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133 Estudo de tempos 1 Caros as alunos as Nesta aula sera abordado o estudo de tempos Iremos apresentar as principais etapas do estudo de tempos desde a divisio da operacéo em atividades para facilitar a definigao do passo a passo e cronometragem dos tempos passando pela definicéio da quantidade de ciclos a serem medidos a importancia das tolerancias e 0 calculo para obtengao do fator de tolerancia até o calculo do tempo normal e 0 tempo padrao da operacio bf Bons estudos FE 4 Objetivos de aprendizagem Ao término desta aula vocés serao capazes de compreender a importancia da divisao da operacdo em elementos para defini padrdes de execugao de uma operacio definir quantidade de ciclos a serem cronometrados a fim de dar maior credibilidade aos resultados coletar e registrar os tempos cronometrados em formulario especifico determinar a velocidade de execugaoritmo do operador ao executat uma operacao definir as tolerancias aceitaveis ao longo de uma jornada de trabalho calcular o tempo padrao de uma determinada operagao Engenharia de Métodos 20 elemento 2 andar até a porta colocar a chave e abrir 4 Secées de estudo a porta Exemplo Operacio realizar a limpeza de um 1 Introducio equipamento 2 Divisio da operacéo em elementos e registro da elemento 1 pegar os materiais e se deslocar até o descricao de execucio equipamento 3 Determinacio do numero de ciclos clemento 2 desligar equipamento e verificar se 4 Determinacao do tempo médio esta desenergizado 5 Avaliacio do ritmo do colaborador elemento 3 realizar a limpeza do equipamento 6 Definicao das tolerancias Ha outros produtos da decomposicao de uma operagao 7 Determinacgao do tempo padrao da operacdo que nao podem deixar de ser mencionados os movimentos mictomovimentos os quais de acordo com Pinheiro et Introdugdo al 2012 permitem que a execucio da tarefa seja pensada de acordo com a condigdes do posto de trabalho e do O estudo de tempos uma técnica de medida do colaborador Para melhor compreensao segue um exemplo trabalho que tem como objetivo registrar os tempos e 0 de decomposicao de uma operacao atividade ritmo de trabalho de uma tarefa especializada realizada sob condicGes essenciais e para analisar os dados de forma a obter mee Usinagen de inne ea o tempo necessario para a realizacado do trabalho com nivel de ciclo de trabalho Ll desempenho desejado BARNES 1977 TAREFA prender a peca ret iain De acordo com Bonatto e Kovaleski 2013 p 3 o estudo EES EL Sane al de tempos utilizado nas empresas principalmente nas Apanhar a chave prender a peca industrias como um método importantissimo pata medicio MovIMENTo SUaTdarachaveetc do trabalho Varios sao os objetivos do estudo de tempos e Desiocar bracoate a anauanll entre eles destacamse MICRSMENTO segurar a chave transportar a definicdo de padroes para os programas de producio i chave pate pred 2 fornecimento de dados para a determinacao de custos padroes Fonte elaborado pelo autor fornecimento de dados pata o estudo de balanceamento de linha de producio Desta maneira é possivel que sejam determinadas detalhadamente os elementos de uma operacio bem como Para tal é necessdrio que haja um comprometimento por os movimentos e micromovimentos necessarios pata sua parte de toda a equipe principalmente na definicao do passo execucio o que facilita a identificagio de oportunidades de a passo de execucao das operacdes e na medicio dos tempos melhoria e distingue os trabalhos executados manualmente Neste sentido Rocha Junior 2014 p 16 divide as fases de dos executados por maquinas Este assunto sera retomado na estudo de tempos da seguinte maneira Aula 4 Estudo de movimentos dividir a operacio em elementos e registrar sua A escolha dos elementos é importante pois define o fim descricéo completa de um e 