud nimos o que reforca 0 nosso argumento Okuma opcit 46 Movimento Ano III N 5 19962 Alguns autores no entanto contrapdem ves opcit afirma que este bindmio visto a idéia de causalidade entre exercicio e saide como processo social implica em suas articu Eles advogam que altos niveis de aptidao fisi agdes com as condigdes economica politica ca nao significam um bom status de saude e ideologica da sociedade p15 Assim sen Corbin Pangrazzi opcit Blair et ai apud do a ampliagao da relagao da Educagao Fisi Riddoch Boreham op cit Segundo Haskell ca com a satide via aptidao fisica pressupde Montoye e Oreinstein 1985 o alto nivel de uma compreensao mais atual a respeito da aptidao fisica é associado a saide mas a me questdo da satide lhoria da aptidao fisica nao aumenta a resis téncia a doenga alguns doentes podem me lhorar a sua aptidao sem melhorar a severida de da doenga ea melhoria da saude pode ser Satide conceitos em evolucao devida a mudancas bioldgicas diferentes das responsaveis pela melhoria da aptidao fisica Hodiernamente a satide nao é mais con siderada somente como a auséncia de doen Segundo Jorge Mota 1992 nem todas cas Com o passar dos anos ela passou a ser as Tepercussoes dos exercicios podem ser de vista como um completo bemestar fisico men sencadeadoras de melhorias no status de sal tal e social Organizacio Mundial da Satie de dos individuos Um bom exemplo disso sao OMS 1947 apud Faria Junior opcitb Esse as freqiientes lesdes causadas pelo treinamen oonceito da OMS permanece em grande parte to a que se submetem Os atletas dos esportes qq mundo incluindo o ambiente profissional de rendimento Kuala Kvist Osterman 1986 g Educacio Fisica Andrews 1990 Faria Meeusen Borms 1992 Sward 1992 Todos Junior opcitb no entanto mostranos que esses argumentos portanto fragilizam a rela esse conceito vem sendo criticado nos ultimos ao causai entre 0 exercicio fisico ea satide anos devido ao seu carater estatico a sua limi tagao a esfera individual ao nao reconheci Assim entender a relagao da Educagao mento de outros fatores que afetam a satide a Fisica com a satide exclusivamente através dos gyq utdpica idéia de bemestar e 4 sua formu beneficios organicos da aptidao fisica pode Jaco subjetiva ser encarada como um reducionismo do con ceito de satide e da propria profissao Alguns autores Andrews opcit Nahas Corbin 1992 Nahas Storchi opcit De acordo com Mota 1990 apud Jor Nahas opcit Faria Junior opcita opcitb ge Mota opcit Fox Bowers Foss opcit McArdle Katch atch opcit Farinatti opcit Ram 1988 mais do que assumir uma tentativa da melhoria da aptidao fisica considerada na sua vertente apud Bensley 1991 Harris 1989 Focesi de rendimento dos discentes a procura da 1990 reconhecem que além do seu carater manutenc4o e preservacéo de um estado con miultifatorial a sade é influenciada positiva siderado saudavel e das condicionantes funci ou negativamente por diversos fatores onais psicoldgicas e sociais a ele associados en se da Educagao Ft A saude portanto nao é uma condiao estatica existente somente devido a auséncia Além da aptiddao fisica ha outras ques de doengas mas sim um processo de aprendi toes sociais por tras do paradigma da saude zagem tomada de decisdéo e acao para que tém passado despercebidas por parte dos otimizacéo do bemestar proprio Harris profissionais da area de Educagao Fisica opcit De acordo com Bouchard et ai 1990 Ferreira 1993 Em artigo publicado no jor apud Markus Vinicius Nahas e Charles Corbin nal Folha de Sao Paulo Ferreira 1994 escla opcit esse novo conceito apesar de nao rece que a escassez de espacgos publicos o estar estabelecido e aceito também reconhe pouco tempo de que dispde a massa trabalha ce o carater individual da satde porém como dora para se envolver em atividades fisicas a resultado de diversos fatores de estilos de vida poluicao urbana entre outros fatores tém rai ambientais e hereditarios zes politicas econdmicas e sociais e devem ser considerados para que se amplie o enten Assim abandonase 0 antigo conceito dimento do bindmio exerciciosaude Gongal qa OMS de completo bemestar fisico mental 47 Movimento Ano III N 5 19962 e social e assumese um conceito que amplia volva a aquisigao individual e coletiva de 0 espaco para o reconhecimento dos varios estilos de vida fatores que influem na satde Faria Junior d A Promogéo da Satide deve envolver uma opcita admite a saide