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Dra Aline Martins Dr Leandro Gonzaga Dra Alessandra Tobias Elementos epiteliais do esfregaço Leucócitos Estrógeno e progesterona Epitélio Trófico e Atrófico 20222 Elementos celulares não epiteliais Células fagocíticas presentes em processos inflamatórios agudos ou crônicos Características Núcleo único ou multinucleado reniforme ou arredondado Cromatina ativa possuindo variadas formas Citoplasma basofílico claro espumoso finamente vacuolizado Vacúolos citoplasmáticos contendo fragmentos de material fagocitado Tamanho e forma variáveis Histiócitos Elementos celulares não epiteliais Hemácias Normal no período menstrual e em processos inflamatórios erosivos bem como em lesões invasoras Comum no esfregaço devido ao sangramento que por vezes ocorre no canal endocervical durante a coleta Características Desprovidas de núcleo Células pequenas Arredondadas ou ovais Coloração avermelhada ou alaranjada Intactas ou lisadas Elementos celulares não epiteliais Neutrófilos e Linfócitos NEUTRÓFILOS Em grande número é associado a alterações celulares inflamatórias indica processo inflamatório agudo Característica Núcleo lobulado Citoplasma cianofílico LINFÓCITOS Relacionados a processos inflamatórios crônicos cervicite Características Núcleo redondo ou oval Citoplasma escasso ou ausente Intensamente corados Elementos não celulares Muco Varia com ciclo menstrual Maior quantidade na segunda fase Formações filamentosas redondas ou ovais Frequentemente encontrado em esfregaços atróficos Cristalização do muco folhas de samambaia Elementos não celulares Espermatozóides Encontrado frequentemente no esfregaço não deve ser relatado no laudo Características Oval ou arredondado com ou sem calda Elementos não celulares Contaminantes Contaminações pelas pacientes médico Lâminas lamínulas e laboratório Cristais de creme vaginal de talco de luvas Formações densas e arroxeadas de lubrificantes Meio de montagem superposto a células cornflake O epitélio estratificado escamoso não ceratinizado é provido de receptores hormonais que controlam a maturação e a diferenciação celular O epitélio vaginal sofre uma série de modificações cíclicas dependentes fundamentalmente da secreção dos hormônios ováricos estrógeno e progesterona A ausência de estrógenos e hormônios relacionados ocorre a redução acentuada do nível de maturação do epitélio escamoso Atrofia Ação dos hormônios sobre os epitélios vaginal e do colo do útero Estrógeno Induz a maturação epitelial completa e leva à predominância de células escamosas superficiais maduras no esfregaço Progesterona Produz efeitos contrários aos do estrógeno e inibe o processo de maturação Esfregaço atrófico células jovens Esfregaço trófico células maduras Estrógeno Progesterona Ação do Estrógeno Amadurecimento até as células intermediárias inibindo contudo a diferenciação em células superficiais Aumento do fluxo sanguíneo leucócitos Aumento da viscosidade do muco Descamação mais agrupada Diferenciação do epitélio Aumento do volume de muco cervical Lubrificação Ato sexual Proliferação endocérvice e endométrio Descamação mais isolada Ação dos hormônios sobre os epitélios vaginal e do colo do útero Ação da Progesterona Padrão citológico de descamação de células vaginais em um ciclo menstrual ovulatório de 28 dias Fase menstrual 1º ao 5º dia Fase pré ovulatória 6º ao 13º dia Fase ovulatória 14º as 15º dia Fase pós ovulatória 16º as 23º dia Fase pré menstrual 24º ao 28 dia Ação dos hormônios sobre os epitélios vaginal e do colo do útero Se trata de epitélio que apresenta maturação celular Condições encontradas menacme estimulação hormonal exógena Indicador citológico de maturação epitelial Presença de células superficiais Ação dos hormônios sobre os epitélios vaginal e do colo do útero Epitélio trófico ou maduro Se trata de epitélio que apresenta maturação celular intermediária Condições encontradas estimulação estrogênica fraca Fase luteínica plena gravidez Ação dos hormônios sobre os epitélios vaginal e do colo do útero