0 inicio de outro permitindo a medicao ao longo determinar o nimeto de ciclos a set ctonometrado e deste intervalo de tempo De acordo com Vieira Correia registrar os tempos e Silva 2016 p 3 ha algumas dicas para que a divisio da avaliar o ritmo do operador Operacio em elementos nao tenha o efeito controverso definir as tolerancias evitar tempos muito curtos dificeis de cronometrar determinar o tempo padrao e muito longos alta variabilidade sepatar movimentos manuais e os de maquina 2 Divisdo da ie ragdoemelementos Sempre ue Poe deel separar elementos regulares de irregulares registro peSscii nee GE exec ene aaeanti pontos de leitura em cada um dos elementos Pata que seja definido o método de execugao necessario Pontos visuals especificos contatos perda de dividir a operacgéo em elementos Entendese operacgéo como contatos ruidos como pancadas sinais etc uma acao por meio da qual se modifica um produto ou matéria prima que ocorre por meio dos elementos que séo 0 conjunto Determi Nagao d oO numero d e de movimentos com inicio e fim definidos BARNES 1977 iclos Este desmembramento da operacao tem a fungao de definir o método de trabalho e deve ser compativel com a obtengio de Com o intuito de validat os tempos que serao encontrados uma medida precisa porém deve atentarse para nao dividir a importante que seja calculada a quantidade de ciclos operacao em um numero excessivo de elementos necessarios para medir uma operaao Ciclo é definido como Exemplo Operagao abrir a porta a realizacéo completa de todos os elementos de uma operacao elemento 1 levantar do sofa e pegar a chave com inicio e fim definidos executados por operadores 21 135 treinados e supervisionado por um profissional capacitado pata tornar o tempo da operagao mais lento seja pata buscar TOLEDO 2004 Ou seja ciclo nao esta relacionado ao impressionar seu supervisor mostrando mais eficiéncia do processo como um todo mas sim a operagdes especificas que que o habitual PINHEIRO et al 2012 se interrelacionam e formam o macroprocesso Pinheiro et al 2012 p 3 define duas maneiras de se 4 Determinagdo do tempo médio determinar a quantidade de ciclos a serem cronometrados pela via pratica e pela via estatistica oo Via pratica ocorre quando o analista realiza a Depois de realizar a divisao da operacao em elementos cronometragem dos ciclos 4 medida que acontecem e determinar o numero de ciclos a serem cronometrados 0 e quando sente confianca nos resultados obtidos PFOXIMO Passo a SCT dado ca determinacio do tempo médio Via estatistica quando os tempos cronometrados de cada operacao estes calculos serao obtidos por meio do servem de dados pata posteriormente serem tratados Somatdrio dos tempos de cada elemento dividido pelo estatisticamente numero de ciclos cronometrados De acordo com Barnes 1977 para a obtencao destes Esta ultima maneira de determinar ciclos é mais assertiva dados é necessatio que sejam utilizados instrumentos porém tem um nivel de complexidade mais elevado podendo como ctondmetro prancheta e folha de verificacao tornar a medicio do numero de ciclos mais lenta e demandar cronometragem Estes sao itens basicos para a andlise do um ptofissional especializado ja que esta andlise deve ser feita tempo médio das atividades A prancheta serve como apoio pata cada elemento de uma operacao tanto pata o crondémetro quanto para a folha de vetificacao Neste sentido somente sera citado o método estatistico Este formulario pode ser organizado de diversas maneiras para encontrar o numero de ciclos desde que as informagdes estejam organizadas e de facil Segundo Martins e Laugeni 2006 a maneira de se visualizacao determinar o nimero de ciclos N a serem cronometrados A seguir segue uma sugestao de folha de cronometragem pode ser deduzida a partir da seguinte equacio n Exd x 1 Pesaro pica