como sendo antes ampla variedade de estratégias e agéncias de tudo resultado das formas de organizacdao comunicagao educagao legislagao medidas social da producao p16 as quais podem Hscals manana 0s atividedes desenvol causar grandes desigualdades no status de sai hone Onin ow ayanes de snide os SPommances de de pessoas e comunidades Para esse autor Sn oo tais formas de organizagao social dizem res Profissionais da satide tem parte a desem peito a economia capitalista e influenciam di penta ne PTOCESSO tomar viivel a Promos retamente a sade diminuindo a contribuigao 15 atraves de sua defesa educagao positiva do desporto para a mesma Pao A promogao da satde enfatiza a impor Estudos mais recentes reconhecem que tancia do envolvimento comunitario encaran a pratica regular de exercicios 6 apenas um dos 40 a satde como uma questao individual e fatores determinantes do status de sade Fa Oletiva Faria Junior opcitb A transmissao ria Junior opcita ao criticar a visao funcio de conhecimentos sobre a sade a populacao nalista que ignora a influéncia das forcas his contribui para que a comunidade tenha res Otrabalho t6ricas e econdmicas sobre a satide reconhe ponsabilidade sobre sua sate explicitando seus conjunto dose que a satide é multifatorial Segundo esse problemas reivindicando e sugerindo solug6es diversos tor o documento final da VII Conferéncia oo profissionais da Nacional de Satide 1987 ja fazia alusao a A desmedicalizacao da saude outro satide deve ter idéia de multifatoriedade da satide ao admitir princip1o da promogao da satide Essa idéia ar que ela é o resultado das condigées de ali admite que a satide nao um problema somen como objetivo mentacdo habitacdo educacdo renda meio te médico uma vez que envolve diversos cam educar as ambiente trabalho transporte emprego la POs de conhecimento como a medicina as pessoas a adotar zer liberdade acesso posse de terra e aces iéncias sociais as ciéncias do desporto reu praticas que sq aos servicos de sade p16 nindo portanto o esforco de diversos profis otimizem a sua sionais como médicos enfermeiros assisten saude e ade sua tes sociais professores socidlogos psicdlo comunidade gos nutricionistas etc Nao ha no entanto uma constituindo Promociio da Satide e Educacio Fisica 0 verdadeira cooperagao entre esses diversos comissoo jnicio de uma caminhada profissionais uma vez que a palavra final é terceiro principio dada sempre pelo médico que de modo geral que éa No inicio da década de 80 comeca a nao é o educador fisico Faria Junior opcitb educagao surgir um conjunto de idéias denominado Pro paraasatide mocao da Saude cujos principios basicos sao O trabalho conjunto dos diversos pro o reconhecimento da natureza multifatorial e fissionais da sade deve ter como objetivo coletiva da satide a idéia de desmedicalizacao educar as pessoas a adotar praticas que assim como da educagao para a satide otimizem a sua satide e a de sua comunidade constituindo com isso 0 terceiro principio que De acordo com a OMS 1984 apud educagao para a sade Faria Junior opcitb cinco principios basi oo cos orientam o ideario da promocao da satide A educagao pata a salide incorpora a quais sejam saude como uma questao didaticopedagogi ca Bento 1991 apud Farinatti opcit Isso a A Promogao da Satide deve focalizar a po quer dizer que os conhecimentos transmitidos pulagdo como um todo e néo apenas os grupos através da educacdo para a satide seja na es SCO cola ou na comunidade podem fazer com que b A acdo deve ser voltada para muitos fatores 4S PeSsoas assumam atitudes que levem a uma que influenciam a satide de modo a assegurar Melhor qualidade de vida Ferreira 1993 que o meio ambiente total que se encontra por Keith Tones 1990 apud Faria Junior opcitb tras dos individuos conduza a satide encara a educaao para a satde sob trés mo delos preventivo politico radical e de c A Promogao da Satide requer a participacao autocapacitacdo3 de toda a comunidade alguma coisa que en 48 Movimento Ano III N 5 19962 A relagao de compromisso da Educa mediada por uma visao da aptidao para toda a cao Fisica com a promogao da satide pressu vida envolvida com o ensino de habilidades poe a reavaliagao de seus papcis e compro motoras somente trabalhadas pela Educacao missos Sem ter como objetivo principal a ob Fisica tenao de altos rendimentos e a formacao de fisicos esculturais a Educagao Fisica nao deve Faria