Epitélio hipotrófico Se trata de epitélio que não apresenta maturação celular Condições encontradas Insuficiência ovariana fisiológica infância pós menopausa pósparto lactação Insuficiência ovariana patológica Ação dos hormônios sobre os epitélios vaginal e do colo do útero Epitélio atrófico Padrões citológicos nas diferentes fases da vida da mulher Infância Logo após o nascimento até a quarta semana de vida os esfregaços vaginais apresentam um padrão celular semelhante ou idêntico ao da mãe por estar sob ação da atividade hormonal materna Recémnascido apresenta um epitélio trófico com a presença de células epiteliais escamosas do tipo intermediário ricas em glicogênio Este padrão celular alterase rapidamente devido ausência de estímulo hormonal provocando diminuição do índice proliferativo do epitélio escamoso tornandose atrófico Padrões citológicos nas diferentes fases da vida da mulher Puberdade Puberdade significa o início da vida adulta Esse período é marcado pelo aumento gradual na secreção dos hormônios gonadotróficos pela hipófise anterior aproximadamente aos 8 anos de idade culminando com o início da menstruação normalmente entre 11 e 16 anos Nesse período ocorre maturação gradual do epitélio vaginal com aumento gradativo da espessura de atrófico a hipotrófico até alcançar o padrão da menacme Padrões citológicos nas diferentes fases da vida da mulher Gestação Durante a gestação há interrupção das modificações cíclicas de modo que o epitélio assume um padrão característico pela acentuada estimulação hormonal do tipo progestacional Início da gravidez primeiras 6 semanas esfregaços apresentam aspecto semelhante ao prémenstrual podendo demonstrar leve efeito estrogênico Predomínio de células intermediárias mas pode haver algumas superficiais O esfregaço dito gestacional é verificado a partir do segundo ou do terceiro trimestre da gravidez e é composto por células escamosas intermediárias incluindo células células naviculares lactobacilos e citólise Padrões citológicos nas diferentes fases da vida da mulher Pósparto puerpério Esse padrão citológico dura aproximadamente 6 semanas após o parto podendo prolongar em casos de amamentação regular lactação O esfregaço apresenta padrão atrófico Padrões citológicos nas diferentes fases da vida da mulher Menopausa A menopausa ou o desaparecimento dos ciclos normais é consequência do decréscimo na produção de hormônios esteroides com subsequente atrofia do epitélio escamoso Nos epitélios glandulares endocerviCais e endometriais também se observa regressão progressiva com escassez das glândulas e consequentemente menor produção de muco o que costuma levar ao dessecamento do epitélio escamoso vaginal Alterações benignas Ulife Minha biblioteca Busca Ativa Ler capítulo METAPLASIA ESCAMOSA Conceito Processo fisiológico Alteração adaptativa Tecido adulto diferenciado epitélio colunar transformado em outro tecido adulto também diferenciado epitélio escamoso Células de reservas totipotentes Alterações benignas reativas protetoras REAÇÕES PROTETORAS Metaplasia escamosa Hiperceratose Paraceratose Alteraçoes queratóticas Reações proliferativas benignas HIPERCERATOSE desenvolvimento das camadas granular e córnea hiperdiferenciação Significado clínico Leucoplasia placa branca Evidência citológica Escama Córnea Irritação crônica Prolapso uterino Inflamação traumatismos Irritação crônica Prolapso uterino Inflamação traumatismos Celulas poligonais anucleadas Muitas vezes associadas a células maduras com grânulos de querato hialina Espaços vazios onde seria o núcleo núcleos fantasmas Representa uma tentativa abortiva de ceratinização Reações proliferativas benignas PARACERATOSE formação de múltiplas camadas de células escamosas pequenas células superficiais em miniatura EVIDÊNCIA CLÍNICA Às vezes leucoplasia EVIDÊNCIA CITOLÓGICA Paraceratose Células em miniaturas Citoplasma Orangeofílico Células isoladas ou agrupadas Fomações concêntricas Pérolas córneas Alterações nucleares atípicas Praceratose atípica 10X 10X 40X Pérolas córneas formações