sernsendorsomoa Onde N ntmero de ciclos a serem observados Z valor da normal reduzida para o grau de confianga 4 Retirarapecaprota ssid especifiado R amplitude da amostra Er etto telativo Jo 4 3t ft Tog D2 é um coeficiente dado em fungao do nimero de cronomettagens preliminares Sn médi 4 29 o9 5 11 19 XS media de amostrs ee 2 A quantidade de ciclos a cronometrar por elementos dependera de trés fatores variabilidade do tempo precisao ps 3 og 5 29 49 9 3 Pp 5 1 2 que se deseja 0 grau de confianga sobre a medida tomada pot arf 4 f 6 f 4 ft 2 Seguindo a linha pratica é aconselhavel que sejam realizadas entre 10 e 40 observacdes dependendo do caso Fonte elaborado pelo autor XAVIER E SENA 2001 Na figura anterior estéo descritos cada um dos elementos e enumerados de 1 a 5 Para este estudo foram definidos 10 I ciclos de cronometragem os quais se estenderam para todos os elementos A disposicéo no formulario ficou clara de modo a identificar quais tempos pertenciam a cada elemento Desta forma fazendose a soma aritmética dos valores 1 a 10 de cada elemento e dividindo pela quantidade de ciclos Fonte adaptado de Xavier e Sena 2001 10 obtémse o tempo médio de cada elemento Neste sentido tanto o método estatistico quanto 7 34434324292831343431429 30 método pratico ttm o mesmo objetivo que é determinar a Tempo medio TM quantidade de ciclos a serem cronometrados Para dar maior confianca aos resultados obtidos pela via pratica definese a O calculo descrito acima é feito para os demais elementos quantidade de medigdes de acordo com o tipo de produgao de forma a encontrar o tempo médio da operacao De acordo Devese mencionat que a participagao dos operadores ao com Barnes 1977 ha maneiras de tornar os valores auferidos longo de toda a etapa de cronometragem deve ser honesta e mais consistentes de modo a eliminar do calculo medicées com o maior empenho possivel ja que 0 colaborador pode que tenham ficado fora de um limite de tolerancia aceitavel executat as atividades num ritmo diferente do seu normal seja pois indicam alteragOes no ritmo de produgao do funcionartio Engenharia de Métodos 22 Uma ferramenta para identificagao de tais alteragdes 0 TY Colaborador Colaborador2 Colaborador3 gif de contol aes came e P Por fim Vieira Correia e Silva 2016 p 7 salientam que existem basicamente duas formas de coleta dos dados pata a obtengio dos tempos e Leitura continua disparase 0 crondmetro no inicio do primeiro elemento e registrase o tempo ao final de cada elemento A duracao de cada elemento oo ee é obtida pelo tempo total ao seu final subtraido do Considerando que sera utilizada a média aritmetica a tempo total ao final do elemento anterior velocidade internacional éde 30 s 0 calculo dos demais ritmos Leitura Repetitiva a0 fim de cada elemento 0 Sta efetuado por meio da seguinte formula cronometro é zerado v 30 segundos Tempo médio do funcionaio Desta forma a obtencéo dos tempos médios tornase uma das principais etapas para o estudo de tempos ficando Antes de aplicar a f6rmula devese encontrar o tempo a ctitério de cada estudo a utilizacao das técnicas de leitura padrio de cada operador para tal utilizase a seguinte formula continua ou leitura repetitiva o que nao influencia de maneira Loon Tempo médio 71 72131415 significativa no resultado final pois sao os meios pata tal 5 SAvaliagdo doritmodocolaborador Cobborador1 Colaborador2 Colaborador3 Cada colaborador possui uma velocidade de execuao de Agora com os tempos padrio de cada colaborador tarefas diferentes Assim pata determinar o fator de ritmo dos aplicase a formula para determinar o ritmo de trabalho funcionatios é necessario que a sua velocidade de execugao de tatefas seja comparada a uma velocidade considerada padrao Colaborador 1 Colaborador 2 Colaborador 3 Segundo Barnes 1977 os funcionarios considerados