Junior 1987 apud Faria Junior no entanto desconsiderar a importancia da opcita conceituou as relagées de compro aptidao fisica misso da Educacao Fisica com a promogaio da saude da seguinte forma A Educagao Fisica deve justificar seus contetidos4 voltandoos para a promocao da Diecrto Ficice cos proneatta de anoint ae saude para a aquisigao de estilos de vida ati pessoas e as comunidades a adotar e manter vos e habitos de vida saudaveis por parte da praticas saudaveis a usar ampla e judiciosa A relagao de comunidade e nao apenas de algumas pesso mente os servicos de saude disponiveis a de Compromisso da as Esse estilo de vida mais do que a adesao senvolver a consciéncia critica a atingir Educagdao Fisica a pratica regular de exercicios fisicos mas a autocapacitagao de modo a tomar as suas de gmm a promogao aquisicao de habitos que otimizem o seu status cisdes individualmente crou covetivamenie da satide de satide assim como os de sua comunidade do meio ambiente p15 pressupée a reavaliagao de De acordo com Faria Junior opcitb seus papéis e eos compromissos wip de cotilos a conmuidade ampiia a con para Estilos de Vida Ativos e Educacao Fisica Es sem ter como o coletivo e exige da educacio fisica novas Colar objetivo responsabilidades papel e acOes interativas principal a p26 Nessa perspectiva varios estudos vim 9 btengao de A Educagao Fisica compromissada com sendo desenvolvidos a respeito da importan aitos rendimen cia da criagao de estilos de vida ativos e seus x a promogao da satide deve pois levar os alu benefici ide Storchi Nah it tos e a formagao nos a se exercitar desenvolvendo além dos enenc1os para a sau te orem Nahas OpCit de fisicos conhecimentos necessarios a pratica a cons Nahas Corbin opcit Faria Junior op eit esculturais a ciéncia de sua importancia e de seus benefici opcitb Nahas opcit Andrews op Cit Educagao Fisica os para o seu bemestar Além disso deve pos Me Ardle Katch Katch opcit York 1993 50 di ys aire Corbin Pangrazzi opcit McSwegin Pem 40 deve no sibilitar que os alunos identifiquem os inime b Mot it Corbin F entanto ros fatores que os impedem muitas vezes de erton opcit Mota opcit Coroin Fox ys 1986 Stueck Steinhardt opcit Farinatti desconsiderar a praticar exercicios regularmente a opcit importancia da Segundo Farinatti opcit aptidao fisica Apesar de muitas pessoas declararem O planejamento e execucao de programas vi que incluem exercicios fisicos em seu cotidia sando ao engajamento em atividades corporais no essa pratica ndo vem sendo adequada para na escola ou fora dela é assim uma questao ge atingir beneficios minimos para a satide nao s6 de saiide publica como encarada por Ross Gilbert 1984 apud Faria Jinior opcita alguns mas de cidadania 86 Reena Aldana Stone opcit De acordo com Patri a oportunizagao a pratica de atividades fisicas Stueck e Mary Steinhardt op cit dois constituise um direito tao fundamental quan tergos dos adultos americanos nao se exerci to 0 acesso a educac4o saneamento basico ou tam regularmente e 45 nao se exercitam transporte publico pelo qual portanto valea Dos individuos que ingressam em um progra pena se lutar p47 ma de exercicios supervisionados 50 desis Tal preocupagio com a promogio da tem antes dos primeiros seis meses Além dis sade nao significa que a Educagao Fisica deva SO 2 8h ande parte da populagao cane de oO ve nhecimento sobre exercicio e aptidao fisica deixar de atuar na busca de outros objetivos iio tendo subsidios Ca ge para tornar o exercicio fi mas que apenas assuma Unt COMPFOMISSO sico parte integrante de sua vida maior com esse ideario Paulo de Tarso Veras Farinatti opcit adota essa proposta quando aponta para a insercdo da Educacao Fisica no Storchi Nahas opcit apesar de ob conjunto de idéias da promocio da saiide servarem um maior numero de praticantes de 49 Movimento Ano III N 5 19962 exercicio constataram que nao ha preocupa manutencao da satide além de outros conteu 4o com a qualidade dessa pratica uma vez dos do universo da Educacao Fisica Alva que nao se segue uma programacao adequada renga opcit que podem situar o aluno no e individualizada contexto da promogao da saude através da adogao de estilos de vida ativos e saudaveis O professor deve portanto informar as pessoas para que elas possam praticar o exer Portanto o professor deve despertar nos cicio fisico de maneira correta e consciente de alunos a vontade e