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Fisioterapia ·
Anatomia
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FISIOTERAPIA TRAUMATOLÓGICA É a perda da continuidade óssea ocorrem por forças externas e internas FRATURAS ABERTAS rompimento da pele FECHADAS não há rompimento COMPLETAS OU INCOMPLETAS TRANSVERSAL OBLIQUA mais estável e alinhada ESPIRAL fratura em formato espiral COMINUTIVA 2 ou mais fragmentos PATOLÓGICAS pobre de circulação desalinhada ESTRESSE fissuras excesso de impacto e repetição AVULSÃO tracionamento do osso REDUÇÃO CRUENTA cirurgia que dá acesso ao foco da fratura REDUÇÃO INCRUENTA acesso ao foco de forma indireta OBJETIVOS Mobilizar gesso Fixar estabilidade direção reconstrução alongamento e alinhamento TRATAMENTO TERAPÊUTICO Ultrassom regeneração tecidual efeito piezoelétrico aumento da produção de íons Magnetoterapia estimulação de reparo ósseo Laserterapia Analgesia Cinesioterapia FRATURA DE CLAVÍCULA comum em jovens e crianças acompanhadas ou não de luxação ou subluxação pode ter comprometimento vasculonervoso traumas diretos indiretos ou repetitivos terço médio ou lateral COM DESVIO deformidade hematoma impotência funcional do MMSS SEM DESVIO não há deformidade fratura passa despercebida Radiografia AP AXILAR TRATAMENTO preservar a função havendo deformidade ou não estimular a consolidação óssea fraturas desviadas tratar com imobilização ou tração cruenta pompagem exerc pendulares cinesioterapia reparação tecidual FRATURAS DA ESCÁPULA comum em motoqueiros traumas de alta energia e a incidência varia com a localização presença de dor aos mov do ombro e abdução dos braços inspiração dolorosa impotência funcional do mm afetado sem edema fratura no corpo ou process coronóide Radiografia em AP PERFIL AXILAR TRATAMENTO tipóiaimobilização tração incruenta ou cirurgia FRATURAS PROXIMAIS DO ÚMERO idosos comum em mulheres perda funcional edema dor equimose perda de FM do MMSS comprometimento circulatório Radiografia AP AXILAR PERFIL Lesões associadas TRATAMENTO ganho de ADM redução do edema alívio da dor ganho e manutenção de FM e treino funcional Tratamento conservador e redução incruenta FRATURAS DIAFISÁRIA DO ÚMERO ação de forças diretas sobre o membro queda com a mão espalmada desvios dependem da intensidade do trauma fraturas transversas força de flexão ou helicoidais torção perda funcional compressão nervosa encurtamento de membro MECANISMO P FRATURA INDIRETO queda com o braço estendido DIRETO queda com o braço junto ao corpo LUXAÇÃO contrações violentas no membro TRATAMENTO conservador gesso tipoia gaiola de ilizarov ou cirurgico FRATURAS DO COTOVELO tipos úmero distal cabeça do rádio olécrano e processo coronóide a MAIORIA das fraturas acontecem por forças indiretascompressão flexão e distração radiografia AP PERFIL FRATURAS DO ÚMERO DISTAL traumas direto no olécrano ou no cotovelo em hiperextensão complexas por estar em uma área rodeada de osso esponjosos difícil redução incruenta devido a ação das origens musculares que provocam desvios rotacionais TRATAMENTO Redução anatômica fixação estável mobilização ativa e alinhamento articular restauração de FM e ADM FRATURAS DA CABEÇA DO RÁDIO 20 á 40 anos trauma de forma direta mais raro e indireta queda com punho estendido com cotovelo em pronação Radiografia AP PERFIL TRATAMENTO voltado p o tipo de fratura fraturas sem desvios tratamento conservador imobilização e mobilização precoce ativa fraturas c desvios mais de 3 mm cirurgia FRATURAS DO OLÉCRANO diretas de alta energia TRATAMENTO conservador quando não há desvio com desvios redução aberta e osteossíntese p regenerar superfície articular ou fixação com placas FRATURAS DE MONTEGGIA fratura da ulna associada com a luxação da cabeça do rádio TRATAMENTO como afeta a articulação o melhor é realizar a cirurgia e osteossíntese interna FRATURA DO PROCESSO CORONÓIDE fratura associada a luxação da cabeça do rádio o que leva a articulação ficar instável mecanismo p fraturatrauma direto na tróclea ou força de tração TRATAMENTO conservador imobilização mobilização precoce e cirurgia FRATURAS DOS OSSOS DO ANTEBRAÇO ocorre por traumas diretos de alta energia que produzem fraturas isoladas Fratura de Galeazzi Fratura diafisária do rádio com luxação ou sub da articulação radioulnar distal Fratura de Monteggia já abordada Fraturaluxação de EssexLopresti dissociação radioulnar longitudinal aguda com lesão da membrana interóssea com ou sem fratura da cabeça do rádio TRATAMENTO IGUAL AOS OUTROS FRATURAS DO TERÇO DISTAL DO RÁDIO traumas de alta e baixa energia com o punho em flexão e antebraço pronado Pode estar associadalesão dos nervos ulnar e mediano assim como artérias radial e ulnar TRATAMENTO redução incruenta gesso ou fixadores FRATURAS DOS OSSOS DO CARPO comum escafóide traumas diretos por queda com a mão espalmada pode estar relacionado com o suprimento sanguíneo do osso em questão TRATAMENTO conservador a cirúrgico com fixação interna por fios e parafusos dependendo da gravidade da lesão FRATURAS METACARPAIS E FALANGES trauma direto lesões por torção e fortes contrações musculares TRATAMENTO A maioria das fraturas pode ser tratada conservadoramente Porém o tratamento inadequado pode gerar rigidez articular de um dedo ou de toda mão levando a perda da capacidade funcional TENS convencional F 80150 hz T10 A 100 US RUSSA F2500 HZ Ciclo tempo ex 5 rampage 5 sustentá5 desce 12 LASER UKLTRASSOM
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Tratamento conservador e redução incruenta FRATURAS DIAFISÁRIA DO ÚMERO ação de forças diretas sobre o membro queda com a mão espalmada desvios dependem da intensidade do trauma fraturas transversas força de flexão ou helicoidais torção perda funcional compressão nervosa encurtamento de membro MECANISMO P FRATURA INDIRETO queda com o braço estendido DIRETO queda com o braço junto ao corpo LUXAÇÃO contrações violentas no membro TRATAMENTO conservador gesso tipoia gaiola de ilizarov ou cirurgico FRATURAS DO COTOVELO tipos úmero distal cabeça do rádio olécrano e processo coronóide a MAIORIA das fraturas acontecem por forças indiretascompressão flexão e distração radiografia AP PERFIL FRATURAS DO ÚMERO DISTAL traumas direto no olécrano ou no cotovelo em hiperextensão complexas por estar em uma área rodeada de osso esponjosos difícil redução incruenta devido a ação das origens musculares que provocam desvios rotacionais TRATAMENTO Redução anatômica fixação estável mobilização ativa e 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