padroes V 208 V SS v 36 so os que apresentam velocidade normal de opetacio V 09804 9804 V1153811538 V08929 8929 proximas de 100 A determinacao desta velocidade é subjetiva conforme O funcionario padrio deve estabelecer um ritmo entre 90 Martins e Laugeni 2001 Para os autores a avaliacdo da e 110 correspondendo a um tempo de 27 a 33 segundos velocidade do operador é determinada pela cronometragem respectivamente MARTINS E LAUGENI 1998 Para Barnes de métodos padronizados como por exemplo através da 1977 ritmo de trabalho V normal é igual a 100 abaixo disto distribuicio das 52 cartas de um baralho comum no gabarito considerase que o funcionario tem um titmo lento e acima uma caixa dividida em quatro compartimentos O tempo deste petcentual que tem um ritmo acelerado na grande maioria considerado padrio para a distribuido das 52 cartas também dos casos o V é considerado 100 Com base no exemplo conhecido como tempo internacional de 30 segundos e seguindo as duas afirmagdes dos autores o colaborador 1 Vocé deve estar se perguntando O ritmo de trabalho esta dentro da faixa de um operador com ritmo considerado sera utilizado em que momento no estudo de tempos E um padrao j4 0 operador 2 0 operador 3 apresentaram um ritmo importante fator que sera utilizado para definicao do tempo acelerado e lento respectivamente Portanto a definicao do normal de operacao que posteriormente influenciara no sitmo de trabalho V nao demanda muitos célculos mas sim tempo padrao de operacao cronomettagens precisas e comprometimento dos operadores Para encontrar o ritmo de trabalho V utilizandose ao longo das medicgdes Outro indicador que influencia na do método da distribuigéo das cartas é necessario que sejam definicio do tempo padrao é o fator de tolerancia cronometrados por volta de cinco tempos para encontrar a meédia para posteriormente jogar os dados na seguinte formula 6 D efi ni 30 d as to er A ncias Ritmo de trabalho V Tempo internacional Tempo médio do funciondio O Co ator de tolerancia é um numero que determina a Para facilitar a compreensio segue um exemplo compensacao do tempo que o operador nao esta trabalhando elaborado pelo autor de como determinar o ritmo de trabalho PEINADO E GRAEML 2007 Fadiga espera Por por meio do método de distribuicao das cartas exemplo entra no calculo para determinar fator de tolerancia ja que podem ocasionar a interrupao da produgao Exemplo e geralmente tem o intuito de atender necessidades pessoais A fim de definir 0 ritmo de trabalho dos colaboradores Com o passar dos anos a preocupaéo com a satide do de um determinado setor produtivo de uma organizacio trabalhador vem aumentando j4 que os empresarios notaram adotouse o método da distribuigao das 52 cartas do baralho que a produtividade nao esta relacionada diretamente as As tomadas de tempo foram realizadas com um crondmetro horas trabalhadas e também houve mudangas na legislacao totalizando 5 medigdes por colaborador representadas na trabalhista que proporcionaram maior ampato ao trabalhador seguinte tabela Para se ter uma nogao veja a seguir o percentual de tempo que autores da area consideravam suficientes pata atendimento T 1 12 das necessidades pessoais dos trabalhadores 1 01667 Barnes 1977 defendeu na época que era necessario reservar cerca de 4 da jornada de trabalho para 7m atendimento de necessidades pessoais isto quando Determinacado do tempo padrdo P q x se tratava de operacdes que envolvessem esforco da Operacaod fisico pesado em condigdes adversas de umidade poeira etc O tempo padrao abrange a determinacao da velocidade Martins e Leugeni 2006 consideraram que de trabalho do operador aplicando fatores de tolerancia tolerancias de 5 pata necessidades pessoais e para atendimento as necessidades pessoais tempo de espera 10 para fadiga totalizando 15 sdo