o prazer pela pratica de seus objetivos Além disso elas devem ter exercicios fisicos que podem nao ser os mes consciéncia de que nfo é somente com a pra mos para todos fazendo com que o ato motor tica de exercicios que se vai adquirir ou man realizado tenha significado para o executante ter o seu status de saude A melhoria da quali dade de vida depende também das condides Na escola apenas ressaltar os benefici basicas de satde habitacao renda trabalho os organicos da pratica de exercicios fisicos alimentagao educagao etc pode ser pouco eficaz para que os alunos ado tem estilos de vida ativos Para Faria Junior O professor deve De acordo com Jo Harris opcit pes opcita o professor de Educagao Fisica deve despertar nos soas jovens podem aprender a reconhecer 0 conhecer e compreender os diversos fatores alunos avontade valor do exercicio no seu estilo de vida a ter motivacionais que levam as pessoas 4 pratica eoprazerpela consciéncia de algumas barreiras para a parti do exercicio assim como procurar motivar a praticade cipagao no exercicio sociais de tempo eco todo o momento o aluno para que nao perca a exercicios fisicos Omicas de meioambiente conhecimento de satisfagdo e 0 prazer que surgem do envolvi que podem nao facilidades acesso a tracar estratégias para mento com a atividade Andrews opcit ser os mesmos desafialas a incorporar esquemas de exerci para todos cios regulares no seu diaadia Para Mota opcit fazendo com que Nesse sentido a escola tem sido apon 0 fornecimento de uma informagéo suficiente dos o ato motor ae efeitos e significado da satide e do exercicio fisi realizado tenha tada como oO local ideal para a criagao de esti co o estabelecimento de habitos de vida sauda significado para los de vida ativos Corbin Pangrazzi opcit veis ea criagdio de um potencial para a realizacao Pereira opcit Martins Junior 1990 Andrews de atividades fisicas s4o objetivos e contetidos o executante on cit Harris opcit Contudo ela deve dei importantes da educagao da satide que podem ser xar de ser o lugar que da assisténcia a satde corporizados na Educagao Fisica p48 para se tomar um local que viabilize agoes para Storchi e Nahas opcit constataram a promocao da satide possibilitando as pesso entre outras coisas que os motivos que levam as a interferir na sua comunidade ea exercer um grupo a participar de programas de exerci sua cidadania Ramos Pereira 1990 Mc cigg podem ser diferentes dos que levam ou Ardle Katch Katch opcit acreditam que trog grupos a fazélo Algumas pessoas por um comportamento relacionado a adoao de exemplo praticam exercicios visando a perda estilos de vida ativos deve ser ensinado Nas S de peso e a melhoria da estética corporal Se colas elementares ea educagao fisica deve Cons gundo Faria Junior opcita alegria diminui tituir um curso obrigatorio em bases diarias cio do estresse e perfeicao do corpo sao fato res que também motivam as pessoas a praticar Pesquisas apontam que criangas ativas 9 exercicio fisico De acordo com Dickenson tendem a levar esse comportamento para a vida Alderman eWood 1977 apud Sparkes 1987 adulta A esse respeito Nahas e Corbin opcit os sentimentos de filiacHo exceléncia e exci defendem que criangas que se envolvem em taco sao os principais motivos que levam as atividades fisicas porque sentem prazer ten criangas a se engajar em atividades desportivas dem a se tornar adultos mais ativos fisicamente p5253 De acordo com Andrews opcit Nas aulas em sala e no patio o profes qualquer que seja a mistura final das razes e oe quando se chega a analisar o porqué que deter sor de Educacao Fisica pode transmitir con minado individuo possui particular estilo de teudos acerca das lesdes causadas pelo exces vida obviamente um grande ntimero de influ so de exercicio nogdes basicas de fisiologia e éncias estariam atuando e a educagao na escola anatomia a importancia do exercicio para a deveria ser uma delas p48 50 Movimento Ano III N 5 19962 Muitos professores no entanto quan positivas em relacao a atividade fisica relacio do observam que seus alunos atingem um es nada a satide do que os alunos que nao tive core satisfatorio nos testes de aptidao relacio ram acesso a esses conhecimentos Porém nao nada a satide acham que 0 seu compromisso se evidenciaram diferengas nos niveis de ati com a salide esta cumprido Eles justificam os vidade entre ambos os grupos o que é justifi baixos