concêntricas 40X 10X PARACERATOSE DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL pseudoparaceratose em esfregaços atróficos células profundas orangiófilas com núcleo picnótico PICNOCITOS Picnose núcleos orangeofílicos ou eosinifílicos degenerados necrose coagulativa Pseudoparacaratose picnócitos 1 Visualize cada lâmina focalizada com os diferentes tipos de esfregaço 2 Representação das células observadas o Reproduza a imagem de cada célula observada em sua apostila incluindo os detalhes e as colorações observadas utilize seu lápis de cor o Abaixo de cada célula descreva as características das mesmas 3 Desenvolvimento do Portifólio celular Todas as células visualizadas e registradas em cada aula prática deverão ser organizadas em um portifólio conjunto de todas as células observadas que ao final deverá ser entregue individualmente 4 A entrega do Portifólio irá compor a nota de A3 de cada aluno 5 Trabalhos iguais serão desconsiderados de ambos os alunos
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grande número é associado a alterações celulares inflamatórias indica processo inflamatório agudo Característica Núcleo lobulado Citoplasma cianofílico LINFÓCITOS Relacionados a processos inflamatórios crônicos cervicite Características Núcleo redondo ou oval Citoplasma escasso ou ausente Intensamente corados Elementos não celulares Muco Varia com ciclo menstrual Maior quantidade na segunda fase Formações filamentosas redondas ou ovais Frequentemente encontrado em esfregaços atróficos Cristalização do muco folhas de samambaia Elementos não celulares Espermatozóides Encontrado frequentemente no esfregaço não deve ser relatado no laudo Características Oval ou arredondado com ou sem calda Elementos não celulares Contaminantes Contaminações pelas pacientes médico Lâminas lamínulas e laboratório Cristais de creme vaginal de talco de luvas Formações densas e arroxeadas de lubrificantes Meio de montagem superposto a células cornflake O epitélio estratificado escamoso não ceratinizado é provido de receptores hormonais que controlam a maturação e a diferenciação celular O epitélio vaginal sofre uma série de modificações cíclicas dependentes fundamentalmente da secreção dos hormônios ováricos estrógeno e progesterona A ausência de estrógenos e hormônios relacionados ocorre a redução acentuada do nível de maturação do epitélio escamoso Atrofia Ação dos hormônios sobre os epitélios vaginal e do colo do útero Estrógeno Induz a maturação epitelial completa e leva à predominância de células escamosas superficiais maduras no esfregaço Progesterona Produz efeitos contrários aos do estrógeno e inibe o processo de maturação Esfregaço atrófico células jovens Esfregaço trófico células maduras Estrógeno Progesterona Ação do Estrógeno Amadurecimento até as células intermediárias inibindo contudo a diferenciação em células superficiais Aumento do fluxo sanguíneo leucócitos Aumento da viscosidade do muco Descamação mais agrupada Diferenciação do epitélio Aumento do volume de muco cervical Lubrificação Ato sexual Proliferação endocérvice e endométrio Descamação mais isolada Ação dos hormônios sobre os epitélios vaginal e do colo do útero Ação da Progesterona Padrão citológico de descamação de células vaginais em um ciclo menstrual ovulatório de 28 dias Fase menstrual 1º ao 5º dia Fase pré ovulatória 6º ao 13º dia Fase ovulatória 14º as 15º dia Fase pós ovulatória 16º as 23º dia Fase pré menstrual 24º ao 28 dia Ação dos hormônios sobre os epitélios vaginal e do colo do útero Se trata de epitélio que apresenta maturação celular Condições encontradas menacme estimulação hormonal exógena Indicador citológico de maturação epitelial Presença de células superficiais Ação dos hormônios sobre os epitélios vaginal e do colo do útero Epitélio trófico ou maduro Se trata de epitélio que apresenta maturação celular intermediária Condições encontradas estimulação estrogênica fraca Fase luteínica plena gravidez Ação dos hormônios sobre os epitélios vaginal e do colo do útero Epitélio hipotrófico Se trata