suficientes e alfvio de fadiga Contudo antes de se calcular o tempo i ot 8 Pp para que o trabalhador execute suas fundes e nao padrao é necessario que seja encontrado o tempo normal prtejudique sua saude fisica e mental Segundo Barnes apud 22476 o tempo normal nao considera as tolerancias e diz fespeito ao tempo necessario para um Desta maneira possivel perceber que houve uma dor treinad t determinad x0 d d d i q igsividade de CPetador treinado executar uma determinada operacao de mucianga de entencimento acerca Ca petmissividacle Ce acordo com seu ritmo de trabalho Desta forma a velocidade tempo considerado nao produtivo Nao ha um padrao pois P vy P um P POW de operacgao V ou titmo de trabalho multiplicado pelo varia a legislagao de pais pra pais de fundo para funcao e tempo de ciclo IC define o tempo normal de operagao IN também de empresa para empresa Vale salientar que paradas feitas de maneira intencional pelo operador ou seja sem TNTCxV necessidade real nao sao consideradas pata a composiao do fator tolerancia Mas como calculado o fator de tolerncia Vale lembrar que o tempo de ciclo esta relacionado ao Calculase 0 fator de tolerancia por meio da seguinte somatdrio de tempo de ciclo dos elementos que compdem a formula PEINADO E GRAEML 2007 operagao Encontrado 0 tempo normal da operacao podese comegar a calcular o tempo padrao Fator de tolerancias FT a PoP 1p Pata Barnes apud 22476 0 calculo do tempo padrao p porcentagem de tempo que a diz respeito ao tempo que um operador leva pata executar empresa disponibiliza para a realizacao uma determinada operacio levando em consideracio as de necessidades pessoais descanso e Ae ps tempo de espera tolerAncias para alivio a fadiga e atendimento das necessidades pessoais Desta maneira para determinagio do tempo padrao A seguir apresentado um exemplo de calculo do fator TP bastase multiplicar o tempo normal IN pelo fator de de tolerancia tolerancia FT logo Exemplo TP TN x FT Na empresa X ha uma grande preocupacio com a satide ae Portanto apds a sequéncia de todas as etapas descritas dos colaboradores j4 que a diretoria e geréncia entendem nesta aula chegouse a definicaéo do tempo padrao o qual que as pessoas sao essenciais para atendimento e superacdo a setve como um indicador para o controle das diversas etapas das metas e consequentemente para o crescimento da d dut organizacao A jornada de trabalho é de 8 horas diarias com um Processo proclutivo i intervalo de 2 horas pata almogo ome grande parte das Exemplo tarclas executes hi bragais conan ae grande locus Uma operacao de furar uma chapa foi cronometrada 20 0 a empresa oe a joint co a ony Ores whe te vezes obtendose o tempo médio por ciclo de 20 segundos tos para afezi m cada um ri 4 ic tubal en os ke vnneina cntenade oe O cronometrista avaliou a velocidade média do operador em ae P nacas 8 98 e foi atribufdo ao trabalho um fator de tolerancia pessoal continuidade da produgao sem interrup sao Com base OS fadiga de 18 Calcular o tempo padrao da operacao dados do exemplo calcule 0 fator de tolerancia aplicado por ee Resolucao esta empresa na sua rotina diaria i a Primeitamente devese calcular 0 tempo normal da Passo 1 0 intervalo de almogo nao é considerado tempo operagao produtivo logo as 2 horas destinadas a este fim sao excluidos do calculo TN 20 x 098 Passo 2 para facilitar e evitar erros importante definir TN 196s uma unidade de medida pata definir 0 tempo neste caso escolheuse a unidade minutos Ou seja as 6 horas trabalhadas Antes de calcular o tempo padrao da operacao representam 360 minutos necessario que seja encontrado o fator de tolerancia Passo 3 pata encontrar o p é necessario dividir o T 1 tempo permissivo pelo tempo disponivel 1018 p 60 min tempo disponibilizado para café FT122 360 min jornada diaria de trabalho Encontrado o