indices dos testes de certos alunos aocado pelo curto periodo de tempo insuficien comportamento inativo desses Ultimos igno te para identificar diferengas nos habitos de rando a influéncia da maturagao e da heredi atividade fisica em ambos os grupos tariedade além dos aspectos sdciopolitico econdmicos que afetam a pratica do seu alu Tais informacdes aumentariam a moti no Essa atitude nao garante a adocao de esti vacao estimulando mudangas comporta A aprendizagem los de vida ativos por parte do aluno se namentais que levassema um estilo de vida ati dos contetidos da escola ele aprende somente a se exercitar na yo Sallis Hovell 1990 apud McSwegin Educagao Fisica busca de bons niveis de aptidao sem ter aces Pemberton opcit afirmam que conhecimen para a promogao so aos conhecimentos necessarios para gressO tos a respeito da aptidao e do exercicio fisico g saude seria dos bancos escolares programar e avaliar seus experiéncias anteriores positivas com exercici sjgnificativa a proprios esquemas de exercicios Além disso 9s influenciam na motivacao para sua pratica on ignorar os varios fatores que influem nos re partir do sultados dos testes tende a desencorajar os alu A aprendizagem dos contetidos da Edu momento que o nos a adotar um estilo de vida ativo uma vez cacao Fisica para a promogao da satde seria que a inatividade muitas vezes decorre de significativa a partir do momento que o aluno comp reendesse fatores que eles nao tém controle Pangrazzi compreendesse os beneficios que a pratica re os beneficios que Corbin opcit gular de exercicios traz para a sua satide Se 2 PF atica r eguiar ria significativa quando o aluno sentisse moti 9 exereicios trai Sobre a importancia da construgao de yacfo e prazer na pratica regular de exercicios Para a sua salide estilos de vida ativos Corbin 1981 apud ao mesmo tempo tivesse autonomia para Seria significativa Nahas e Corbin opcit idealizou a Escada egcolher conscientemente seu exercicio pro quando o aluno da Aptidao para Toda a Vida que descreve 0s gramando e avaliando seus resultados com sentisse motiva obj etivos e caminhos a serem seguidos pela base nos objetivos tracados Gado e prazer na Educagao Fisica na escola para que ao final pratica regular de dos anos escolares os alunos tenham autono Outra tarefa da Educacao Fisica é de exercicios e ao mia e conhecimento para programar avaliar senvolyer o senso critico dos alunos a ponto mesmo tempo Os seus proprios esquemas de exercicios de habilitalos a identificar os diversos fatores tiyasse afetam diretament atus de satde i Admitindose que a escola o local ide que afetam diretamente 0 sen st autonomia para al para transmitir conteudos da Educagao Fi Para Lancastre 1988 apud Eris Focesi escolher sica para a promoao da sate o professor gp cit a educacao para a satide na escola conscientemente deve dirigir sua pratica para fazer com que os Seu exercicio seus alunos conscientizemse a respeito da im 60 processo pelo qual se pretenderia colaborar Programando e portancia da criacao de estilos de vida ativos e para o desenvolvimento no escolar de uma avaliando seus de habitos de vida saudaveis consciéncia critica que Tesultasse na aplicacao regyftados com de praticas para a promogdo manutengéo e re cuperagao da propria satide e na da comunidade base nos O conhecimento sobre determinado as de que faz parte bem como capacitélo a Objetivos sunto esta relacionado a atitude tomada pela reivindicar meios para a sua melhoria p5 tragados essoa diante do mesmo Nahas opcit Bain 1985 apud Stueck Steinhardt op eit Para Assim 0 professor deve contextualizar esses autores o principal papel do professor é S contetidos da disciplina a realidade de seus informar os alunos dandolhes conhecimen alunos no sentido de tomalos criticos frente tos dos diversos fatores que influenciam na sua as suas condigdes de vida Ao discutir com eles satide Vanessa Francalacci e Markus Vinicius diverso fe atores alem dos XEPTTOS Jisi Nahas 1995 constataram que os alunos uni cos que infl MENCAI TO SEU status de sa uide a ar falta de espagos publicos para a pratica de versitarios que tiveram acesso a conhecimen 1 oe exercicios a dificuldade de acesso ao lazer tos sobre saide condigéo fisica na Educagio as mas condicées de trabalho transporte edu Fi sica curricular alcangaram hivels i conhe cacao etc o professor estara contribuindo cimento superiores e