de epitélio que não apresenta maturação celular Condições encontradas Insuficiência ovariana fisiológica infância pós menopausa pósparto lactação Insuficiência ovariana patológica Ação dos hormônios sobre os epitélios vaginal e do colo do útero Epitélio atrófico Padrões citológicos nas diferentes fases da vida da mulher Infância Logo após o nascimento até a quarta semana de vida os esfregaços vaginais apresentam um padrão celular semelhante ou idêntico ao da mãe por estar sob ação da atividade hormonal materna Recémnascido apresenta um epitélio trófico com a presença de células epiteliais escamosas do tipo intermediário ricas em glicogênio Este padrão celular alterase rapidamente devido ausência de estímulo hormonal provocando diminuição do índice proliferativo do epitélio escamoso tornandose atrófico Padrões citológicos nas diferentes fases da vida da mulher Puberdade Puberdade significa o início da vida adulta Esse período é marcado pelo aumento gradual na secreção dos hormônios gonadotróficos pela hipófise anterior aproximadamente aos 8 anos de idade culminando com o início da menstruação normalmente entre 11 e 16 anos Nesse período ocorre maturação gradual do epitélio vaginal com aumento gradativo da espessura de atrófico a hipotrófico até alcançar o padrão da menacme Padrões citológicos nas diferentes fases da vida da mulher Gestação Durante a gestação há interrupção das modificações cíclicas de modo que o epitélio assume um padrão característico pela acentuada estimulação hormonal do tipo progestacional Início da gravidez primeiras 6 semanas esfregaços apresentam aspecto semelhante ao prémenstrual podendo demonstrar leve efeito estrogênico Predomínio de células intermediárias mas pode haver algumas superficiais O esfregaço dito gestacional é verificado a partir do segundo ou do terceiro trimestre da gravidez e é composto por células escamosas intermediárias incluindo células células naviculares lactobacilos e citólise Padrões 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benignas reativas protetoras REAÇÕES PROTETORAS Metaplasia escamosa Hiperceratose Paraceratose Alteraçoes queratóticas Reações proliferativas benignas HIPERCERATOSE desenvolvimento das camadas granular e córnea hiperdiferenciação Significado clínico Leucoplasia placa branca Evidência citológica Escama Córnea Irritação crônica Prolapso uterino Inflamação traumatismos Irritação crônica Prolapso uterino Inflamação traumatismos Celulas poligonais anucleadas Muitas vezes associadas a células maduras com grânulos de querato hialina Espaços vazios onde seria o núcleo núcleos fantasmas Representa uma tentativa abortiva de ceratinização Reações proliferativas benignas PARACERATOSE formação de múltiplas camadas de células escamosas pequenas células superficiais em miniatura EVIDÊNCIA CLÍNICA Às vezes leucoplasia EVIDÊNCIA CITOLÓGICA Paraceratose Células em miniaturas Citoplasma Orangeofílico Células isoladas ou agrupadas Fomações concêntricas Pérolas córneas Alterações nucleares atípicas Praceratose atípica 10X 10X 40X Pérolas córneas formações concêntricas 40X 10X PARACERATOSE DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL pseudoparaceratose em esfregaços atróficos células profundas orangiófilas com núcleo picnótico PICNOCITOS Picnose núcleos orangeofílicos ou eosinifílicos degenerados necrose coagulativa Pseudoparacaratose picnócitos 1 Visualize cada lâmina focalizada com os diferentes tipos de esfregaço 2 Representação das células observadas o Reproduza a imagem de cada célula observada em sua apostila incluindo os detalhes e as colorações observadas utilize seu lápis de cor o Abaixo de cada célula descreva as características das mesmas 3 Desenvolvimento do Portifólio celular Todas as células visualizadas e registradas em cada aula prática deverão ser organizadas em um portifólio conjunto de todas as células observadas que ao final deverá ser entregue individualmente 4 A entrega do Portifólio irá compor a nota de A3 de cada aluno 5 Trabalhos iguais serão desconsiderados de ambos os alunos