fator de tolerancia e o tempo normal Passo 4 encontrado o p é possivel definir o FT calculase o tempo padrao Pp cp po p Engenharia de Métodos 24 Portanto o tempo padrão encontrado para o respectivo processo foi de 2391s Retomando a aula Carosas alunosas parece que estamos indo bem Então para encerrar nossa terceira aula vamos recordar 1 Introdução Nesta seção vimos que o estudo de tempos é uma técnica de medida do trabalho que tem como objetivo registrar os tempos e o ritmo de trabalho de uma tarefa especializada sob condições essenciais e para analisar os dados de forma a obter o tempo necessário para a realização do trabalho com o nível de desempenho desejado 2 Divisão da operação em elementos e registro da descrição de execução Nesta seção vimos que para definir o método de execução é necessário dividir a operação em elementos Este desmembramento da operação tem a função de definir o método de trabalho e deve ser compatível com a obtenção de uma medida precisa 3 Determinação do número de ciclos Nesta seção observamos que com o intuito de validar os tempos que serão encontrados é importante que seja calculada a quantidade de ciclos necessários para medir uma operação 4 Determinação do tempo médio Nesta seção vimos que depois de realizar a divisão da operação em elementos e determinar o número de ciclos a serem cronometrados o próximo passo é a determinação do tempo médio de cada operação por meio da soma aritmética dos tempos de cada elemento dividindo pelo número de ciclos cronometrados 5 Avaliação do ritmo do colaborador Aqui pudemos ver que cada colaborador possui uma velocidade de execução de tarefas diferentes E para determinar o fator de ritmo dos funcionários é necessário que a sua velocidade de execução de tarefas seja comparada a uma velocidade considerada padrão 6 Definição das tolerâncias Nesta seção vimos que o fator de tolerância é um número que determina a compensação do tempo que o operador não está trabalhando As paradas feitas de maneira intencional pelo operador sem necessidade real não são consideradas para a composição do fator tolerância 7 Determinação do tempo padrão da operação Nesta seção observamos que o tempo padrão abrange a determinação da velocidade de trabalho do operador aplicando fatores de tolerância para atendimento às necessidades pessoais tempo de espera e alívio de fadiga TOLEDO IFB Tempos Métodos São Paulo 8 Ed Assessoria Escola Editora 2004 BONATTO Franciele KOVALESKI João Luiz Estudo de tempos e métodos para a elaboração de folha de processos no setor de montagem de cadeiras In ENEGEP 33 2013 Salvador Anal Salvador 2013 ROCHA JUNIOR Antônio Hilário da Estudo de tempos e movimentos como ferramenta para a melhoria da produtividade nas obras 2014 66 f TCC Graduação Curso de Engenharia de Produção UFRJ Rio de Janeiro 2014 PINHEIRO Aron Weber da Silva et al Estudo de tempos e movimentos para determinação da capacidade produtiva de uma empresa de processamento de frangos In ENEGEP 32 2012 Bento Gonçalves ANAL Bento Gonçalves 2012 VIEIRA Romero Rondinele dos Santos CORREIA Ana Maria Magalhaes SILVA Armistrong Martins da Determinação do tempo padrão em uma operação do setor de panificação In ENEGEP 36 2016 João Pessoa ARTIGO João Pessoa 2016 Vale a pena ler Relacionado à importância de se definir procedimentos padrão de execução das atividades e também do teu gasto na mesma Teoria da administração científica Professor Daniel Santana Disponível em httpswwwyoutubecom watchvL9SuKjRCP8A Acesso em 14 mar 2018 Cronometragem Drops Indústria Mais SEBRAE RS Disponível em httpswwwyoutubecom watchvqlteBTra1sA Acesso em 14 mar 2018 Padronização de operações Operação padrão Drops Indústria Mais SEBRAE RS Disponível em https wwwyoutubecomwatchvgd8Rz6a2zd4 Acesso em 15 mar 2018 Vale a pena assistir Vale a pena 138