adotaram atitudes mais para a desmitificacao da relacao causal entre 51 Movimento Ano III N 5 19962 exercicio fisico e saude e ampliando a re REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS lagao de compromisso da Educagao Fisica com a saude A partir dai os alunos teriam ay DAN A Steven STONE William Changing uma visdo mais critica da realidade e de suas Physical Active Preferences of the Americans condicédes de vida estando mais aptos a se Adults JOPERD Virginia v62 n4 p6776 organizar e a trabalhar em prol de melhores 1991 condides de habitacao trabalho lazer meio ALVARENGA Luiz Renato A Biociéncia do Mo ambiente sistemas de salide e demais fatores vimento humano na escola uma proposta de que afetam direta ou indiretamente a sua contetido significativo para a Educacéo Fisi saude ca no 2 Grau Dissertagaéo de Mestrado Rio ac oseu com de Janeiro UFRJ 1995 eles os diversos fatores além dos O professor acima de tudo deve con ANDREWS John C Educagao para um estilo de epee siderar e compreender que a postura de exer vida ativo no século XXI Revista Brasileira exercicios fisicos citagaéo permanente depende além das ca de Ciéncia e Movimento Sio Caetano do Sul que influenciam pacidades volitiva e educacional dos alunos v4 n4 p 4359 1990 no seu status dee da competéncia do professor de Educacao an saude afaltade Fisica das condicdes politicas sociais e ARMSTRONG Neil et ai Health Related Physical nop a Activity in the National Curriculum The espagos publicos econdmicas Pereira 1988 A pratica de British Journal of Physical Education v21 paraapraticade exercicios fisicos portanto nao pode ser p2251990 exercicios a encarada como a solucao para todos os pro dificuldade de blemas de satide BARBANTI Valdir J Aptidao fisica relacionada acesso ao lazer a saude Campinas SEEDMEC 1983 as mas condigées O entendimento que os professores de BENSLEY Robert Defining Spiritual Health A de trabalho Educacao Fisica tém a respeito do exercicio Review of the Literature Journal of Health transporte da satde e da sua relacao com a profissao Education Virginia v22 n5 p 2872901991 educagao etco fundamenta em ultima andlise seu trabalho BOHME Maria Tereza Aptidao FisicaAspectos professor estard profissional Portanto o profissional da area Teéricos Revista Paulista de Educagao Fisi contribuindo eve estar ciente das implicagdes de uma ca Sao Paulo v7 n2 p5265 1993 paraa concepao equivocada frente ao rela BRACHT Valter et ak Mevodoloeta dl desmitificagaéo ionamento da Educagao Fisica com a satide Educactio Fisica io Paulo Cortes 1 993 da relagao causai entre Enquanto educador o professor de BRASIL Decreto n 69450 de I de novembro de exercicio fisicoe Educagao Fisica deve estar atualizado ao 1971 Regulamenta o artigo 22 da Lei n 4024 satide e conceito multifatorial da satide para que de 20 de novembro de 1961 e a alinea c do ampliando a munido de instrumentacgéo tedrica consis artigo 40 da Lei n 5540 de 28 de novembro tente tenha condiées de discutir e ampliar a de 1968 da outras providencias Didrio Ofi relagao de laciio d da Ed 30 Fisi cial da Republica Federativa do Brasil Bra compromisso da PElagad ES COMPTOMAISSO Cla Haucagag Bisica silia 3 nov 1971 Educagao Fisica para além da esfera da aptidao fisica A partir dessa reorientagao paradigmatica ele CORBIN C PANGRAZZI R Physical Fitness com a saude podera fazer com que a Educacao Fisica Questions Teachers Ask JOPERD Virginia escolar defina 0 seu papel em relacao a sati v64 n7p 1419 1993 de justificando a sua relagao historica CORBIN C FOX K A Aptidao para Toda aVida Revista Horizonte Lisboa vI n12 p205 Este ensaio pretendeu pois ser uma 208 1986 contribuigao no sentido de posicionar a Educacao Fisica como veiculo da promocio Aptidao Cardiovascular e Curriculo Revista da satide mediada por uma visio con Aptidao Fisica e Saude Sao Paulo v1 n1 A p7484 1988 temporanea de satide e de sua relagao com o exercicio possibilitando uma atuagaéo mais FARIA JUNIOR Alfredo Gomes de Educagdo significativa do professor de Educagao Fisica desporto e promogdao da saude Oeiras Fisica enquanto educador perante a questao Camara Municipal de Oeiras 1991a da salide dos seus alunos e de sua Exercicio e Promogao da Satde Revista Ho comunidade rizonte Lisboa v7 144 p7376 1991b 52 Movimento Ano III N 5 19962 FARIA JUNIOR Alfredo Gomes de et al Produ to achieve healthrelated physical fitness ao Cientifica em Educacao Fisica 19731988 components Public Health Reports Washing In I Congresso Internacional de Educacao de ton v100 n2 p 202212 1985 Paises de Lingua Portuguesa 1989 Rio de Ja neiro Temas Livres Rio de Janeiro Instituto HENSLEY L AINSWORTH B ANSORGE de Educacao Fisica e Desportos da UERJFa C Assessment of Physical Activity Profes culdade de Ciéncias do Desporto e Educacao sional Accountability in Promoting Active Fisica 1989 Lifestyles JOPERD Virginia v64 nl p5664 1993 FARINATTI Paulo Tarso Educacao Fisica Esco lar e Aptiddo Fisica Um Ensaio sob 0 Prisma KUJALA UM KVIST M OSTERMAN K da Promocéo da Satide Revista Brasileira de Knee Injuries in Athletes Review of Ciéncia do Esporte Santa Maria v16 nl p Extertion Injuries and Retrospective Study of 4248 1994 Outpatient Sports Clinicai Material Sports Medicine New Zealand v3 n6 p 447460 FERREIRA Marcos Santos Atletismo e promogdo novdec 1986 da saude nos livrostexto brasileiros Disser tacdio de Mestrado Rio de Janeiro UFRJ 1993 MARTINS JUNIOR J O Contributo da Educagao Fisica e Desporto Escolar para a Pratica Exercicio e Satie Folha de Sao Paulo Sao Desportiva Permanente da Comunidade nos Paulo ago1994 Cad Cotidiano p3 c5 anos 90 Revista da Educagao Fisica da UEM Maringa v1 nIp 1520 1990 FOCESI Eris Educagéo em Satde na Escola O Papel do Professor Revista Brasileira d Satide Mc ARDLE William KATCH Frank KATCH Escolar Campinas vl n2 p48 1990 Victor Fisiologia do exercicio energia nutri do e desempenho humano 3 ed Rio de Ja FOX Edward BOWERS Richard FOSS Merle neiro Guanabara Koogan 1992 Bases fisiologicas da Educagdao Fisica e dos desportos 4ed Rio de Janeiro Koogan 1991 McSWEGIN P PEMBERTON C Sedentary Living A Health Hazard JOPERD Virginia FRANCALACCI Vanessa L NAHAS Markus v64 n5p 2731 1993 Vinicius Alteragdes no conhecimento atitu des e habitos de atividade fisica em universi MEDINA Joao Paulo S A Educagao Fisica cuida tarios que cursaram educacao fisica curricular do corpo e mente 9 ed Sao Paulo na UFSC Revista Brasileira de Ciéncias do Es Papirus 1992 porte Santa Maria v16 n3 p1681721995 MEEUSEN Romain BORMS Jan Gymnastics FREIRE Joao Batista Educagdo de corpo inteiro Injuries Sports Medicine New Zealand v13 3ed So Paulo Scipione 1992 n5 p337356 may 1992 GAYA Adroaldo Educaciio Fisica educacao e sai MOTA Jorge A Escola a Educacao Fisica e a de Revista da Educagao Fisica da UEM Educacao da Satde Revista Horizonte Lisboa Maringa vl n1 p3638 1989 vVIIL n48 p208212 1992 GHIRALDELLI JUNIOR Paulo Educacdo Fisi NAHAS Markus V Fundamentos da aptidao fisi ca Progressista 4ed Sao Paulo Edigées ca relacionados a saude 2ed Florianopolis Loyola 1992 Editora da UFSC 1989 GONCALVES Aguinaldo Satide e América Lati NAHAS M CORBIN C Aptidao Fisica e Sat naContribuigdes e Metodoldgicas Revista de nos programas de Educacgao Fisica de Brasileira de Ciéncias do Esporte Santa Ma senvolvimentos recentes e tendéncias in ria v11 n1 p 1418 1989 ternacionais Revista Brasileira de Ciéncia e Movimento Sao Caetano do Sul v6 n2 GOODWIN Stephen Health and Physical Edu p4758 1992 cationAgonists or Antagonists JOPERD Virginia v64 n7 p7478 1993 NAHAS M STORCHI C A pratica espontanea de atividades fisicas nas ruas de Floriandpolis HARRIS Jo A Heath Focus in Physical Education SC Diagnostico preliminar com individuos In ALMOND L ed The place of Physical de meia idade Revista Brasileira de Ciéncia e Education in schools London Koogan Page Movimento So Caetano do Sul v6 n1 p7 1989 cap7 p129138 13 1992 HASKELL William MONTOYE Henry ORE NAHAS Markus V et ai Crescimento e Aptidao NSTEIN Diane Physical activity andexercise Fisica Relacionada a Satde em escolares de 7 53 Movimento Ano III N 5 19962 a 10 anosUm estudo longitudinal Revista NOTAS Brasileira de Ciéncia do Esporte Santa Ma ria v 14 n1p716 1992 1 Atividade fisica é considerada qualquer movimen OLIVEIRA Paulo Roberto de A Educacdo Fi to corporal produzido pelos musculos que resulte sica e falta de Satide Tabagismo Drogas m gasto energético Caspersen Powel Chris Alcoolismo Deficiéncia Fisica e Reabilita tenson 1985 apud Hensley Ainsworth Ansorge cao Revista da Educagado FisicaUEM 1993 Maringa v1 n0 p3335 1989 2 Exercicio fisico considerado toda atividade fi ro sica planejada estruturada repetitiva e intencional OKUMA Silene SA Pratica da atividade fisica onde buscase um objetivo Caspersen Powel e sua relagaéo com a publicidade de televisao Christenson 1985 apud McArdle Katch Katch Revista Paulista de Educagado Fisica Sao 1992 Paulo v6 n2 p 2936 1992 30 modelo preventivo tem como objetivo final a PAFFENBARGER Ralph et ai Physical Acti redugdo da mortalidade e morbidade da popu vity AllCause Mortality and Longevity of laco0 coagindo o individuo a adotar estilos de College Alumni The New England Journal vida que previnam a doenga além da utilizagao of Medicine v314 n10 p605613 march correta dos servicos de sade Esse modelo alvo 1986 de criticas devido a ignorar as raizes sdcio politicas da satde deficiente contribuindo para a PEREIRA Flavio M Dialética da cultura fisica culpabilizagao da vitima por essa nao adotar um Sao Paulo icone 1988 estilo de vida saudavel além de reforcar a idéia de medicalizagao O Modelo Politico Radical RAMOS Suzana B PEREIRA Isabel M A procura descobrir as causas dos problemas da Satide do Escolar no novo modelo de atenao satide deficiente fazendo com que as pessoas a saide Uma Visao Educativa Revista desenvolvam consciéncia critica e avaliem suas Brasileira de Saude Escolar Campinas v 1 condigdes de vida Isso faz com que a sociedade n2 p911 1990 identifique os fatores que influem negativamente no seu status de saide podendo reivindicar os RIDDOCH C BOREHAM C The Health geus direitos de acesso aos servicos de satde Related Fitness Activity of Children Sports boas condicdes de trabalho habitagao etc Esse Medicine New Zeland v19 n2 p8699 modelo é criticado por impor uma escolha Unica 1995 por parte da populagao O modelo de autocapacitadao consiste em dar a escolha para a SILVA Ant6énio Boaventura da Dez mandamen populacdo Ele consiste simplesmente em tos para preservar a satide pela atividade fi transmitir o conhecimento A comunidade sica Revista Paulista de Educagdo Fisica achando que esse conhecimento ja é necessdrio Sao Paulo ano 1 n1 p1819 1986 para uma tomada de deciséo Esse modelo oe incorpora a idéia de que uma mudanca SPARKES Andrew C Competition and Health democratica sé pode ocorrer pela capacitacao de Related Fitness In BIDLLE Stuart ed individuos para modificar o seu meio Um dos Foundations of HealthRelated Fitness in yontos fracos assinalados nesse modelo é a falta Physical Education London Ling Publi ge clareza entre a aquisicaio de conhecimentos e shing House 1987 as verdadeiras mudancgas por parte da comu STUECK Patricia M STEINHARDT Mary A dde Aptidio Pessoal Revista Aptiddo Fisica e 4Alguns autores Farinatti opcit Gaya opcit Satide Sao Paulo v1 n2 p 1628 1988 Medina opcit consideram que a Educacao Fi sica vem passando por uma crise de identidade SWARD Leif TheToracolombar Spine inYoung quando nao consegue definir um corpo de co Elite Athletes Current Concepts on the nhecimentos que assuma uma Teoria da Effects of Physical Trainning Sports Educacao Fisica ou um objeto de estudo para sua Medicine New Zealand v13 n5 p 357 disciplina devido ao carater interdisciplinar dos 364 may 1992 contetidos que sao trabalhados nela fazendo com que haja contradig6es a respeito da consideraao YORK Sherril L Promoting Active Lifestyles ou nao da identificacéo desses conteiidos com o by teaching with PACE JOPERD Virginia corpo tedrico particular a Educagao Fisica v64 nlp4864 1993 5 Segundo este modelo procurase desenvolver nos alunos através das aulas de Educaao Fisi 54 Movimento Ano III N 5 19962 ca 0 prazer pela pratica do exercicio fisico com UNITERMOS 0 objetivo de levalos a adotar um estilo de vida SSS ativo Para atingir este objetivo o modelo propée oo ensinar conhecimentos a respeito da exercitagdo 24cacdo Fisica Promogdo da Saude Estilos para que os alunos egressos da escola sejam de Vida Ativos capazes de escolher programar avaliar Fabiano Pries Devide é Licenciado em Edu solucionar problemas relacionados a0 XeIClClO cacao Fisica pela Universidade Federal Rural do fisico Para mals informagoes a Tespeito da Rio de Janeiro UFRRJ exintegrante do extinto Escada da Aptidao para Toda a Vida ver Grupo de Estudos em Educacdo Fisica e Nahas Corbin Aptidéo fisica e satide nos Promogéo da Satide GEFIPSUFRRJ programas de Educagao Fisica desenvolvimen Professor do Colégio Centro de Ensino Moderno tos Tecentes e tendencias internacionais In TeresopolisRJ e Professor de Natagao do Revista Brasileira de Ciéncia e Movimento v 6 Panorama Country Club TeresopolisRJ n 2 p 4758 1992 55